Principais cuidados a serem tomados na soldagem

Soldagem

Em qualquer ramo de trabalho, sempre que começamos algo temos inúmeras dúvidas importantes.

Se você está iniciando na soldagem, provavelmente está confuso com algumas coisas, certo?

Pensando nisso, nós da Soldas Planalto preparamos os principais cuidados que você deve tomar para que execute a soldagem da forma correta e sem correr tantos riscos. Vamos lá?

A primeira dica

Antes de iniciar qualquer serviço manual que envolva ferramentas perigosas, é de extrema importância estar devidamente equipado e protegido.

Para isso, usar EPIs é a melhor solução. Assim, garantimos a segurança do soldador, das pessoas próximas, e também dos materiais que podem estar próximos.

Para a soldagem, os EPIs indicados são:

  • Máscara de solda com lente de proteção;
  • Óculos de proteção;
  • Protetor auricular;
  • Botas com solado isolante;
  • Avental;
  • Mangotes;
  • Perneiras;
  • Luvas de couro puro;
  • Máscara de proteção respiratória.

Outra dica importante, é não utilizar objetos pessoais quando estiver fazendo as soldagens. Isso porque a soldagem é feita em temperaturas altíssimas, e caso haja contato com um anel, por exemplo, a descarga poderá gerar graves queimaduras no corpo.

Verificações importantes

Além do soldador, é necessário que alguns itens estejam corretamente protegidos e inspecionados.

Região a ser soldada

Outra coisa que é importante estar devidamente protegida, é a superfície em que faremos a solda.

Para garantirmos essa proteção, é necessário retirar qualquer isolante elétrico que esteja perto do local.

Um exemplo desses isolantes é a ferrugem que pode estar presente, ou até mesmo a tinta na superfície. Esses são isolantes que, se não retirados antes da solda, podem ocasionar a perda de resistência da solda.

Aterramento da máquina de soldas

Assim como outros inúmeros equipamentos e ferramentas, a máquina de soldas também precisa ter um aterramento.

Acontece que muitos acreditam que não é necessário, mas além de proteger o equipamento, também garante maior segurança para o soldador.

E para fazer esse aterramento, é necessário remover todo e qualquer possível isolante elétrico próximo à máquina. Assim, evitamos a interferência na condução da corrente de soldagem.

A tocha de soldagem

Para a inspeção da tocha de soldagem, é de extrema importância fazer algumas verificações.

Se o bico, o bocal e o difusor de fluxo de gás estiverem entupidos, isso pode gerar uma má alimentação no arame de solda, ocasionando instabilidade no arco elétrico.

E para desentupir esses canais, utilize um limpador próprio para remover as sujeiras. Logo após, corte a extremidade do arame de solda e use um spray antirrespingo.

O arame de solda

Outro ponto bastante importante, é cuidar do arame de solda. Você deve cuidar para que não haja oxidação no arame, e se houver é recomendado descartar o material.

Para descartar as partes oxidadas, é necessário cortá-las com um alicate de corte para evitar irregularidades no arame. Essas irregularidades podem deixar o arame preso no conduíte da tocha de soldagem.

E para evitar que haja oxidação, é necessário tomar alguns cuidados, como não deixar o arame em locais úmidos.

Conclusão

Hoje, te mostramos as principais dicas e cuidados que devem ser tomados quando estamos soldando.

Esperamos que a partir de agora você consiga fazer um bom serviço com ótima qualidade.

Até mais!

Polimento Automotivo: Como obter um bom resultado?

Polimento Automotivo

Se tem algo que não podemos negar, é que ver nosso carro limpinho e bem polido é uma das melhores sensações.

Muito mais que apenas uma limpeza para deixa-lo brilhando, o polimento automotivo influencia até mesmo no valor do veículo em caso de uma necessidade de revenda.

Mas, para manter o carro brilhando e lindo é preciso antes de tudo saber polir da maneira correta.

Pensando nisso, hoje vou te mostrar como pode ser fácil polir seu carro e obter ótimos resultados. Mas é claro, que se for feito da maneira correta. Confira:

Organizando os materiais e iniciando o polimento

Antes de começar o polimento em si, certifique-se de que você possui todos os materiais necessários.

Afinal, não é nada bom começar um trabalho e precisar parar no meio do processo por falta de algo. Os materiais necessários são esses:

  • Massa de polir n.º 2;
  • Pano microfibra;
  • Algodão para polimento;
  • Cera automotiva;
  • Força de vontade.

E aí, tem tudo isso? Ótimo, então podemos começar. Mas antes de mais nada, é necessário lavar o carro, pois você não vai querer polir um carro sujo, né?

Massa de polir n.º 2

Agora com o carro preparado, comece a polir com a massa de polimento número 2. Utilize a massa sempre em quantidades pequenas fazendo movimentos circulares.

Não seja afobado querendo fazer tudo as pressas, pois assim você não conseguirá um polimento de boa qualidade.

Esses movimentos circulares devem ser feitos com o tamanho aproximado do seu antebraço.

O processo acaba apenas quando a massa de polimento começa a ficar pouco aparente e o brilho já se mostra no carro. Mas lembre-se: O carro precisa estar devidamente limpo e seco para ser polido.

Para polir, utilize um algodão para polimento, e ao finalizar, use mais outro algodão.

O carro a prova do Sol

Para concluir o polimento automotivo, basta aplicar a cera exatamente como irei falar. É bastante simples, mas é preciso fazer da maneira correta.

A cera de polimento automotivo é muito mais que um material que deixa seu carro brilhando.

O produto age como um protetor solar do carro, protegendo a pintura tanto do Sol como de chuvas e sujeiras. Ao comprar a cera, você verá que ela existe em inúmeros modelos. Indico a você a versão em pasta, que rende mais e é mais resistente.

A aplicação é bastante simples, e para isso usaremos uma esponja macia. Aplique a cera no carro de acordo com as instruções do fabricante. Logo após 4 ou 5 minutos, passe o pano de microfibra retirando a cera.

Ah, outra dica! Não passe a cera no carro todo de uma só vez. Vá passando em partes e removendo, garanta que nenhuma parte da lataria fique de fora. E pronto, seu carro já está polido.

Conclusão

O polimento automotivo é um processo demorado que exige paciência e calma.

Principalmente quando se trata de tirar e remover a cera em partes. Por isso, um dos requisitos mínimos é a força de vontade para conseguir deixar o carro brilhando.

Por hoje é isso, até mais!

Principais tipos de lixadeira e suas funções

Lixadeira Orbital

Muito utilizada para otimizar trabalhos manuais de desbaste e acabamento, a grande variedade de lixadeiras no mercado poupa esforço de quem as usa. Além disso, a lixadeira realiza, na maioria das vezes, um trabalho de ótima qualidade se bem manuseada.

