Pequenos defeitos podem virar enorme prejuízos


Problemas que, a princípio, parecem pequenos, podem se transformar em uma enorme dor de cabeça. Isso porque raramente eles recebem a devida atenção. E, em relação a carros, não é diferente. Em especial quando são freios e pneus. Estes itens essenciais para a segurança foram reprovados em pesquisas feitas pelo Instituto Mapfre de Segurança Viária. E, pior: estão ruins ou abaixo do ideal em mais de 70% dos veículos que circulam pelas cidades brasileiras. Além da questão da segurança, essa falta de cuidado pesa também no bolso. Selecionamos os exemplos mais comuns de como um “defeitinho” pode virar um grande prejuízo.

Pastilhas de freios

Rodar com problemas no freio pode trazer consequências bastante ruins que, muitas vezes, teriam sido evitadas com a simples troca das pastilhas. “Certa vez, um cliente chegou com o carro batido devido às pastilhas gastas. Era um Gol 1.0 e foi preciso trocar desde o radiador e o ar-condicionado até a correia dentada. Foi um caso extremo e, para consertar tudo, ele gastou R$ 7 mil”, relata Wagner Gimenez, dono da oficina Auto Fix Serviços Automotivos, de São Paulo. Se tivesse trocado o jogo de pastilhas, o gasto não teria ultrapassado R$ 150. “Esse é o preço médio de um jogo (instalado) para carros populares. Já para importados, o jogo não costuma custar menos que R$ 600”, diz Gimenez, que completa: “O tipo de colisão mais comum é a traseira e normalmente os prejuízos passam de R$ 2 mil”.

Correia dentada

Responsável pela conexão do(s) eixo(s) comando(s) de válvulas com o virabrequim, a correia dentada faz a sincronia entre a abertura e fechamento das válvulas – tanto as de admissão como as de exaustão. Entretanto, quando ela se rompe, a movimentação das válvulas fica desordenada e elas podem vir a se chocar com os pistões. Se isso ocorrer, o carro não anda.

O conserto consiste em uma retífica do cabeçote do motor: será preciso substituir as válvulas e guias danificadas, refazer suas sedes (local onde elas são alojadas), com o intuito de garantir o correto assentamento e evitar a passagem de óleo para as câmaras de combustão.

O proprietário do automóvel pode evitar que isso aconteça, trocando a correia a cada 50 mil km (quilometragem definida pela maior parte das montadoras). O serviço completo em um carro popular sai por R$ 200, em média. Entretanto, segundo Gimenez, “se a troca não for feita, o cabeçote estoura e o custo não será menor que R$ 2 mil”. Nos motores multiválvulas, a exemplo de um Fit 1.4 16V, o custo fica em torno de R$ 5 mil. Já propulsores que usam corrente (interna) no lugar da dentada, de borracha (como nos Ford RoCam e BMW), a troca não é necessária.

Lâmpadas

Poucas pessoas pensam em trocar a lâmpada do farol, mesmo quando ela está queimada. Isso pode acabar causando prejuízo muito maior: enquanto uma lâmpada nova custa cerca de R$ 20, o preço da multa por circular com ela queimada é R$ 85. Sem contar o fato de ser considerada uma infração média, que rende ao proprietário do veículo quatro pontos na carteira de habilitação.

Gasolina

Um litro de gasolina custa mais que R$ 3 em São Paulo. Mas parar na rua por falta de combustível, além de render multa, pode ocasionar problemas mais graves. “A constante falta de gasolina pode queimar a bomba de combustível, que não deve rodar seca”, diz José Aurélio, da JF Auto Center. Nessa circunstância o prejuízo é muito maior. “Em um modelo como o Gol 1.0 com injeção, o serviço sai por volta de R$ 350”, avisa o mecânico.

Palhetas ressecadas

Conferir o estado da borracha do limpador de pára-brisa não é um ato dos mais comuns entre os donos de carros. Muitos só lembram dela quando, devido ao seu ressecamento, o vidro já está riscado, comprometendo a visibilidade. Dessa forma, o jeito é trocar tanto a palheta como o vidro. Em um carro mais barato, como os 1.0, os gastos ficam em torno de R$ 320 (R$ 20 pelo par de palhetas e R$ 300 pelo vidro).

