Conheça os tipos de fita dupla-face 3M

 

Existem no mercado uma variedade gigantesca de fitas dupla face. No quesito de marcas, a mais renomada e mais indica é a 3M. A empresa 3M é uma multinacional que atua em diversas áreas e é extremamente sólida, contendo mais de 50 mil produtos em sua linha. As fitas 3M são as mais encontradas tanto em escritórios quanto no cabeamento de edificações. Quando somos um pouco mais específicos e falamos em fitas dupla face, a 3M continua sendo referência.

Pensando nisso, apresentamos uma série de fitas adesivas dupla face de acordo com sua aplicação. Note que cada uma das fitas apresentadas a seguir podem ser obtidas em diferentes tamanhos tanto de comprimento como de largura. Confira os tipos de fitas dupla face conforme aplicações:

Fitas adesivas dupla face VHB

O termo VHB (Very High Bond) significa, em outras palavras, alta aderência. Entenda as fitas VHB como sendo uma fita permanente. É um tipo de fita exclusivo da tecnologia 3M -São as mais usadas em setores de industriais e comerciais devido sua alta permanência ao longo do tempo. É indicada para diferentes tipos de materiais como vidro, madeira, aço e plásticos.

As características das fitas VHB tornam a praticamente única. Entre as características é possível destacar: alta resistência ao cisalhamento, alta tensão de ruptura, alta adesividade e excelente resistência a fatores ambientais como umidade e temperatura. Além disso, é resistente também a solventes e plastificantes.

A VHB assim como todas as outras fitas adesivas podem ainda ser divididas de acordo com suas características visuais. Da linha VHB existem inúmeras, entre elas: fita dupla face transparente e fita dupla de espuma acrílica. As medidas das espessuras variam de acordo com a aplicação desejada. Sendo assim, a fita adesiva VHB é de fácil uso, ótima adesão com alta resistência e durabilidade a longo prazo. Saiba mais sobre a variedade de fitas dupla face VHB!

Fitas adesivas dupla face VHB: fitas com face de espuma acrílica

As fitas VHB dupla face de espuma acrílica são feitas para alto desempenho. Sendo assim, contam com uma extraordinária fixação e estão entre as mais indicadas para soluções de longa duração ou permanentes. É muito utilizada em ambientes industriais para substituir adesivos líquidos, rebites e outros fixadores químicos ou mecânicos.

Fitas adesivas dupla face VHB: fitas ACM

As fitas ACM (Aluminium Composite Material) são as que tem face de espuma cinza e compõem o grupo de fitas adesivas que são as mais indicadas para fachadas comerciais tanto externas como internas. Sua utilização é muito ampla desde a fixação de placas de sinalização até expositores e displays. É aderente a inúmeros materiais e apresenta alta resistência a solventes. É a mais utilizada em painéis onde é desejado uma colagem permanente e um acabamento limpo.

Fitas adesivas dupla face VHB: fitas CV

As fitas duplas face acrílica VHB CV são ideais para diversas aplicações. É muito presente no mercado de comunicação visual e em fachadas comerciais de alumínio composto. São ideais para unir diferentes tipos de superfície tais como metais, madeira, vidro, plásticos e superfícies pintadas.

Fitas adesivas dupla face VHB: fitas poliéster

Com cor de liner primário, a fita dupla face de poliéster conta também com ótima resistência ao cisalhamento e tração. É indicada para metais, poliéster policarbonato, acrílico, polietileno, entre outros. Seu principal uso é na montagem de displays, laminação de painéis decorativos e outros substratos.

Sem dúvidas, a VHB da 3M oferece produtos de extrema qualidade e aplicáveis em uma infinidade de áreas que variam desde a construção civil até a comunicação visual. Sugerimos que conheça nossa ampla variedade de fitas adesivas dupla face 3M em nossa loja online.

Setor metalmecânico inova com evento de negócios

A experiência em reunir empresas da área metalmecânica durante um happy hour para prospectar negócios deu certo. Cerca de 180 empresários tiveram a oportunidade de falar sobre suas demandas e atividades nesta segunda (6), na Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac). O encontro foi realizado pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Lages (Simmmel), filiado à Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), com apoio do Sebrae e empresas do setor.

A ideia com esse formato de evento é gerar o desenvolvimento das empresas de base. Para o presidente do Simmmel, Everaldo Canani Wiggers, é preciso buscar alternativas para o fortalecimento do associativismo. “Esse tipo contato entre as empresas facilita a compreensão do que cada uma oferece, as chances dos negócios ocorrerem e a competitividade aumentar é muito mais real”.