Assim como outras ferramentas elétricas, a lixadeira surgir como alternativa do trabalho manual. Antes disso, trabalhos como acabamentos exigiam grande esforço físico, e que nem sempre tinham bons resultados.

Ao lixar uma superfície, por exemplo, o esforço manual poderia variar de acordo com a disposição física do executor. Sendo assim, o resultado era muitas vezes de má qualidade.

Voltando a falar sobre as lixadeiras, elas possuem inúmeros modelos no mercado. Pensando nisso, resolvemos trazer os detalhes de algumas variações dessa ferramenta. Confira:

Lixadeira orbital

Um dos modelos mais conhecidos, a lixadeira orbital é bastante usada para deixar superfícies lisas. Essa realiza um trabalho fino, entregando um resultado incrível.

As lixadeiras orbitais são empregadas normalmente em trabalhos em madeira, e pode ter dois formatos. O circular e o retangular, que devem ser usados dependendo da utilização.

Esse modelo possui a base retangular, e é chamada de orbital. Quando a base é circular, é chamada roto-orbital.

A diferença é que enquanto a orbital é usada em materiais como madeira, MDF e drywall, a roto-orbital pode também ser usada para funilaria.

Lixadeira de cinta

Esse, é provavelmente um dos modelos que possuem maior potência. A lixadeira de cinta é caracterizada pela cinta de lixa, a qual é utilizada para remover quantidades maiores nas superfícies.

Além disso, esse modelo é bastante utilizado em superfícies altamente desniveladas. Sua alta rotação auxilia na execução do lixamento e pode ser usada por grandes períodos.

Por ser bastante potente, é indispensável que se use algum tipo de coletor de pó junto ao trabalho da ferramenta. Isso porque o pó gerado ao lixar pode ser prejudicial à saúde.

A lixadeira de cinta pode ser encontrada em outros dois modelos. Um deles é mais convencional, de tamanho menor, porém portátil e utilizado na horizontal. Já o segundo modelo é vertical, é uma lixadeira fixa e o que deve ser movido e manuseado é o material a ser lixado.

Lixadeira angular

Diferente dos modelos anteriores, a lixadeira angular não é utilizada para fazer acabamentos. É um modelo indicado para desbaste de madeira e superfícies circulares, como um corrimão, por exemplo.

As lixadeiras angulares realizam trabalhos pesados com ajuda de sua alta rotação e um disco fixo. Dessa forma, atua antes do acabamento.

O ideal é que esse modelo seja utilizado para desbaste, e sempre antes da finalização. No último processo então, é recomendado usar outro tipo de lixadeira para os acabamentos.

Lixadeira excêntrica

Esse é um modelo muito versátil que proporciona lixamentos perfeitos sem estrias. É específica para acabamentos e finalização, podendo ser usada em superfícies retas ou circulares.

Além disso, sua vantagem é que pode ser usada em diversos tipos de madeiras, plástico, concreto, entre outros.

Mas não esqueça

Fato é que se estamos trabalhando com ferramentas elétricas, estamos expostos a inúmeros riscos.

Após entender o trabalho que será executado e escolher a lixadeira ideal, é imprescindível que você utilize EPIs.

Tendo os equipamentos de proteção e o modelo correto de lixadeira, é hora de pôr a mão na massa. Ah! Não esquece de conferir a loja da Soldas Planalto. Lá existem inúmeros tipos de lixadeiras para te ajudar no seu trabalho.

Por hoje é isso, até mais!

Guia básico: Como utilizar uma serra circular

serra circular

A serra circular é uma ferramenta muito útil para cortar determinados materiais, como ripas de madeira por exemplo. Ela é como uma serra elétrica manual, mas seu uso de forma errada pode ocasionar sérios problemas ou acidentes.

Fazer o uso dessa serra é bastante simples, desde que os passos sejam seguidos corretamente, e que sempre mantenha atenção no processo de corte.

O verdadeiro problema, é que muitas pessoas utilizam a serra sem preparo algum, mesmo sabendo que o equipamento apresenta riscos ao utilizador.

Então hoje, você poderá entender um pouco mais sobre o funcionamento da serra. Além disso, vamos te mostrar como é simples manusear uma serra circular e se manter longe de acidentes. Confira:

1 – Tenha equipamentos de proteção

Quando utilizamos ferramentas grandes como a serra circular, é sempre importante fazer o uso de equipamentos de proteção individual (EPI).

Óculos, luvas e roupas adequadas, são alguns dos equipamentos que podem impedir que seu corpo ou olhos possam ser atingidos por algum material solto ou faíscas.

2 – Ajuste o ângulo

A serra circular é uma ferramenta bastante completa, o equipamento possui um sistema de ajustes de ângulo.

Caso o ajuste do ângulo não fique correto, isso pode acabar gerando graves problemas tanto para o material, quanto para o manuseador.

3 – Marque o material

Vamos usar uma ripa de madeira como exemplo. Antes de executar o corte, precisamos marcar o material. Isso é importante para que na hora do corte tenhamos uma melhor noção da direção para cortar. O desenho pode ser feito com o uso de uma régua e lápis 6b.

4 – Ajuste a profundidade da lâmina

Sendo uma das etapas mais importantes, após demarcar o material que será cortado, devemos ajustar a profundidade da lâmina.

A lâmina não pode aparecer mais do que o necessário, apenas 2 centímetros a mais que a espessura do material.

5 – Apoie o material em uma superfície segura

Para executar o corte, precisamos colocar o material em uma superfície bem fixa ao chão. A parte a ser cortada nunca pode estar em cima de outra superfície.

6 – Verifique e alinhe a serra

Agora que tudo já está em seu devido lugar e a serra circular já está pronta para o corte, precisamos colocar a lâmina na área demarcada pelo lápis.

Ao traçar o corte, faça um pouco de força. Não muita, mas isso é importante para que a lâmina faça um corte melhor.

7 – Baixe a proteção

Terminando o corte, devemos desligar a serra e baixar a coifa de proteção. Não deixe a serra circular na mão de ninguém e certifique-se de que abaixou corretamente a coifa de proteção, afinal, essa é apenas uma medida de segurança.

Conclusão

Ao planejar o corte de algum material fazendo uso da serra circular, esteja em um ambiente seguro e que não haja muitas pessoas.

O uso correto da serra circular é algo importante para evitar acidentes e ter uma serra danificada em poucos usos. A Soldas Planalto tem tudo que você precisa, serras de alta qualidade e lâminas à preços bastante acessíveis.