Pneus ruins

Não é novidade para ninguém que rodar com pneus carecas é perigoso. Mesmo assim, eles são muito comuns por aí. Uma das causas, talvez, seja o preço de um novo (aro 13” começa em R$ 150), o que leva o dono do carro a adiar a troca: “Para economizar, a maioria das pessoas acaba trocando a ordem dos pneus. Ou seja, colocam os que estão em pior estado atrás e os melhores na frente”, comenta Polidoro. Essa prática, no entanto, pode causar danos ainda piores. Em especial quando o jogo está todo comprometido, o que aumenta a chance de colisões e principalmente, pode tornar o carro inseguro ao rodar na chuva. Evite de utilizar os pneus remoldados: atualmente há enorme gama de pneus asiáticos novos com preços acessíveis e qualidades das mais diversas.

Óleo

O lubrificante é fundamental para o funcionamento do motor. Mas nem por isso ele é trocado dentro dos prazos recomendados. É difícil achar até mesmo quem verifique o seu nível na freqüência recomendada. E se o óleo estiver velho (mais de um ano no motor) ou muito abaixo do nível máximo da vareta, ele perde suas funções. Ou seja, não irá lubrificar, limpar, proteger e ajudar na refrigeração do propulsor. Em outras palavras, o funcionamento e o tempo de vida útil da máquina ficam comprometidos.

O pior que pode acontecer é o motor fundir e, nesse caso, os gastos passam facilmente de R$ 5 mil, caso de um motor mais simples. Para não correr o risco de tomar esse prejuízo, o melhor é sempre verificar o nível do óleo e fazer a substituição dentro do prazo determinado pela montadora. Embora não seja recomendado, completar o óleo (desde que seja da mesma origem do utilizado, mineral ou sintético) é melhor do que rodar com pouco lubrificante. O preço do litro do lubrificante varia entre R$ 8 e R$ 40.

Não economize com o filtro de óleo. Sua troca deve ser no mínimo intercalada com a do lubrificante.

Água

Outro item fundamental para o funcionamento do propulsor, mas que poucas pessoas se lembram de verificar, é a água: sua falta é uma das principais causas de motores fundidos. “Sem água e fluido, a junta do cabeçote queima e, se continuar a rodar, o motor funde. Para que o carro volte a rodar, o proprietário gasta por volta de R$ 4 mil”, explica Gimenez, que conclui: “O ideal é que o nível da água seja verificado pelo menos uma vez ao mês”. E, claro, não se deve colocar apenas água: há desde fluidos já diluídos na proporção correta, como os concentrados, que devem ser adicionados de água.

Fonte: Revista Auto Esporte

Teste Fita Simples Face de Polietileno de Alto Impacto Scotch 5421

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A fita Face de Polietileno de Alto Impacto Scotch 5421 é constituída de um filme de polietileno leitoso de alto impacto, coberto em um dos lados com adesivo à base de resina e borracha, protegido com um liner de papel branco siliconizado.

Devido à sua composição, esta fita apresenta as seguintes características

Excelente resistência à abrasão;
Baixo coeficiente de atrito;
Possui propriedades antiaderentes;
Resistente a temperaturas de – 36 a 107ºC por 40 min;
Boa resistência a agentes químicos.

Propriedades do produtos

Adesão ao aço inox;
Resistência a tração;
Alongamento;
Espessura;

A Soldas Planalto realizou Testes de aprovação com a fita 5421 alto impacto em uma fabrica de elevadores localizada em Curitiba  – PR revestindo a canaleta condutora da corrente.

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Teste Adesivo Estrutural Acrílico Bi-Componente Schotch Weld Star DP-8810NS

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O adesivo DP 8810 Scotch Weld Adesivo Acrílico de Baixo Odor da 3M pode colar metal oleado, plástico e outros substratos com poucos requisitos de preparação das superfícies.

De alta performance, oferece excelente resistência ao cisalhamento, descascamento e impacto. Estes adesivos fortalecidos, proporcionam boa adesão à muitos plásticos e metais, incluindo aqueles com as superfícies ligeiramente oleosas.