Quem comprova isso é o presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Blumenau e Pomerode (Simmmeb), Dieter Claus Pfuetzenreiter, onde evento semelhante está na sexta edição. “Esse modelo é mais dinâmico, flexível e gera canais diretos de interesse, tanto que nossa pesquisa de satisfação mostra que 95% preferem esse formato”.

Daquela região vieram 40 empresas. Outras que participaram do evento em Lages saíram de diversas partes do estado, do Rio Grande do Sul e Paraná.

Entenda o que é a indústria 4.0

Você frequentemente escuta em falar indústria 4.0 mas ainda não sabe o que significa? Fique tranquilo que vamos explicar. Indústria 4.0, em poucas palavras, refere-se a quarta revolução industrial. Antes de aprofundar na indústria 4.0 vamos fazer um traçado histórico da evolução da indústria.

Entendendo um pouco sobre as revoluções industriais

Primeira Revolução Industrial

A primeira revolução industrial consiste um conjunto de mudanças que ocorreram na Europa, em especial na Inglaterra, entre os séculos XVIII e XIX. A marca da primeira revolução industrial foi o início da substituição do trabalho artesanal pelo trabalho industrial, realizado por máquinas. O principal resultado foi o desenvolvimento da indústria ligada ao algodão, em especial o tear mecânico.

Segunda Revolução Industrial

A segunda revolução industrial iniciou-se na segunda metade do século XIX. Expandiu-se rapidamente além da Europa, chegando até os Estados Unidos. Ficou marcada pelo desenvolvimento da indústria do aço, uso das energias derivada de petróleo e da invenção do motor a explosão. A invenção do motor, por exemplo, permitiu uma nova forma de transpor barreiras físicas através da locomotiva.

Terceira Revolução Industrial

A terceira revolução industrial ou revolução tecno-científica teve início depois da metade do século XX e aconteceu de forma globalizada em países considerados de primeiro mundo. Marcado pelos hardware, software, engenharia genética e energia atômica. Começou a agregar o conhecimento necessário para desenvolver um produto no valor do mesmo.

Evolução até o momento

Antes de adentrar na indústria 4.0 ou quarta revolução industrial, vamos desenvolver uma progressão da informação. Na primeira revolução industrial temos que a informação é transmitida, ainda, por meio de papéis, sendo lenta e tendo inúmeras barreiras físicas. Já na segunda temos um grande passo com o uso de rádio que permitia transmissão de informação a distâncias maiores. Na terceira temos os computadores e a Internet que quebrou as barreiras físicas e aumentou, colossalmente, a quantidade de informação disponível.

Quarta Revolução Industrial

A quarta revolução industrial, a indústria 4.0, consiste na utilização de conceitos como Computação em Nuvem, Internet das Coisas, Sistemas Cognitivos e muitos outros. Por ser recente e, ainda, em progresso é difícil defini-la e compreender suas proporções. Em geral, a indústria 4.0 considera tecnologias de automação com a visão fábricas inteligentes. Fábricas inteligentes são a junção de 3 grandes módulos: módulo ciber-físico que monitoram processos físicos e os criam na rede virtual. O controle a distância de processos físicos pode realizado a distância por humanos. O terceiro então é a própria rede. Sendo assim é a incorporação das máquinas, humanos e a rede.

Características da indústria 4.0

A definição é e compressão da indústria 4.0 é resultado de dois grandes motivos: a tecnologia de ponta utilizada e por ser muito recente. Apesar disso, tem alguns princípios básicos muito bem definidos que vamos discorrer, um a um, a seguir.
Virtualização: os processos físicos são monitorados por sensores que fazem uma cópia virtual do processo físico. Em outras palavras, consiste na digitalização do processo.
Descentralização: é, basicamente, a não necessidade da intervenção humana para a tomada de decisões para execução de processos. A mão de obra humana é opcional.
Tempo real: como o próprio termo diz é a coleta, monitoramento e análise dos dados em tempo real. Lembrando que dados esses são relativos aos processos, como número de carros produzidos por uma empresa a cada dia.
Interoperabilidade: a possibilidade de integrar a comunicação entre os humanos e os maquinários através da computação em nuvem e da internet.
Esperamos que tenha ficado claro que a indústria 4.0 é a quarta revolução industrial. Ainda está em processo e por isso é difícil definir seus limites e resultados. Até o momento o principal resultado é a automatização de fábricas, sem a necessidade de operação humana.

Ficou claro? Tem alguma informação importante a adicionar? Incentivamos que deixe suas opiniões sobre como a indústria 4.0 afetará as relações de trabalho e seus principais resultados para a economia.