A escolha da lâmina é muito importante e um dos primeiros passos a se seguir para o uso correto da serra circular. Então, vê esses dois exemplos de serras:

Além disso, é importante que você saiba que ao fazer corte de materiais como madeira por exemplo, lascas de madeira podem machucar seus olhos, por isso saiba para que lado as lascas de madeira irão e fique ao lado oposto, não esqueça de utilizar os equipamentos de proteção individual. Até mais!

Furadeira ou parafusadeira: Qual a diferença?

Furadeira ou parafusadeira

É provável que quase todas as pessoas tenham ou já tiveram essa dúvida. E apesar desses dois equipamentos serem bastante parecidos, eles possuem funções bastante diferentes.

As furadeiras, por exemplo, servem para fazer perfurações na parede, onde serão colocados móveis, prateleiras ou quadros.

Já as parafusadeiras, servem apenas para parafusar e desparafusar, sendo bastante úteis para montar e desmontar móveis.

Hoje, veremos algumas especificações técnicas e aprofundadas sobre cada um desses equipamentos. Confira:

A furadeira

Sendo uma ferramenta obrigatória para alguns serviços, a furadeira como o próprio nome já diz serve para perfurar superfícies.

As furadeiras estão presentes no mercado em inúmeros modelos diferentes. Esses vão desde os mais comuns até os com mais impacto. Além disso, podem ser de bancada coluna ou então pneumáticas.

Sejam os modelos mais simples, ou então os com maior impacto, as diferenças entre os modelos são em relação à velocidade, potência e tamanho do mandril.

Curiosidade: Você sabia que o mandril também possui diferentes modelos? Isso mesmo, e assim como as brocas, cada um deles possui funcionalidades e materiais específicos a serem trabalhados.

A parafusadeira

Essa já não é para fazer furos. Como já dito, a parafusadeira serve para fixar, parafusar e desparafusar, apertar e desenroscar parafusos e rebites.

Funciona como a junção de uma chave de fenda com a furadeira. Ela possui praticamente as mesmas características dessas duas ferramentas, tornando os trabalhos principalmente de marcenaria mais fáceis.

E assim como as furadeiras, as parafusadeiras também possuem diversos modelos disponíveis no mercado. Existem então as que são simples, as de alto impacto, elétricas, à bateria ou cabo e pneumáticas.

Vimos que a parafusadeira não é ideal para fazer perfurações, mas seu principal benefício é a mobilidade e fácil manuseio. Afinal, é uma ferramenta um pouco menor que a furadeira e também mais leve. Sem contar que não possuem fios e cabos.

Qual das ferramentas é a ideal?

Para responder essa pergunta, é necessário saber e levar em consideração os materiais a serem trabalhados, tempo de uso, e também se é para uso doméstico ou profissional.

Isso porque no mercado existem modelos indicados tanto para serviços leves quanto para pesados, e fazer a escolha ideal pode ocasionar um melhor funcionamento e desempenho da ferramenta.

Conclusão

Agora que você já sabe qual a diferença entre as furadeiras e parafusadeiras, será mais fácil escolher a ferramenta ideal de acordo com o trabalho que precisa ser feito.

Vale ressaltar, que para qualquer trabalho, seja com furadeira ou parafusadeira, é sempre importante fazer o uso de equipamentos de segurança individual, os famosos EPIs. São equipamentos que podem até mesmo salvar vidas.

Soldagem TIG e MIG: Entenda a diferença

TIG e MIG

Ambas as soldagens se tratam de um processo de arco elétrico. Em sua forma de arame consumido constantemente, esse arco é capaz de realizar a união entre materiais, normalmente metálicos por meio da fusão e aquecimento.

Conhecido também por suas ramificações TIG e MIG, seu processo de soldagem funde de forma contínua. A vantagem é que pode ser aplicado a soldagens de grande parte dos metais usuais em ambientes industriais.

Mas afinal, qual a diferença entre essas duas ramificações? Alguma delas possui vantagem ou desvantagem sobre a outra? Bom, hoje vamos abordar as principais diferenças entre elas, e também qual é o melhor uso para cada uma. Confira:

Soldagem TIG

Devido ao eletrodo tungstênio, a máquina de soldas TIG possui a capacidade de criar uma solda de alta qualidade, e sem distorcer muito os metais. Alguns soldadores preferem fazer o uso de tal máquina pelo fato de que a mesma possui uma grande variedade de metais que podem ser soldados. Além disso, também é muito versátil do gás argônio, o qual é usado no ato da soldagem.

As vantagens da máquina a tornam um pouco mais difícil de se manusear, sendo necessário um treinamento especializado para dominá-la.

Para usar a máquina, é necessária uma haste para enchimento, a qual deve ser constantemente alimentada. Também se faz necessário o uso de um pedal regulável para o processo da solda.

Soldagem MIG

Da mesma maneira que as soldas TIG, essas também são máquinas de alta qualidade. Mas, por outro lado, sua popularidade é um pouco maior da citada acima. Isso porque mesmo possuindo quase todos os mesmos recursos, seu custo é menor.

As máquinas de soldas MIG também são mais fáceis de serem manuseadas, uma vez que seu metal de enchimento é alimentado pela tocha de soldagem.

Sendo assim, os soldadores conseguem utilizar com mais segurança a máquina.

Para soldagens, a MIG utiliza um gás para proteger a solda. Dessa forma, mantém a mesma livre de impurezas, fazendo com que a soldagem seja mais limpa ou então mais fácil de limpar (quando houver resíduo).

E, assim como a máquina TIG, esta também pode ser utilizada em uma grande variedade de metais. Porém, os metalúrgicos e soldadores costumam utilizá-la para soldagens em materiais.

Diferente da TIG, esta possui um gás que não tem atividade alguma com a poça de fusão. Constituído por argônio e hélio, o processo de soldagem é geralmente utilizado com correntes elétricas contínuas. Sendo assim, a soldagem exige a compra de gás que requer alguns materiais (normalmente mais caros comparado ao TIG).

Conclusão

Vimos hoje, que ambas as máquinas de soldagem possuem quase as mesmas atribuições. Suas divergências consistem nas suas composições e onde costumam a ser utilizadas.

Então, quando for utilizar alguma máquina num nível mais profissional, opte pela máquina TIG.

Porém, para o dia-a-dia ou algo mais simples, é certo que a máquina MIG seja escolhida.

Gostou de conhecer um pouco mais sobre as soldas? Os detalhes citados acima são alguns dos muitos existentes, então caso queira saber mais e tirar algumas dúvidas, entra em contato conosco e te ajudaremos. Até a próxima!