O produto apresenta uma taxa rápida de aumento de força, proporcionando resistência estrutural em minutos

Benefícios

Tempo de trabalho de 10 minutos.
Excelente resistência ao cisalhamento, descascamento e impacto. Boa adesão à muitos plásticos e metais, incluindo aqueles com as superfícies ligeiramente oleosas.
Validade de 18 meses
Indústria em geral, materiais compostos, transporte e linha branca
Baixo Odor
 
Especificações

Forma do produto: Cartucho
Forma Física: Líquido injetável
Indústrias: Linha Branca,‎ Comunicações,‎ Manutenção, reparo e operações,‎ Metalúrgica,‎ Eletrônicos,‎ Construção,‎ Transporte,‎ Sinalização,‎ Bens de consumo,‎ Aeroespacial,‎ Industrial geral,‎ Veículos especiais,‎ Automotivo
Marca‎: Scotch-Weld
Substratos: Madeira e aglomerado,‎ Plásticos (Nylon de alto desempenho),‎ Metal,‎ Vidro e cerâmica,‎ Plásticos (ABS, PVC, Acrílico)

Teste

Suporte para lustres, cliente utilizada solda e passou a usar o adesivo. Adquira o produto na Soldas Planalto e facilite seu trabalho com qualidade.

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Teste Fita VHB dupla – Face de Espuma IG-110WF

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As fitas VHB são ideais para utilização em muitas aplicações industriais interiores e exteriores. Em muitas situações elas podem substituir rebites, soldas, adesivos líquidos e outros fixadores mecânicos ou permanentes.

Cada uma das fitas VHB possui características únicas. Estas, podem possuir alta tensão de ruptura, alta resistência ao cisalhamento, alta adesividade, excelente resistência a solventes, umidade e plastificantes, aprovação no U.L., baixo outgassing, liners plásticos, conformabilidade e adesivos que podem ser aplicados em temperaturas tão baixas quanto 0ºC.

As fitas VHB são ideais para a união de vários tipos de superfícies que incluem a maioria dos metais, madeira envernizada ou tratada com primer, vidro (em alguns casos tratados com primer), grande variedade de plásticos, compósitos e superfícies pintadas.

Detalhes:
 
Alta resistência a solventes
Compensa a dilatação térmica das partes unidas
Proporciona a distribuição do esforço mecânico
Colagem permanente com acabamento limpo

Teste Soldas Planalto
Fita VHB IG 110, para fixação das placas nos
implementos substituindo rebites.
Resultados:
Ganho de tempo, diminuição de custos com broca,
furadeira, rebites e tempo do aplicador. Maior resistência na soltura da placa.
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Entenda como funciona uma limpeza industrial

Uma limpeza industrial realizada corretamente pode aumentar a vida útil dos equipamentos e da estrutura da empresa, além de proporcionar um ambiente de qualidade para os colaboradores.

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A limpeza industrial é fundamental para manter o alto nível de qualidade dos produtos e serviços, além de proporcionar aos colaboradores um ambiente de trabalho adequado. Neste artigo explicamos como é feita a limpeza industrial e o que você precisa levar em consideração para contratar esse serviço.

Esse tipo de limpeza exige maquinário profissional e mão de obra especializada, treinada para utilizar todos os materiais com eficiência. Confira os principais serviços e as técnicas mais usadas em uma limpeza industrial.

Limpeza com hidrojateamento

O hidrojateamento é processo que utiliza água a baixa, média e alta pressão. É uma opção eficiente para remoção de incrustações, óleos, resíduos líquidos ou pastosos e demais sujeiras comuns em ambientes industriais.

A limpeza é realizada com o auxílio de um equipamento de jateamento de água e pode ser empregada tanto para a lavagem de pisos como de fachadas, tanques, reservatórios de d’água, caixas de gordura e para desobstrução redutos e esgotos.

Os resíduos líquidos provenientes da lavagem com hidrojateamento normalmente são extraídos por aspiradores industriais de alta potência, que possuem um tanque especial para coletar a água com os resíduos químicos. A empresa deve estar preparada para realizar o descarte destes resíduos de forma correta, sem prejudicar o meio ambiente.

