Pequenos defeitos podem virar enorme prejuízos


Problemas que, a princípio, parecem pequenos, podem se transformar em uma enorme dor de cabeça. Isso porque raramente eles recebem a devida atenção. E, em relação a carros, não é diferente. Em especial quando são freios e pneus. Estes itens essenciais para a segurança foram reprovados em pesquisas feitas pelo Instituto Mapfre de Segurança Viária. E, pior: estão ruins ou abaixo do ideal em mais de 70% dos veículos que circulam pelas cidades brasileiras. Além da questão da segurança, essa falta de cuidado pesa também no bolso. Selecionamos os exemplos mais comuns de como um “defeitinho” pode virar um grande prejuízo.

Pastilhas de freios

Rodar com problemas no freio pode trazer consequências bastante ruins que, muitas vezes, teriam sido evitadas com a simples troca das pastilhas. “Certa vez, um cliente chegou com o carro batido devido às pastilhas gastas. Era um Gol 1.0 e foi preciso trocar desde o radiador e o ar-condicionado até a correia dentada. Foi um caso extremo e, para consertar tudo, ele gastou R$ 7 mil”, relata Wagner Gimenez, dono da oficina Auto Fix Serviços Automotivos, de São Paulo. Se tivesse trocado o jogo de pastilhas, o gasto não teria ultrapassado R$ 150. “Esse é o preço médio de um jogo (instalado) para carros populares. Já para importados, o jogo não costuma custar menos que R$ 600”, diz Gimenez, que completa: “O tipo de colisão mais comum é a traseira e normalmente os prejuízos passam de R$ 2 mil”.

Correia dentada

Responsável pela conexão do(s) eixo(s) comando(s) de válvulas com o virabrequim, a correia dentada faz a sincronia entre a abertura e fechamento das válvulas – tanto as de admissão como as de exaustão. Entretanto, quando ela se rompe, a movimentação das válvulas fica desordenada e elas podem vir a se chocar com os pistões. Se isso ocorrer, o carro não anda.

O conserto consiste em uma retífica do cabeçote do motor: será preciso substituir as válvulas e guias danificadas, refazer suas sedes (local onde elas são alojadas), com o intuito de garantir o correto assentamento e evitar a passagem de óleo para as câmaras de combustão.

O proprietário do automóvel pode evitar que isso aconteça, trocando a correia a cada 50 mil km (quilometragem definida pela maior parte das montadoras). O serviço completo em um carro popular sai por R$ 200, em média. Entretanto, segundo Gimenez, “se a troca não for feita, o cabeçote estoura e o custo não será menor que R$ 2 mil”. Nos motores multiválvulas, a exemplo de um Fit 1.4 16V, o custo fica em torno de R$ 5 mil. Já propulsores que usam corrente (interna) no lugar da dentada, de borracha (como nos Ford RoCam e BMW), a troca não é necessária.

Lâmpadas

Poucas pessoas pensam em trocar a lâmpada do farol, mesmo quando ela está queimada. Isso pode acabar causando prejuízo muito maior: enquanto uma lâmpada nova custa cerca de R$ 20, o preço da multa por circular com ela queimada é R$ 85. Sem contar o fato de ser considerada uma infração média, que rende ao proprietário do veículo quatro pontos na carteira de habilitação.

Gasolina

Um litro de gasolina custa mais que R$ 3 em São Paulo. Mas parar na rua por falta de combustível, além de render multa, pode ocasionar problemas mais graves. “A constante falta de gasolina pode queimar a bomba de combustível, que não deve rodar seca”, diz José Aurélio, da JF Auto Center. Nessa circunstância o prejuízo é muito maior. “Em um modelo como o Gol 1.0 com injeção, o serviço sai por volta de R$ 350”, avisa o mecânico.

