Qual a vida útil das principais peças do seu carro?

vida útil

É senso comum que, mesmo que o seu carro seja de última geração, com um design inovador e promessas de garantia estendida, a vida útil das principais peças chega ao final, em algum momento. Sendo assim, é importante que você tenha em mente qual é o tempo médio de duração dessas peças, a fim de evitar quebras e, além disso, poder determinar com mais exatidão qual o problema que pode ter influenciado para um possível conserto.

Com uma lista sobre as principais peças de seu carro e sobre a vida útil de cada uma delas, ficará mais fácil corrigir e otimizar a manutenção do seu veículo. Afinal, você não pode ficar a pé, não é mesmo?

Acompanhe a leitura!

O tempo médio de durabilidade das peças do seu carro

Atualmente, as fábricas de veículos têm se preocupado muito com a qualidade das peças empregadas em seus produtos. Com isso, é muito comum que os carros mais novos quase não apresentem falhas e quebras. Isso pode ser entendido como uma melhoria nesses itens que são essenciais para o bom funcionamento de qualquer carro.

No entanto, mesmo que o tempo de utilização tenha aumentado significativamente, ainda assim vai chegar em um momento em que, mesmo que a peça não tenha quebrado, seja interessante fazer a troca por uma nova. Isso porque, cada peça dentro de um carro possui vida útil.

De modo geral, um carro completo costuma durar até 300.000 km, sem que a sua integridade física gere riscos ao condutor. Mas isso não significa que as peças integrantes possuem essa mesma capacidade. Veja qual a vida útil das principais peças do seu carro.

Alternador

O alternador serve para carregar a bateria do carro. Sua vida útil gira em torno de 200.000 km, mas, constantemente, deve ser trocado. Principalmente se a falha envolver o circuito elétrico do veículo.

Correia de distribuição

Serve para sincronizar a movimentação interna do motor. A vida útil da correia de distribuição é de cerca de 100.000 km, mas deve ser regularmente observada. Sua quebra pode desencadear problemas sérios no motor.

Turbo

O turbo funciona como um sistema de sobrecarga, aumentando a potência do veículo. Normalmente, ele é trocado a cada 250.000 km.

Válvula EGR

Essa válvula controla a emissão de gases poluentes, sendo uma das principais peças de um veículo. A Válvula EGR tem vida útil de cerca de 200.000 km, mas pode durar mais, desde que seja feita limpeza constantemente.

Injetor

Os bicos injetores são responsáveis por pulverizar o combustível na câmara de combustão, o princípio básico dos motores à explosão. A vida útil de um injetor é de 300.000 km, mas pode ser substituído antes. Normalmente, quando o carro perde a potência, pode ser algum problema relativo ao bico injetor.

Amortecedores

Os amortecedores são a principal peça do sistema de suspensão do carro, que evita que ele fique batendo. Muitos fatores podem influenciar na necessidade da troca dos amortecedores. Por isso, é complexo determinar sua vida útil. Em circunstâncias comuns, sem nenhum fator externo que o danifique, é indicada a troca a cada 60.000 km.

Embreagem

Fundamental para a adequação do motor e velocidade. A embreagem se desgasta mais facilmente de acordo com o motorista. É possível diminuir o seu desgaste com algumas dicas simples, como evitar ficar segurando a embreagem enquanto o carro está parado no sinal. Dessa forma, a sua vida útil pode variar drasticamente, podendo ir de 30.000 km até 200.000 km.

Freios

Os freios devem ser constantemente analisados, com a troca das pastilhas assim que notar que elas não estão mais sendo eficientes. É comum que elas sejam trocadas a cada 25.000 km, enquanto que os discos podem durar até 120.000 km.

Pneus

Os pneus também sofrem alterações de acordo com fatores externos. No entanto, é indicado que eles sejam trocados a cada 30.000 km ou em caso de visualização de desgaste.

Airbag

A vida útil do airbag varia de acordo com o fabricante. Antigamente, o tempo de vida de um airbag girava em torno de 10 anos. Atualmente, as montadoras estão investindo em tecnologias para que eles sejam considerados eternos, sendo trocados, apenas, em caso de acidentes.