Limpeza em altura e em espaços confinados

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Esse tipo de serviço está relacionado aos locais de difícil e restrito acesso. Trata-se da limpeza de fachadas, telhados, tanques subterrâneos, reservatórios e dutos. Em geral, os serviços em altura e em locais confinados são realizados com a técnica do alpinismo industrial, com equipamentos de rapel, sendo obrigatório o uso de equipamentos de segurança, como cordas, ganchos, cinturões e capacete.

A limpeza é realizada de acordo com o tipo de sujeira, superfície e equipamento que necessita ser limpo, mas é comum a utilização do hidrojateamento nesse serviço.

Tratamento e impermeabilização de pisos

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Com o tratamento e impermeabilização do piso é possível ter uma manutenção rápida e econômica. Isso porque o processo dificulta a penetração de resíduos e substâncias como óleos, graxas, tintas, solventes e outros químicos.

O serviço costuma ser feito com a aplicação de selantes, impermeabilizantes, além de outros produtos, quando se deseja um dar um efeito brilhante ao piso. Esse tratamento aumenta a vida útil do piso e também reduz a utilização de enceradeiras, ceras, energia elétrica e mão de obra.

Manuntenção de compressores

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O compressor é um tipo de equipamento industrial que tem por finalidade aumentar a pressão de um fluido em estado gasoso. A manutenção desse equipamento deve ser feita de forma periódica garantindo o bom funcionamento.

Para que isso ocorra, muitas empresas contam com equipes de técnicos especializados em fazer a manutenção preventiva e corretiva dos compressores. O serviço garante a mínima paralisação da máquina, ou seja, o compressor pode funcionar a pleno vapor, mantendo a continuidade da produção.

Tanto nos compressores usados quanto nos novos, a manutenção deve ser feita por empresas qualificadas, devido à garantia do serviço prestado.

Tipos de compressores disponíveis no mercado

É possível encontrar compressores indústrias diversificados e desenvolvidos especificamente para atuar em situações diferentes, oferecendo assim o melhor resultado que o produto pode oferecer. Entre os tipos mais comuns, destacamos:

• Compressores industriais rotativos
• Compressores industriais de parafuso
• Compressores industriais de parafuso duplos
• Compressores industriais simples
• Compressores industriais herméticos
• Compressores industriais semi – herméticos
• Compressores industriais de palheta

Manutenção industrial, o que é e como funciona

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A manutenção industrial de máquinas e equipamentos é o conjunto de ações necessárias para manter ou restaurar uma ferramenta nas condições originais, objetivando a máxima vida útil.

Em busca de competitividade e excelência profissional, a manutenção assume cada vez mais funções na estratégia das organizações. É responsável pela disponibilidade e atividade constante das ferramentas de trabalho.

A manutenção é de importância fundamental para as empresas, pois, quanto mais eficaz for menor é o índice de perda capital pela parada inesperada de uma máquina ou equipamento.

Tipos de manutenção

Reativa/Corretiva: mais simples e menos sofisticada ainda utilizada por muitas empresas. O equipamento é operado até falhar e, só então é reparado ou substituído.

Preventiva: baseada em um calendário de manutenção, consiste em um conjunto de ações realizadas para evitar falhas. Envolve atividades detalhadas e planejadas em uma base periódica, mensal, trimestral, semestral ou anual.

Preditiva: a manutenção preditiva é baseada em uma avaliação (contínua ou periódica) em um curso da condição operacional real do equipamento.

Detectiva: é a atuação efetuada em sistemas de proteção, buscando detectar falhas ocultas ou não perceptíveis ao pessoal de operação.

Reparação automotiva, o que você precisa saber

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Os serviços de reparação como chapeação, martelinho de ouro e polimento estão entres os mais solicitados no Brasil devido à agilidade para a entrega do automóvel e menor custo aquisitivo. Entretanto, é necessário ter cuidado com a qualidade do serviço ofertado.

Atenção com os preços baixos e grandes descontos, esses serviços exigem materiais de qualidade, habilidade manual e prática. Afinal, bons profissionais cobram pela qualidade.