Serra circular e serra mármore: A diferença

 

Serra

Seja em uma construção civil, indústrias, uso próprio ou quaisquer trabalhos. O uso da serra circular e da serra mármore é extremamente eficaz para um melhor trabalho e acabamento.

Hoje, vamos te mostrar as funções de cada uma das serras, como e quando elas podem ser utilizadas.

Uma das grandes dúvidas de pessoas leigas em ferramentas como essas, é em relação a diferença entre as duas serras. Para novos compradores ou novos conhecedores, ambos os tipos de serras são incrivelmente semelhantes.

Porém, é de extrema importância saber a diferença entre as duas. Começando pelo fato de que possuem nomes diferentes, e é claro, funções diferentes.

Muitas pessoas tem dificuldades em diferenciar. Isso se dá pelo fato de que são muito parecidas, porém, as funções são totalmente diferentes.

E caso você utilize uma para para a finalidade de outra, isso pode ocasionar um mal funcionamento da serra e até mesmo causar danos ao material.

Serra Circular

Essa contém inúmeras variações de tipos e qualidades. Ou seja, os discos podem ser de tungstênio e de dentes. O uso correto das lâminas, ocasiona num corte correto e bem acabado de certos materiais: Madeiras, folheados, compensados, laminados, chapas de fibra, MDF, plásticos, etc.

É interessante que você saiba, que existem diferentes tamanhos e tipos de serras circulares. As principais são:

  • Serra de esquadria: Lâminas de dentes finos. Disponíveis em 120v para AC e diversas voltagens para DC;
  • Serras com 18,4 cm: Podem ser utilizadas em madeiras de até 5,7 cm;
  • Serras de 20,32 cm e 25,4 cm: Utilizadas para madeiras grossas, de até 10,2 cm;
  • Serras Worm-Drive: Madeiras longitudinais – corte com sentido das fibras da madeira – decks e revestimento;
  • Serras com 16,5 cm: Material composto, madeira, longitudinal e comprimento nominal.

Serra mármore

Graças a seu excelente trabalho, essa máquina se tornou indispensável para trabalhadores. Este equipamento é utilizado para fazer cortes retos e curvos em todos os tipos de pedra ornamental. Ou seja, podemos cortar pisos, cerâmicas, tijolos, telhas, concreto, azulejo, etc. E como todos sabemos, todo material que será cortado necessita de um disco de corte com especificações apropriadas.

Muitas pessoas têm preocupação em relação a proteção adequada para operar a máquina com granito ou mármore. Além de fazer o uso de EPI para segurança, é indispensável que você busque verificar as instruções e manual do equipamento.

Algumas diferenças

Em relação a serra de mármore, a circular possui um disco relativamente maior, e é usada para trabalhos em madeira.

Uma diferença entre ambas, é a rotação. Enquanto a serra circular possui uma rotação um pouco mais baixa, a mármore possui alta rotação. O que ocasiona alta eficiência em materiais resistentes.

Além disso, as serras de mármore possuem discos menores e diamantados. E é por esse motivo que o equipamento é capaz de cortar pisos, ardósias, etc.

Gostou da matéria de hoje? Deixe nos comentários seu feedback ou entre em contato para mais informações dos produtos. Até a próxima!

Kit Jardim: Ferramentas essenciais para cuidar de suas plantas

Kit Jardim

Cuidar das plantas e ter contato com a natureza é algo que traz apenas benefícios para nós seres humanos.

Apesar de ser uma atividade bastante simples, cuidar do jardim, por exemplo, alivia o estresse e estimula a criatividade, além é claro, de deixar o ambiente mais vivo e bonito.

E mesmo sendo uma tarefa simples, são necessários alguns cuidados com as plantas, afinal, o objetivo é garantir a elas nutrientes e uma boa rega.

Pensando nisso, o ideal é estar com os equipamentos corretos, assim, ficará muito mais fácil cuidar das plantas da maneira certa.

E para te ajudar com isso, preparamos esta matéria mostrando ferramentas essenciais para que você cuide do seu jardim, de forma simples e funcional. Vamos lá?

Kit jardim básico

Podemos comprar as ferramentas uma por uma, mas o ideal para quem está começando é comprar kits já prontos de ferramentas.

Além do valor sair mais em conta, esses kits costumam ter todo o necessário para um leigo aprender a cuidar do jardim.

O que contém em um Kit jardinagem básico?

Fato é que existem inúmeros modelos e marcas de kit, e cada um desses modelos vem com suas ferramentas.

Mesmo tendo várias ferramentas diferentes em determinados kits, existem algumas ferramentas incomum presente nos kits. São elas:

  • Pá de mão;
  • Tesoura para jardinagem;
  • Garfo;
  • Regador;
  • Vassoura pequena;
  • Enxada, etc.

É óbvio que existem outras milhares de ferramentas para jardinagem. Mas as mais comuns e necessárias são essas seis.

Kit jardim profissional

Além dos básicos, existem também kits profissionais, os quais se adequam para quem já possui certa experiência na jardinagem.

Ao cuidar do jardim, nos deparamos com inúmeras tarefas, algumas simples, outras nem tanto.

O que acontece, é que mesmo com kits e ferramentas básicas, é possível realizar o trabalho. Porém, com ferramentas avançadas e kits profissionais, a tarefa fica muito mais fácil.

Pensando nisso, separamos algumas das ferramentas profissionais mais conhecidas no mercado para te apresentar. Confira:

  • Pulverizador: O pulverizador é bastante conhecido e utilizado em jardins grandes. Isso porque além de funcionar como um regador, também serve para espalhar inseticidas nas plantas. Apesar de ser muito usado em grandes jardins, existem modelos menores os quais são ideais para pequenos lugares. Independentemente do tamanho e modelo, os pulverizadores facilitam a aplicação de produtos líquidos em locais de difícil alcance.

Pulverizador

  • Sacho: O sacho é uma ferramenta muito conhecida também. Possui cabeça dupla e dente longo, o que acaba facilitando cavar camadas mais fundas no solo. O interessante dessa ferramenta é que ela pode ser utilizada para inúmeras tarefas, desde cavar buracos, até retirar pedregulhos na terra.

Sacho

  • Carrinho de mão: Apesar de bastante comum e muito conhecido, o carrinho de mão ainda é uma ferramenta muito importante. O carrinho de mão facilita o transporte de praticamente qualquer coisa no jardim, tornando o processo de cuidar do jardim muito mais fácil.

Carrinho de mão

  • Soprador de grama: Essa ferramenta pode ser facilmente substituída por uma vassoura de jardim, por exemplo. Mas o que acontece, é que com um soprador de grama, o trabalho de retirar grama cortada fica muito mais simples.