É importante ressaltar que esses dados foram obtidos a partir de uma análise média dos veículos. Não necessariamente eles precisam se aplicar com exatidão. Para tanto, o ideal é que você mantenha o seu carro sob constante revisão. Fazendo as trocas das peças gastas por novas, você consegue manter a eficiência do seu veículo por muito mais tempo, além de evitar riscos de quebra em momentos inapropriados.

Dicas para remover fita dupla face

 

As fitas dupla face são muito utilizadas para diversos fins, mas removê-las pode se mostrar uma tarefa um pouco complexa. Para remover a fita dupla face, precisamos, em primeiro lugar, levar em conta a superfície que ela está grudada. A técnica ou produto para remoção pode danificar a superfície de maneira irreversível, piorando a situação.

As superfícies mais comuns são portas, paredes e vidros, mas pode haver a necessidade de retirar a fita dupla face de superfícies plásticas ou de papéis também. Veja abaixo algumas dicas valiosas para solucionar este problema:

Removendo fita dupla face de portas e paredes

Um procedimento padrão para este caso é o uso de secador de cabelo. Coloque o secador na potência máxima e tente concentrar todo o calor nas bordas da fita. Após alguns minutos, tente removê-la com as unhas ou com o auxílio de uma faca. Muito provavelmente não sairá tudo na primeira tentativa, sendo necessário refazer todo o procedimento.

Se a remoção com o secador não foi completamente eficiente, temos que apelar para os produtos químicos. Misture um pouco de vinagre, água e detergente em um recipiente e, com o auxílio de uma esponja, esfregue toda a parte que contém os resíduos da fita dupla face. Tome cuidado, pois a fricção mais os produtos podem acabar removendo a tinta da superfície.

Se ainda não ficar satisfeito com o resultado, use uma esponja de melamina (conhecida como esponja mágica) em vez da esponja comum. Repita o procedimento anterior com cautela, esfregando gentilmente por cima dos resíduos de fita.

Removendo fita dupla face do vidro

Aqui devemos tomar cuidado com o vidro, pois usar calor ou produtos abrasivos pode danificar significativamente a superfície, podendo até rachar o vidro em questão. Para essa empreitada, separe os produtos limpa-vidro, óleo de cozinha e/ou limpeza, esponja e álcool isopropílico.

Inicie retirando o máximo que conseguir da fita dupla face com sua unha ou com o auxílio de uma faca de manteiga, tomando cuidado para não riscar o vidro. Se estiver muito difícil de remover desta forma, borrife um pouco de produto limpa vidro e tente esfregar, delicadamente, a superfície com uma esponja. Na falta de produto limpa-vidro, você pode preparar uma solução com água, vinagre e detergente.

Caso ainda reste resíduo da fita, use algum óleo (como azeite de oliva) junto com a esponja, fazendo movimento circulares. Você pode usar óleo de limpeza, caso possua em sua casa.

Para a limpeza ser completa, use álcool isopropílico e um paninho macio, polindo toda a área onde a fita estava. O álcool serve para retirar qualquer marca de óleo e resíduo de fita que possa ter sobrado.

Removendo fita dupla face – dicas gerais

Na maioria dos casos, a fita dupla face irá sair com o uso correto do secador de cabelo, sendo muito bom para remover a fita de papel ou fotografias (tomando cuidado com a fotografia).

Nos casos mais difíceis, podemos recorrer ao uso de óleo de cozinha ou produtos de limpeza específicos para cada superfície, sempre com o auxílio de uma esponja.

Se a superfície não for pintada, um produto muito poderoso para remover a fita dupla face por completo é a acetona, bastando colocar um pouco sobre a fita e esperar alguns minutos; a fita se soltará completamente da superfície, não deixando resíduos. O problema está na dificuldade em usar a acetona, dado que muitas superfícies são facilmente danificadas por ela.

O uso do álcool isopropílico também é muito poderoso, principalmente quando a superfície for plástico. Ele tem o mesmo efeito da acetona, fazendo com que a fita se solte completamente sem deixar resíduos.

Você pode tentar colar uma fita adesiva na fita dupla face, deixando fixar por um tempo. Se tudo correr bem, a fita dupla face sairá junto com a fita adesiva que fora colocada por cima dela.