Ao contrário de outras atividades, um trabalho mal feito em chapeação e pintura às vezes só aparece como o tempo, a pintura fica manchada, o verniz começa a descascar e refazer o trabalho se torna inevitável.

Afinal, chapeação ou martelinho de ouro?

O martelinho de ouro é uma técnica mais barata e artesanal para desamassar carros, sem precisar de serviços de pintura. A modalidade nasceu nas fábricas de carro para tirar pequenos amassados onde não houve retirada de tinta.

Mas se a pintura saiu, não tem conversa, a chapeação será a única solução. A técnica consiste em consertar peças da lataria de um veículo, ou seja, apenas o que estiver danificado será reparado. Em alguns casos, não há possibilidade de reparo, então a oficina escolhida fica responsável por trocar a peça.

Avalie a situação: desamassar é a solução para pequenos reparos, já rasgos na lataria, grandes amassados e retirada de tinta, o indicado é recorrer à chapeação.

Após o serviço de chapeação

A pintura é realizada por um profissional conhecido como colorista, no intuito que seu carro não saia do conserto com duas cores. Após a secagem, as oficinas trabalham com o polimento, este pode ser realizado em qualquer situação para gerar ou reativar o brilho do carro.

O polimento gera melhoria estética, elimina riscos de pouca profundidade, manchas de sol, traz brilho para peças que já foram pintadas mais de uma vez, e protege seu veículo.

Produtos de qualidade

Na Soldas Planalto você poderá encontrar os melhores produtos para polir e conservar seu veículo.

Deve usar gasolina periodicamente no seu carro flex?

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Abastecer o carro com gasolina ocasionalmente garante maior durabilidade da bomba de combustível, segundo o engenheiro Rubens Venosa da oficina Motor Max. “Quando o motorista utiliza só álcool por um longo período, forma-se uma espécie de geléia no tanque. Isso entope as tubulações e o pescador de combustível, que é responsável por levar o líquido para o motor”, orienta. Por isso, o ideal é abastecer com gasolina pelo menos a cada três meses, para evitar este efeito. “Não precisa ser muito, apenas meio tanque já ajuda”.
As montadoras afirmam que não é necessário fazer este abastecimento periódico, mas Venosa reforça que sua dica vem da experiência ao lidar com carros de clientes. “Uma bomba de um carro a gasolina dura, em média, 60 mil quilômetros. Já em um carro abastecido apenas com álcool, que já tem uma durabilidade menor por conta da corrosão, isso pode cair para apenas 20 mil quilômetros”, declara.
Vale a pena lembrar, também, que no inverno é importante manter o tanque reserva de gasolina sempre abastecido, para garantir que a partida a frio do carro funcione. E Venosa reforça, “troque gasolina do reservatório a cada seis meses, no máximo, para ela não ficar muito velha”.

Como saber a hora de trocar os amortecedores?

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Um amortecedor velho pode ser facilmente identificado ao passar sobre uma lombada, por exemplo. “O lado que estiver com o amortecedor velho, afunda mais facilmente”, afirma Sérgio Albuquerque, especialista da oficina Impacto Especiais. Outra situação que dá a dica é a hora de fazer uma curva. Neste caso, um lado também afundará mais do que o outro se o amortecedor estiver na hora da troca.

Mas o amortecedor também indica visualmente quando está velho demais para o uso. Ele tende a “suar” quando antigo, permitindo a penetração de poeira e outras sujeiras. “Há casos de peças estouradas sem o dono perceber. Se houver pingos de óleo sob a roda, a chance disso ter acontecido é grande”, completa. Sérgio diz ainda que os ruídos por desgaste de borrachas são comuns, mas o de amortecedores são diferentes. “São batidas fortes, com barulho seco, facilmente o motorista percebe”, finaliza.