Soprador de grama

Não se esqueça dos EPI’s

Sim, mesmo para cuidar do seu jardim, fazer o uso de EPI’s é super importante. Independente da tarefa, é interessante usar óculos e principalmente uma boa luva, que proteja sua mão de qualquer risco que possa acontecer.

Conclusão

Hoje, vimos algumas das ferramentas mais básicas da jardinagem, e outras um pouco mais profissionais.

Ao ter as ferramentas certas em mãos, lhe garantimos que trabalhar no seu jardim será uma tarefa muito mais simples.

Por hoje é isso. Até mais!

Como pendurar quadros sem furar a parede?

pendurar quadros

Quando iniciamos a decoração de um ambiente, é normal pensarmos em pendurar quadros no espaço. Mas o que acontece é que muitas pessoas preferem não furar as paredes. Isso porque podem acabar mudando de ideia e querendo mudar a posição do quadro.

Mas você sabia que é possível utilizar itens que mantém o quadro no local desejado mesmo sem furar ou danificar as paredes?

Por isso, hoje selecionamos 4 maneiras de pendurar quadros sem precisar furar a parede, para que você não precise mais lidar com isso como um problema. Confira:

1 – Fita dupla face 4873 bopp 3M

Certamente existe uma dessas em sua casa. A fita 4873 bopp 3M é um dos itens mais procurados quando pensamos em pendurar quadros sem furar a parede.

A fita ganhou essa popularidade por conta de seu alto nível de qualidade. Afinal, pode ser aplicada em qualquer local, demonstrando grande padrão de eficiência.

Além disso, não há segredos para sua aplicação. Qualquer pessoa, em qualquer faixa etária consegue manusear esse item. Ter uma fita dessa em seu armazém é saber que você não passará por nenhum perrengue em casa, principalmente tratando de quadros.

2 – Massa adesiva

Para os fãs de quadros em diferentes tamanhos, temos uma surpresa. Para pendurar os quadros sem furar a parede, você pode utilizar a massa adesiva.

Por ser uma massa espessa, é praticamente certo que o seu quadro não sofrerá quedas, mas é claro, é bom estar atento. Pois caso a fixação não seja uma das melhores, este item pode se tornar um pesadelo.

Além do mais, certifique-se que a massa está esticada o suficiente para que haja uma boa aderência. No mais, ela é um item fácil de ser encontrado, e sua aplicação não é das mais difíceis do mercado.

3 – Fita dupla face adesivo transferível 9469 3M

Outra versão da fita dupla face comum, a de modelo adesivo transferível 9464 3M. Sendo mais um item indispensável não só quando falamos em pendurar quadros sem furar a parede, mas também fazer o concerto de diversos itens em casa.

Como já dito, as fitas adesivas são muito práticas, e não trazem nenhum dano a sua parede. Além do mais, neste modelo, você se deparar com uma versão mais larga que o comum, logo, as chances dela se desprender da parede são muito menores.

Ah! Vale lembrar que este modelo é ideal para itens pesados, evitando assim que caiam.

Quer saber mais sobre as fitas dupla face? Leia:

4 – Ganchos adesivos

Os ganchos adesivos servem para você, que busca uma maneira simples e eficiente de pendurar quadros sem precisar furar a parede. O melhor é que essa não é sua única função. É possível também reutilizar o item para organizar toalhas, roupas e até como porta chaves.

O que não falta no mercado são os inúmeros modelos. Com formatos e tamanhos diferentes, basta encontrar um que suporte o seu quadro sem que haja riscos de queda. Para isso, também esteja seguro de que sua cola é realmente potente.

Quer uma decoração cheia de memórias? Lê este artigo para aprender como fazer.

Conclusão

Descobrir versões que possam substituir o clássico prego é um ótimo negócio para sua casa. Afinal, ninguém gosta de danificar algo, principalmente se você está em uma casa nova.

Por isso, resolvemos trazer esses 4 itens super importantes não só para pendurar quadros sem furar a parede, mas que são versáteis o suficiente para serem utilizados em outros setores de sua casa.

Então, o que está esperando para investir nos materiais citados e resolver pequenos problemas que podem surgir no cotidiano com apenas um item barato e acessível?

Entenda sobre os tipos de soldas

Tipos de soldas

 

A soldagem ocorre quando dois metais são unidos com a ajuda do calor gerado pela eletricidade. E o que preenche o meio desses metais é normalmente um outro tipo de metal próprio.

O que acontece, é que muitos pensam que existe apenas um processo de soldagem, mas não é bem assim.

Então pra te explicar melhor os principais tipos de soldas, preparamos essa matéria para você. Confira!

 

Soldagem fixa

Também conhecida como soldagem manual a arco elétrico, a soldagem fixa é um dos tipos de soldas mais simples e comuns que existe no mercado.

A soldagem fixa ocorre pelo calor de um arco elétrico mantido em duas partes metálicas, a ponta de um eletrodo revestido e o material de trabalho.

O calor gerado pela máquina de soldas que produz o arco elétrico é suficiente para acabar fundindo o metal a ser soldado. O processo da solda faz com que seja gerado um gás protetor, o que também cria escória e a liga ao metal fundido.

A escória em si é criada quando glóbulos de metal fundido entram em contato com a superfície da solda.

Vale lembrar, que a escória deve ser retirada da solda, para que assim, seja possível visualizar como está a mesma, e se precisa de mais uma “demão”.

 

Soldagem MIG

Ao contrário da soldagem fixa, a soldagem MIG não é manual, mas também não é totalmente automática.

O processo é considerado semiautomático, cuja principal aplicação é em oficinas, fábricas e construções automotivas.

A principal vantagem em utilizar a soldagem MIG, é sua facilidade de uso e manuseio do equipamento, sendo também com custo bastante acessível.

Além da facilidade e o baixo custo, a soldagem MIG possui alta eficiência e qualidade para o processo da solda. Sem contar que o processo é praticamente automático.

Vale lembrar, que na soldagem MIG não é necessário remover a escória, já que a mesma não é criada.

 

Soldagem TIG

Sem produzir fumaças tóxicas e proporcionando alta qualidade das soldas, a soldagem TIG pode ser utilizada em praticamente qualquer material.

Os benefícios são vários, mas a soldagem TIG é também a de mais difícil operação, e requer maior habilidade profissional.

Também sem produzir escória, a soldagem TIG utiliza um processo onde o gás árgon é usado para proteger a solda da contaminação.