Palhetas ressecadas

Conferir o estado da borracha do limpador de pára-brisa não é um ato dos mais comuns entre os donos de carros. Muitos só lembram dela quando, devido ao seu ressecamento, o vidro já está riscado, comprometendo a visibilidade. Dessa forma, o jeito é trocar tanto a palheta como o vidro. Em um carro mais barato, como os 1.0, os gastos ficam em torno de R$ 320 (R$ 20 pelo par de palhetas e R$ 300 pelo vidro).

Pneus ruins

Não é novidade para ninguém que rodar com pneus carecas é perigoso. Mesmo assim, eles são muito comuns por aí. Uma das causas, talvez, seja o preço de um novo (aro 13” começa em R$ 150), o que leva o dono do carro a adiar a troca: “Para economizar, a maioria das pessoas acaba trocando a ordem dos pneus. Ou seja, colocam os que estão em pior estado atrás e os melhores na frente”, comenta Polidoro. Essa prática, no entanto, pode causar danos ainda piores. Em especial quando o jogo está todo comprometido, o que aumenta a chance de colisões e principalmente, pode tornar o carro inseguro ao rodar na chuva. Evite de utilizar os pneus remoldados: atualmente há enorme gama de pneus asiáticos novos com preços acessíveis e qualidades das mais diversas.

Óleo

O lubrificante é fundamental para o funcionamento do motor. Mas nem por isso ele é trocado dentro dos prazos recomendados. É difícil achar até mesmo quem verifique o seu nível na freqüência recomendada. E se o óleo estiver velho (mais de um ano no motor) ou muito abaixo do nível máximo da vareta, ele perde suas funções. Ou seja, não irá lubrificar, limpar, proteger e ajudar na refrigeração do propulsor. Em outras palavras, o funcionamento e o tempo de vida útil da máquina ficam comprometidos.

O pior que pode acontecer é o motor fundir e, nesse caso, os gastos passam facilmente de R$ 5 mil, caso de um motor mais simples. Para não correr o risco de tomar esse prejuízo, o melhor é sempre verificar o nível do óleo e fazer a substituição dentro do prazo determinado pela montadora. Embora não seja recomendado, completar o óleo (desde que seja da mesma origem do utilizado, mineral ou sintético) é melhor do que rodar com pouco lubrificante. O preço do litro do lubrificante varia entre R$ 8 e R$ 40.

Não economize com o filtro de óleo. Sua troca deve ser no mínimo intercalada com a do lubrificante.

Água

Outro item fundamental para o funcionamento do propulsor, mas que poucas pessoas se lembram de verificar, é a água: sua falta é uma das principais causas de motores fundidos. “Sem água e fluido, a junta do cabeçote queima e, se continuar a rodar, o motor funde. Para que o carro volte a rodar, o proprietário gasta por volta de R$ 4 mil”, explica Gimenez, que conclui: “O ideal é que o nível da água seja verificado pelo menos uma vez ao mês”. E, claro, não se deve colocar apenas água: há desde fluidos já diluídos na proporção correta, como os concentrados, que devem ser adicionados de água.

Fonte: Revista Auto Esporte

Teste Fita Simples Face de Polietileno de Alto Impacto Scotch 5421

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A fita Face de Polietileno de Alto Impacto Scotch 5421 é constituída de um filme de polietileno leitoso de alto impacto, coberto em um dos lados com adesivo à base de resina e borracha, protegido com um liner de papel branco siliconizado.

Devido à sua composição, esta fita apresenta as seguintes características

Excelente resistência à abrasão;
Baixo coeficiente de atrito;
Possui propriedades antiaderentes;
Resistente a temperaturas de – 36 a 107ºC por 40 min;
Boa resistência a agentes químicos.

Propriedades do produtos

Adesão ao aço inox;
Resistência a tração;
Alongamento;
Espessura;

A Soldas Planalto realizou Testes de aprovação com a fita 5421 alto impacto em uma fabrica de elevadores localizada em Curitiba  – PR revestindo a canaleta condutora da corrente.