Cuidados com o carro na chuva de granizo

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Você está no meio do trânsito, começa uma baita chuva e, para piorar… vem granizo! Se o seu carro ficou todo amassado por conta das pedrinhas de gelo, o conhecido martelinho de ouro pode ser a solução. É uma técnica de funilaria muito utilizada para consertar a lataria dos veículos e indicada por ser rápida e pouco agressiva.
“O modo como será feito o reparo varia em cada situação”, explica Wilson Zimmermann, proprietário da escola de martelinho de ouro SP Center Car. “Caso haja quatro amassados no teto, por exemplo, o profissional desguarnece a parte interna da tapeçaria e, através dali, introduz a ferramenta, desamassando os buracos. Em algumas situações, é necessário tirar todo o teto fora para conseguir trabalhar”.
O preço para reparar os danos depende da marca do automóvel e do tamanho do estrago, mas em geral, os orçamentos variam entre R$ 1.500 a R$ 2.800. Quando a pintura do carro é danificada, o proprietário deve se preparar para desembolsar de R$ 4.500 a R$ 18.000, dependendo do veículo.
Zimmermann conta que “é comum ter que repintar o carro, mas isso depende do estrago. Quando a pintura está intacta, só o martelinho resolve, mas ele é apenas um ‘desamassador’ de lataria. Na pior das hipóteses, é preciso fazer uma pintura geral”.
A boa notícia é que a maioria das seguradoras, como a Mapfre e a Porto Seguro, cobrem o conserto dos danos causados pelo granizo, desde que o custo do reparo atinja o valor da franquia contratada em apólice.
Zimmermann alerta os proprietários dos veículos que sofreram com as chuvas de granizo a não deixar o conserto para depois: “se houver trinco na pintura, o local pode absorver água, enferrujar e danificar a lataria”.
Durante a chuva

O mais recomendado ao se deparar com uma chuva de granizo é procurar um lugar seguro para parar o carro, como um posto de gasolina, por exemplo. Segundo o engenheiro Francisco Satkunas, conselheiro da SAE Brasil, não é recomendado parar embaixo de árvores ou acostamentos. Caso não seja possível parar, o motorista deve ligar os faróis e diminuir a velocidade, sem ultrapassar os 40 km/h.
“É perigoso porque, se a estrada estiver coberta de granizo, as pedras de gelo criam o chamado ‘efeito bola de gude’, como se o automóvel estivesse passando por cima de uma pista forrada delas, com alto perigo de derrapagem”, alerta o engenheiro.
Ainda segundo Satkunas, não existe risco de ocorrer choque térmico com o carro. “Os carros têm para-brisa laminado, é muito difícil uma pedra de granizo estourar o vidro”. E mesmo após a chuva, é importante continuar trafegando com cuidado, pois a estrada ainda pode estar coberta pelo gelo.
Fuja do granizo

Para tentar fugir dessas situações desagradáveis, existem atualmente alguns recursos disponíveis. O Google, por exemplo, disponibiliza o aplicativo “Granizo alertas”, que envia uma mensagem caso esteja previsto chuva do tipo para qualquer região do país. É possível também se manter atualizado em sites meteorológicos, como o CPTEC, Climatempo, ou no centro virtual para avisos de eventos meteorológicos.

Seu carro ferveu? Saiba o que fazer

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A temperatura do motor passa da metade do termômetro há algum tempo, mas você acha que nunca vai acontecer com você, até que um dia… Fumaça!  Sim, seu carro ferveu meu amigo. Ou seja, a água armazenada no radiador não é suficiente para arrefecer o motor. Saiba o que fazer para minimizar os prejuízos.