Como já dito, a soldagem TIG é um pouco mais complicada que as outras já citadas. Ângulo ideal, banho de fusão uniforme, preenchimento correto, entre outros. São detalhes necessários para uma boa solda por esse método.

 

Soldagem com arame tubular

Sendo bastante semelhante à soldagem MIG, sua única diferença é que gera escória (a qual tem de ser retirada). O que causa essa diferença são as propriedades físicas e químicas presentes no arame.

A soldagem com arame tubular tem diversas aplicações, mas a principal é a soldagem de peças de aço.

 

Conclusão

É claro que existe uma grande variedade de soldas no mercado, mas hoje, mostramos algumas das principais.

Escolher o tipo de solda ideal pode ser uma tarefa difícil, mas agora, você já tem uma base de como funciona cada tipo. Por hoje é isso, até mais!

Máquina de soldas elétrica: Como funciona?

Como funciona uma máquina de soldas

Apesar da robotização e modernidade atual, muitos trabalhos ainda necessitam do ser humano para determinadas tarefas manualmente. Pensando nisso, a máquina de soldas é uma das “ferramentas” que ainda são bastante utilizadas para o trabalho à mão.

Mas afinal, você sabe como é o processo que leva um eletrodo a se “transformar” em uma solda? E em relação a máquina de soldas, você sabe o que realmente acontece dentro dela, quando estamos soldando algo?

Na matéria de hoje, veremos tudo isso e um pouco mais, vamos lá?

Como a máquina de soldas funciona?

Basicamente, as máquinas de soldas trabalham com a alimentação de determinada fonte de energia elétrica. Essa alimentação pode ser por meio de uma corrente contínua ou alternada.

Dentro dessas máquinas, podem existir dois tipos de sistemas que processam a energia. São elas: Transformadora ou inversora.

Mesmo com esses dois sistemas de processamento de energia, o resultado de saída da máquina é o mesmo: Ambos irão gerar um arco elétrico.

Quando a ponta do eletrodo entra em contato com a superfície metálica a ser soldada, o arco elétrico é acionado, e gera o calor necessário para fundir o material do eletrodo com o metal.

Ah! Sem contar que podemos alterar a corrente na máquina de soldas, dessa forma, quanto maior a corrente, maior a temperatura da solda. Mas vale lembrar, nem sempre uma alta corrente resulta em uma soldagem melhor. Muitas vezes, podemos acabar danificando o próprio metal a ser soldado por conta da alta corrente. Com base nisso, fica claro que sempre devemos fazer a soldagem de acordo com a corrente ideal.

Leia este nosso artigo, que fala sobre os Principais perigos causados pelo descuido na soldagem.

Mas afinal, qual é a corrente ideal?

A necessidade de entender a corrente ideal vem porque uma boa solda precisa obrigatoriamente seguir os conceitos corretos da corrente.

Diante disso, existem duas maneiras de saber a corrente ideal para fazer a solda. Uma delas é mais complexa, e consiste em entender os códigos dos eletrodos e suas reações com cada material.

A outra já é mais simples, e resume-se em calcular a corrente pelo diâmetro do eletrodo. De acordo com a norma AWS, é necessário calcular 30A de corrente para cada milímetro do diâmetro.

Conclusão

Hoje vimos e entendemos um pouco mais sobre o funcionamento de uma máquina de soldas. Além disse, vimos como ela funciona e quais são os processos que levam o eletrodo a ser solda.

Por hoje é isso, até mais e boas soldas!

Qual a vida útil das principais peças do seu carro?

vida útil

É senso comum que, mesmo que o seu carro seja de última geração, com um design inovador e promessas de garantia estendida, a vida útil das principais peças chega ao final, em algum momento. Sendo assim, é importante que você tenha em mente qual é o tempo médio de duração dessas peças, a fim de evitar quebras e, além disso, poder determinar com mais exatidão qual o problema que pode ter influenciado para um possível conserto.

Com uma lista sobre as principais peças de seu carro e sobre a vida útil de cada uma delas, ficará mais fácil corrigir e otimizar a manutenção do seu veículo. Afinal, você não pode ficar a pé, não é mesmo?

Acompanhe a leitura!

O tempo médio de durabilidade das peças do seu carro

Atualmente, as fábricas de veículos têm se preocupado muito com a qualidade das peças empregadas em seus produtos. Com isso, é muito comum que os carros mais novos quase não apresentem falhas e quebras. Isso pode ser entendido como uma melhoria nesses itens que são essenciais para o bom funcionamento de qualquer carro.

No entanto, mesmo que o tempo de utilização tenha aumentado significativamente, ainda assim vai chegar em um momento em que, mesmo que a peça não tenha quebrado, seja interessante fazer a troca por uma nova. Isso porque, cada peça dentro de um carro possui vida útil.

De modo geral, um carro completo costuma durar até 300.000 km, sem que a sua integridade física gere riscos ao condutor. Mas isso não significa que as peças integrantes possuem essa mesma capacidade. Veja qual a vida útil das principais peças do seu carro.

Alternador

O alternador serve para carregar a bateria do carro. Sua vida útil gira em torno de 200.000 km, mas, constantemente, deve ser trocado. Principalmente se a falha envolver o circuito elétrico do veículo.

Correia de distribuição

Serve para sincronizar a movimentação interna do motor. A vida útil da correia de distribuição é de cerca de 100.000 km, mas deve ser regularmente observada. Sua quebra pode desencadear problemas sérios no motor.

Turbo

O turbo funciona como um sistema de sobrecarga, aumentando a potência do veículo. Normalmente, ele é trocado a cada 250.000 km.

Válvula EGR

Essa válvula controla a emissão de gases poluentes, sendo uma das principais peças de um veículo. A Válvula EGR tem vida útil de cerca de 200.000 km, mas pode durar mais, desde que seja feita limpeza constantemente.

Injetor

Os bicos injetores são responsáveis por pulverizar o combustível na câmara de combustão, o princípio básico dos motores à explosão. A vida útil de um injetor é de 300.000 km, mas pode ser substituído antes. Normalmente, quando o carro perde a potência, pode ser algum problema relativo ao bico injetor.

Amortecedores

Os amortecedores são a principal peça do sistema de suspensão do carro, que evita que ele fique batendo. Muitos fatores podem influenciar na necessidade da troca dos amortecedores. Por isso, é complexo determinar sua vida útil. Em circunstâncias comuns, sem nenhum fator externo que o danifique, é indicada a troca a cada 60.000 km.

Embreagem

Fundamental para a adequação do motor e velocidade. A embreagem se desgasta mais facilmente de acordo com o motorista. É possível diminuir o seu desgaste com algumas dicas simples, como evitar ficar segurando a embreagem enquanto o carro está parado no sinal. Dessa forma, a sua vida útil pode variar drasticamente, podendo ir de 30.000 km até 200.000 km.