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Teste Adesivo Estrutural Acrílico Bi-Componente Schotch Weld Star DP-8810NS

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O adesivo DP 8810 Scotch Weld Adesivo Acrílico de Baixo Odor da 3M pode colar metal oleado, plástico e outros substratos com poucos requisitos de preparação das superfícies.

De alta performance, oferece excelente resistência ao cisalhamento, descascamento e impacto. Estes adesivos fortalecidos, proporcionam boa adesão à muitos plásticos e metais, incluindo aqueles com as superfícies ligeiramente oleosas.

O produto apresenta uma taxa rápida de aumento de força, proporcionando resistência estrutural em minutos

Benefícios

Tempo de trabalho de 10 minutos.
Excelente resistência ao cisalhamento, descascamento e impacto. Boa adesão à muitos plásticos e metais, incluindo aqueles com as superfícies ligeiramente oleosas.
Validade de 18 meses
Indústria em geral, materiais compostos, transporte e linha branca
Baixo Odor
 
Especificações

Forma do produto: Cartucho
Forma Física: Líquido injetável
Indústrias: Linha Branca,‎ Comunicações,‎ Manutenção, reparo e operações,‎ Metalúrgica,‎ Eletrônicos,‎ Construção,‎ Transporte,‎ Sinalização,‎ Bens de consumo,‎ Aeroespacial,‎ Industrial geral,‎ Veículos especiais,‎ Automotivo
Marca‎: Scotch-Weld
Substratos: Madeira e aglomerado,‎ Plásticos (Nylon de alto desempenho),‎ Metal,‎ Vidro e cerâmica,‎ Plásticos (ABS, PVC, Acrílico)

Teste

Suporte para lustres, cliente utilizada solda e passou a usar o adesivo. Adquira o produto na Soldas Planalto e facilite seu trabalho com qualidade.

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Teste Fita VHB dupla – Face de Espuma IG-110WF

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As fitas VHB são ideais para utilização em muitas aplicações industriais interiores e exteriores. Em muitas situações elas podem substituir rebites, soldas, adesivos líquidos e outros fixadores mecânicos ou permanentes.

Cada uma das fitas VHB possui características únicas. Estas, podem possuir alta tensão de ruptura, alta resistência ao cisalhamento, alta adesividade, excelente resistência a solventes, umidade e plastificantes, aprovação no U.L., baixo outgassing, liners plásticos, conformabilidade e adesivos que podem ser aplicados em temperaturas tão baixas quanto 0ºC.

As fitas VHB são ideais para a união de vários tipos de superfícies que incluem a maioria dos metais, madeira envernizada ou tratada com primer, vidro (em alguns casos tratados com primer), grande variedade de plásticos, compósitos e superfícies pintadas.

Detalhes:
 
Alta resistência a solventes
Compensa a dilatação térmica das partes unidas
Proporciona a distribuição do esforço mecânico
Colagem permanente com acabamento limpo

Teste Soldas Planalto
Fita VHB IG 110, para fixação das placas nos
implementos substituindo rebites.
Resultados:
Ganho de tempo, diminuição de custos com broca,
furadeira, rebites e tempo do aplicador. Maior resistência na soltura da placa.
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Qual é a importância do uso do Equipamento de Proteção Individual, conhecido também como EPI?

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O Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual a ser utilizado pelo trabalhador, que se destina a protegê-lo dos possíveis riscos que ameaçam a sua segurança e a sua saúde no trabalho. Podemos citar alguns exemplos de EPI’s:

  • Luvas de proteção e segurança;
  • Protetor auricular;
  • Capacetes de segurança;
  • Óculos ou viseiras de segurança.

No entanto, as empresas devem primeiramente buscar implantar medidas de proteção coletiva, devido a sua maior eficiência em relação aos EPIs na eliminação ou a redução dos riscos presentes no ambiente de trabalho.

As empresas são obrigadas a fornecerem aos seus empregados, gratuitamente, o equipamento de proteção individual em perfeito estado de conservação, funcionamento e adequado ao risco de cada atividade.