SAIA DAÍ E LIGUE O AR QUENTE
A primeira medida a tomar é encostar o carro em um local seguro. Sim, ele ferveu, mas ainda consegue andar alguns metros. Não fique no meio da via, pois vai demorar até que o motor resfrie por completo. Ligue o ar-quente do carro na potência máxima. Ele ajuda a dissipar o calor concentrado.
FUMAÇA E INDICADORES
Quando o carro ferve, a fumaça que sai debaixo do capô é sempre branca, afinal, é vapor de água que está escapando por ali. Se a fumaça for preta, saia de perto do carro, pois ele está queimando algo que certamente não é água. É incêndio mesmo. Cheque se a luz de superaquecimento, ou se o medidor de temperatura passou da metade do termômetro, normalmente a temperatura ideal é de 90º Celsius.
MEIA HORA
É o tempo médio que você deve aguardar até tomar qualquer providência. Antes disso você não terá certeza do quanto de líquido de arrefecimento ainda há no radiador, em virtude de ele estar em ebulição. Mas tome cuidado ao abrir o capô, se possível use um pano para proteger suas mãos do calor.
LÍQUIDO REFRIGERANTE
Despois de resfriado o motor, você poderá ver se há algum líquido ainda no tanquinho translúcido do radiador, caso não haja, você deverá abastecê-lo com a quantidade para que o carro pare de aquecer. A partir daqui, procure um mecânico ou contate a assistência do seu plano de seguro.
EVITE A PRÓXIMA
Depois de conseguir voltar rodando, encoste o carro em um mecânico. O superaquecimento pode se dar por rachaduras nas mangueiras do radiador, ou pelo próprio radiador estar sujo demais. Evite que ele superaqueça de novo para que não cause danos às juntas do cabeçote e outras partes que trariam danos irreversíveis ao motor.

15 dicas para economizar no combustível

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Apesar do vai e volta, o aumento do PIS/Cofins chegou às bombas, com aumentos de até 9,12% no preço dos combustíveis. Confira aqui alguns conselhos para economizar ao volanteTruques simples, como usar mais o freio motor, ajudam o carro a render mais. E aviso aos pés pesados: nada de acelerações bruscas – afinal, você não quer bancar o pato nesses tempos em que o litro da gasolina já caminha para os R$ 4,50, não é?

Pé leve no acelerador

Nada de acelerações bruscas — use seu pé direito de forma progressiva.

Menos pé no freio

Precisa parar lá na frente? Tire o pé do acelerador com antecedência e o motor se encarregará de reduzir a velocidade do carro. Não deixe para frear com força mais adiante.

Freio motor

Faça uso do freio motor em declives acentuados. Sabe a “banguela”? Além de ser perigosa, não representa qualquer economia nos carros atuais. Ao descer a serra com um carro automático, ponha o seletor em uma marcha mais reduzida do que o drive.

Computador de bordo

Configure o computador para mostrar consumo imediato ou o consumo médio — e fique sempre atento aos números. Com o tempo, você pegará todas as manhas para dirigir de maneira mais econômica.

Câmbio 1

Não estique as marchas sem necessidade. Procure fazer as trocas em rotação adequada: se o carro tem conta-giros, tente fazer com que o motor trabalhe em rotação próxima, ou um pouco inferior, à do regime de torque máximo. Evite que o ponteiro chegue perto da rotação de potência máxima (os números relativos ao seu carro estão no manual ou podem ser encontrados na internet).

Câmbio 2

Muitos modelos modernos têm um indicador do momento mais econômico da troca de marcha. Use-o sempre que quiser gastar pouco combustível. Com o tempo, você passará a dirigir assim automaticamente.

Câmbio 3

Seu carro já tem caixa de seis marchas? Então, não se esqueça de usar a sexta em rodovias. Parece bobagem, mas há gente desligada que, simplesmente, mantém o câmbio em quinta pela estrada a fora.

Velocidade

Quer economizar? Tente dirigir em ritmo um pouco mais lento que o usual (especialmente nas velocidades acima de 100km/h). Pé leve e sensível, sempre.

Postos

Tente abastecer, sempre que possível, em postos confiáveis ou conhecidos.

Tipo de gasolina

Com gasolina comum, alguns centavos mais barata, os carros rendem a mesma coisa que com a gasolina aditivada. A diferença está apenas na limpeza que o combustível faz no motor. E vale dizer que, hoje, até a gasolina comum traz um pouco de aditivo.

Ar-condicionado

Na estrada, use o equipamento — compressores modernos já não exigem tanto esforço do motor. As janelas fechadas melhoram a aerodinâmica e, consequentemente, o consumo cai.

Revisões

Faça revisões e as manutenções preventivas e verifique, em especial, o estado das velas e o funcionamento da injeção eletrônica.

Filtros

Verifique se o filtro de ar está sujo. A substituição deve ser feita, em média, a cada 10 mil quilômetros, mas isso varia com o tipo de uso.