Freios

Os freios devem ser constantemente analisados, com a troca das pastilhas assim que notar que elas não estão mais sendo eficientes. É comum que elas sejam trocadas a cada 25.000 km, enquanto que os discos podem durar até 120.000 km.

Pneus

Os pneus também sofrem alterações de acordo com fatores externos. No entanto, é indicado que eles sejam trocados a cada 30.000 km ou em caso de visualização de desgaste.

Airbag

A vida útil do airbag varia de acordo com o fabricante. Antigamente, o tempo de vida de um airbag girava em torno de 10 anos. Atualmente, as montadoras estão investindo em tecnologias para que eles sejam considerados eternos, sendo trocados, apenas, em caso de acidentes.

É importante ressaltar que esses dados foram obtidos a partir de uma análise média dos veículos. Não necessariamente eles precisam se aplicar com exatidão. Para tanto, o ideal é que você mantenha o seu carro sob constante revisão. Fazendo as trocas das peças gastas por novas, você consegue manter a eficiência do seu veículo por muito mais tempo, além de evitar riscos de quebra em momentos inapropriados.

Dicas para remover fita dupla face

 

As fitas dupla face são muito utilizadas para diversos fins, mas removê-las pode se mostrar uma tarefa um pouco complexa. Para remover a fita dupla face, precisamos, em primeiro lugar, levar em conta a superfície que ela está grudada. A técnica ou produto para remoção pode danificar a superfície de maneira irreversível, piorando a situação.

As superfícies mais comuns são portas, paredes e vidros, mas pode haver a necessidade de retirar a fita dupla face de superfícies plásticas ou de papéis também. Veja abaixo algumas dicas valiosas para solucionar este problema:

Removendo fita dupla face de portas e paredes

Um procedimento padrão para este caso é o uso de secador de cabelo. Coloque o secador na potência máxima e tente concentrar todo o calor nas bordas da fita. Após alguns minutos, tente removê-la com as unhas ou com o auxílio de uma faca. Muito provavelmente não sairá tudo na primeira tentativa, sendo necessário refazer todo o procedimento.

Se a remoção com o secador não foi completamente eficiente, temos que apelar para os produtos químicos. Misture um pouco de vinagre, água e detergente em um recipiente e, com o auxílio de uma esponja, esfregue toda a parte que contém os resíduos da fita dupla face. Tome cuidado, pois a fricção mais os produtos podem acabar removendo a tinta da superfície.

Se ainda não ficar satisfeito com o resultado, use uma esponja de melamina (conhecida como esponja mágica) em vez da esponja comum. Repita o procedimento anterior com cautela, esfregando gentilmente por cima dos resíduos de fita.

Removendo fita dupla face do vidro

Aqui devemos tomar cuidado com o vidro, pois usar calor ou produtos abrasivos pode danificar significativamente a superfície, podendo até rachar o vidro em questão. Para essa empreitada, separe os produtos limpa-vidro, óleo de cozinha e/ou limpeza, esponja e álcool isopropílico.

Inicie retirando o máximo que conseguir da fita dupla face com sua unha ou com o auxílio de uma faca de manteiga, tomando cuidado para não riscar o vidro. Se estiver muito difícil de remover desta forma, borrife um pouco de produto limpa vidro e tente esfregar, delicadamente, a superfície com uma esponja. Na falta de produto limpa-vidro, você pode preparar uma solução com água, vinagre e detergente.

Caso ainda reste resíduo da fita, use algum óleo (como azeite de oliva) junto com a esponja, fazendo movimento circulares. Você pode usar óleo de limpeza, caso possua em sua casa.

Para a limpeza ser completa, use álcool isopropílico e um paninho macio, polindo toda a área onde a fita estava. O álcool serve para retirar qualquer marca de óleo e resíduo de fita que possa ter sobrado.

Removendo fita dupla face – dicas gerais

Na maioria dos casos, a fita dupla face irá sair com o uso correto do secador de cabelo, sendo muito bom para remover a fita de papel ou fotografias (tomando cuidado com a fotografia).

Nos casos mais difíceis, podemos recorrer ao uso de óleo de cozinha ou produtos de limpeza específicos para cada superfície, sempre com o auxílio de uma esponja.

Se a superfície não for pintada, um produto muito poderoso para remover a fita dupla face por completo é a acetona, bastando colocar um pouco sobre a fita e esperar alguns minutos; a fita se soltará completamente da superfície, não deixando resíduos. O problema está na dificuldade em usar a acetona, dado que muitas superfícies são facilmente danificadas por ela.

O uso do álcool isopropílico também é muito poderoso, principalmente quando a superfície for plástico. Ele tem o mesmo efeito da acetona, fazendo com que a fita se solte completamente sem deixar resíduos.

Você pode tentar colar uma fita adesiva na fita dupla face, deixando fixar por um tempo. Se tudo correr bem, a fita dupla face sairá junto com a fita adesiva que fora colocada por cima dela.

6 dicas para fixação com fitas dupla face

fixação com fitas

Você sabia que pode fixar suportes, espelhos, quadros, vidros ou qualquer outro objeto usando fitas dupla face? Se você precisava recorrer àqueles adesivos ou colas líquidas quando tinha que colar algo na parede, vamos revolucionar sua forma de colar as coisas.

As fitas dupla face são excelentes para a colagem de diversos materiais, elas proporcionam maior rapidez, qualidade e economia de tempo para as necessidades do dia a dia.

Essas fitas não necessitam de tempo de espera para a colagem entre material e parede, resistem a dilatações provocadas pelo aumento de temperatura e não descolam em contato com a água. Além de serem recicláveis!

Então, nos acompanhe e conheça nossas dicas para a fixação perfeita das fitas dupla face. Essas dicas são muito valiosas para que o seu trabalho fique excelente.

Veja também: Entenda a diferença de modelos de fita dupla-face 3M

1- Qual a capacidade do produto?

Existem uma infinidade de tipos de fitas dupla face. Desde as mais grossas em espessura até as bem fininhas, para colar papel, por exemplo.

Para escolher a fita certa você deve saber o peso e as dimensões do objeto que será fixado para escolher qual tipo de fita vai segurar o seu objeto.

Ainda, depois de escolhida a fita, é importante saber a área que deve ser revestida de fita. Muitas vezes, um centímetro de fita pode resolver o seu problema, em outros não, portanto fique atento a isso.

Leia as informações contidas na embalagem da fita dupla face e faça uma colagem segura.