Calibragem

Mantenha os pneus com a pressão correta. Vá ao calibrador uma vez por semana. O ideal é que os pneus estejam frios na hora da calibragem.

Porta-malas

Você gosta de levar tralha no porta-malas desnecessariamente? Não carregue peso morto… Aproveite algumas horas livres para tirar os cacarecos do carro.

Fonte: Auto Esporte

Saiba como fazer um bom negócio na hora de vender seu carro

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Está na hora de trocar de carro? Veja como fazer para valorizar o seu veículo usado e como se precaver de problemas depois de já ter vendido.
APRESENTAÇÃO
Se você for anunciar ou expor o seu carro para a venda, capriche no figurino. Um carro limpo e bem lavado, sem odores internos, podem ser o diferencial entre ecolherem o seu veículo e outro.
FOTOGRAFIA
Se o anúncio for feito pela internet, é legal fotografar os detalhes bem cuidados do seu carro. Motor, bancos, estado dos pneus, quilometragem e tapeçaria são partes valorizadas pelos compradores. E lembre-se:  quanto mais informação disponível, mais interessados vão surgir.
PREÇO
Com a imensa concorrência de agências especializadas em usados você deve sempre balizar o preço um pouco abaixo do que é pedido na tabela FIPE. Os revededores sempre pedem um pouco acima disso e com um bom valor inicial você pode fazer negócio primeiro.
DOCUMENTAÇÃO
Antes de vender o carro, certifique-se de que a documentação está em dia e com todos os impostos pagos. Não é apenas pelo desconto que lhe trarão no valor final. Se você não cuida da regularização do carro, passa uma imagem ruim ao possível comprador.
LOCAL PÚBLICO
Evite que o comprador vá ver o carro na sua casa, ou em algum local particular. O mais indicado é que oprimeiro contato seja feito em local público, se possível, com entrada paga e câmeras de vigilância. Lembre-se sempre que é você quem deve escolher o local da exibição. 
TRANSFERÊNCIA
Depois de o dinheiro estar na sua conta (via TED ou cheque administrativo), vá com o comprador até o cartório e resolva a transferência de responsabilidade no ato. Isso evita que multas e processos advindos da utilização do carro recaiam sobre você.

Fonte: Car and Driver Brasil

O ar-condicionado do seu carro está com problema? Veja como resolver

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Você pode nem perceber, mas o sistema de refrigeração do seu carro está perdendo força gradualmente. Veja como não ficar na mão quando a coisa esquentar
TESTE DE DESEMPENHO
Se o seu carro está na garantia, você pode pedir um teste na concessionária, gratuito Se não estiver vá a uma loja especializada. Faça isso sempre no inverno, para que ele esteja tinindo durante o verão escaldante.
CALOR E MAU CHEIRO
O filtro de ar pode ser um dos vilões do sistema. Se ele estiver muito sujo além de atrapalhar a passagem do ar com crostas de pó e pólen, ainda pode provocar um odor ruim e infestar as partes de tecido interna do carro. É bom trocar a cada 6 meses. 
DEU RUIM?
O problema geralmente é na pressão do gás refrigerante. Não é incomum que haja vazamentos do recipiente. Peça uma análise antes de executar o serviço e um orçamento. Esse conserto fica entre R$ 300 e R$ 500.
BARULHO É ALARME
Caso algum barulho apareça repentinamente ao ligar o sistema você deve procurar um especialista de imediato. Pode ser um sinal de colapso iminente. Se você  afetar partes maiores como o compressor, o serviço pode custar mais de R$ 3 mil.
PREVENÇÃO
Salvo algum problema de fabricação, o sistema de refrigeração só chega a danificar o compressor de ar se você descuidar da manutenção. É importante dar uma recarga de gás refrigerante a cada dois anos. Caso você use poucas vezes o ar-condicionado esse tempo pode ser menor, devido ao ressecamento das borrachas do conjunto.
QUAIS PRODUTOS USAR?
Eis uma forma eficaz para manter o sistema limpo. Você pode comprá-los como uma lata de aerossol que é pulverizada diretamente nas saídas de ar ou os que são aplicados no habitáculo para que você deixe o sistema funcionando com recirculação.

Fonte: Car and Driver Brasil