2- Colagem de vidro

Dica importante para quem vai colar vidro com fita dupla face, limpe muito bem a face que será colada!

Sujeira como poeira, por exemplo, comprometem a fixação da fita com a superfície do objeto, como também da parede ou substrato que será utilizado para a colagem.

Portanto, limpe a face do vidro que será colada e o substrato! Você pode usar álcool isopropílico em gel para limpar.

Para colagem de vidro, conheça as fitas dupla-face invisíveis, elas são muito úteis para este material.

3- Tome cuidado com as mãos

Quando for fixar a fita dupla face ao objeto que será colado, tome cuidado para que suas mãos ou dedos não entrem em contato com a fita.

Você pode acabar perdendo pedaços de fita, caso isso aconteça.

4- Promotor de adesão

Se você está inseguro com a fixação da sua fita dupla face ao substrato, você pode usar um promotor de adesão ou primer para ajudar a melhorar a fixação.

Para melhor funcionamento do sistema de fixação, opte por produtos da mesma marca. Isso porque eles são produzidos para trabalharem em conjunto.

5-  Elimine as bolhas

Para que a sua colagem não tenha bolhas, nossa dica é: pressione com força, se possível, os dois lados, substrato e objeto.

Assim, você remove possíveis bolhas de ar e aumenta a área de contato da colagem.

6- Não remova o objeto colado!

Procure não mudar a posição do objeto removendo-o do substrato depois que fixar a fita dupla face. Isso acaba diminuindo o poder de fixação da fita durante outra colagem.

Conclusão

Agora, ficou mais fácil utilizar fitas dupla face, não é verdade?

Esperamos que com nossas dicas você tenha aprendido a utilizar esse material tão útil e prático para o seu dia a dia.

Sobre preços de fitas dupla face, as vezes o barato pode sair caro, então utilize marcas confiáveis, pesquise sobre essas marcas e utilize as melhores.

Conheça as fitas dupla-face 3M, garantia de qualidade e fixação de alta durabilidade!

Se ficar alguma dúvida, nos procure, vamos adorar poder ajudar!

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Principais técnicas de polimento automotivo

técnicas de polimento

Quando o assunto é deixar o seu carro brilhando, muitas vezes somente uma boa lavagem não faz tanta diferença. Por isso, um belo polimento é indispensável para os motoristas que fazem questão de ter seu carro sempre impecável.

Contudo, muitas técnicas de polimento estão surgindo em várias oficinas especializadas e nos famosos vídeos tutoriais do YouTube. 

Confira: 4 dicas para o polimento automotivo ideal

Mas, qual é o mais indicado para você? Conheça agora os principais técnicas de polimento automotivo:

Enceramento tradicional ou manual

A maneira mais tradicional de encerar o seu carro, protegendo a pintura e dando aquele brilho. Independente se o seu carro é novo ou usado, uma boa polida com toda certeza vai deixar tudo mais bonito.

Tendo um excelente custo benefício e com o produto certo e um pouco de disposição você pode fazer na sua garagem. Uma forma eficiente e muito barata de conseguir lustrar o carro e ganhar alguns elogios dos amigos.

Preservar o seu patrimônio não custa tão caro assim e você pode fazer isso de forma simples. Então, se sentiu que está na hora de dar aquela ajudinha a pintura do seu carro pegue a flanela ponha um pouco de cera e siga em frente.

Uma dica importante para quem ainda não tem muita prática em encerar o carro com a planeja: coloque a cera na planeja e trabalhe sempre em movimentos circulares em uma única direção.

Polimento simples

Muito utilizado em carros cujo a pintura está levemente danificada, com mancha de sol ou riscos. O polimento simples é uma boa recomendação para quem fez repintura de peças ou carros cuja pintura está desgastada.

No polimento simples é utilizado um disco de leve espuma (Politriz) acoplado a uma lixadeira elétrica. Ideal para disfarçar aqueles arranhões mais visíveis que começaram a incomodar.

A verdade é que em muitos casos um lixamento super refinado pode ser necessário para deixar a pintura mais uniforme. Então, se você tiver dúvidas não arrisque e pergunte ou confie o serviço a alguém que saiba o que está fazendo.

Bem, se você ainda estiver em dúvidas e não souber medir a sua força e o jeito certo de fazer, tenha cuidado! Não force muito a mão para não passar da conta e acabar retirando parcialmente o verniz da pintura do seu carro.

O preço cobrado em média nas oficinas para fazer um polimento simples é em média R$ 150,00, mas isso pode variar de acordo com a cor do carro e sua região.

Polimento especializado (técnico)

Entrando nas categorias mais especializadas e técnicas do polimento. Esta técnica é muito comum em oficinas de pintura e é recomendada para veículos com muitos riscos e manchas de sol. 

O acabamento requer olhar e técnica apuradas, pois ele consiste em nivelar a pintura removendo arranhões mais sérios. Após deixar o carro livre dos terríveis arranhões, ele ainda é ilustrado com um produto especial para dar brilho.

Como se trata de um procedimento mais cauteloso recomendamos que você não faça em casa, a não ser que já tenha experiência prévia. O preço médio pode variar de acordo com o estado do carro, porém custa em média R$ 250,00.   

Espelhamento

O espelhamento ou cristalização é indicado para quem quer dar mais proteção para o carro. Profissionais de funilaria e pintura recomendam que este procedimento seja feito pelo menos duas vezes por ano.

O espelhamento é uma das técnicas de polimento automotivo mais difíceis. Principalmente porque requer várias fases e um nível de detalhes que não pode ser alcançado em casa.

Todo procedimento é feito com ceras cuidadosamente separadas que protegem o seu veículo, garantindo a manutenção da cor e beleza do seu veículo.

Após lavado, o carro tem as partes cromadas e borrachas protegidas, em seguida é feito o polimento. Na sequência é aplicada uma cera ou resina de proteção e por último é feita a impermeabilização.

Veja quais são os equipamentos básicos para lavação ideal do seu carro

As técnicas de polimento automotivo não seguem uma receita de bolo e muitas vezes o tempo e os intervalos entre cada ida na oficina pode variar de acordo com o clima e as condições de armazenamento do carro.

Outro fator importante que pode fazer variar a necessidade do polimento automotivo é a cor do veículo. Geralmente os mais escuros precisam de mais cuidados nesse sentido.

Veja: Como preparar superfícies para pintura automotiva

Aproveite para cuidar bem do seu veículo, mas confie somente em empresas especializadas e com produtos de qualidade. 

Se quiser conhecer os melhores produtos para fazer o seu carro brilhar, conheça a Soldas Planalto e encontre o que precisa com atendimento especializado e melhores marcas.