Além disso, as empresas e os profissionais da área de segurança e saúde do trabalho devem saber que todo equipamento de proteção individual, sendo de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação (CA), expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.

O CA presente no equipamento de proteção individual significa que o EPI foi aprovado e submetido a inúmeros testes rigorosos de resistência, qualidade, entre outros requisitos. Todo esse trabalho é uma garantia que o EPI está em perfeitas condições e poderá usado tranquilamente sem riscos de falhas.

Objetivo do EPI

Os Equipamentos de Proteção Individual – EPI tem como objetivo proteger o trabalhador dos possíveis riscos que ameaçam a sua segurança e a sua saúde no trabalho, evitando ou atenuando a gravidade das possíveis lesões durante o trabalho.

Responsabilidades do Empregador

De acordo com o subitem 6.6.1 da norma regulamentadora nº 06, cabe ao empregador quanto ao EPI:

a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.”

Responsabilidades do Trabalhador

De acordo o subitem 6.7.1 da norma regulamentadora nº 06, cabe ao empregado quanto ao EPI:

a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.”

A importância do uso do EPI

Como vimos anteriormente, trata-se de uma obrigação legal do empregador fornecer o equipamento de proteção individual, assim como do empregado utilizá-lo. A utilização do EPI torna o ambiente de trabalho mais seguro e saudável, evitando assim situações de perigo que possam colocar os empregados e empregadores em risco.

O fornecimento, a orientação, a utilização e a fiscalização na utilização dos equipamentos de proteção individual é de fundamental importância para a conscientização dos funcionários e o êxito da empresa.

Fonte: INBEP

O Certificado de
Aprovação – CA presente no equipamento de proteção individual significa
que o EPI foi aprovado e submetido a inúmeros testes rigorosos de
resistência, qualidade, entre outros requisitos. Todo esse trabalho é
uma garantia que o EPI está em perfeitas condições e poderá usado
tranquilamente sem riscos de falhas.

Fonte: INBEP http://blog.inbep.com.br/a-importancia-do-uso-do-epi/ .

Entenda como funciona uma limpeza industrial

Uma limpeza industrial realizada corretamente pode aumentar a vida útil dos equipamentos e da estrutura da empresa, além de proporcionar um ambiente de qualidade para os colaboradores.

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A limpeza industrial é fundamental para manter o alto nível de qualidade dos produtos e serviços, além de proporcionar aos colaboradores um ambiente de trabalho adequado. Neste artigo explicamos como é feita a limpeza industrial e o que você precisa levar em consideração para contratar esse serviço.

Esse tipo de limpeza exige maquinário profissional e mão de obra especializada, treinada para utilizar todos os materiais com eficiência. Confira os principais serviços e as técnicas mais usadas em uma limpeza industrial.

Limpeza com hidrojateamento

O hidrojateamento é processo que utiliza água a baixa, média e alta pressão. É uma opção eficiente para remoção de incrustações, óleos, resíduos líquidos ou pastosos e demais sujeiras comuns em ambientes industriais.

A limpeza é realizada com o auxílio de um equipamento de jateamento de água e pode ser empregada tanto para a lavagem de pisos como de fachadas, tanques, reservatórios de d’água, caixas de gordura e para desobstrução redutos e esgotos.

Os resíduos líquidos provenientes da lavagem com hidrojateamento normalmente são extraídos por aspiradores industriais de alta potência, que possuem um tanque especial para coletar a água com os resíduos químicos. A empresa deve estar preparada para realizar o descarte destes resíduos de forma correta, sem prejudicar o meio ambiente.

Limpeza em altura e em espaços confinados

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Esse tipo de serviço está relacionado aos locais de difícil e restrito acesso. Trata-se da limpeza de fachadas, telhados, tanques subterrâneos, reservatórios e dutos. Em geral, os serviços em altura e em locais confinados são realizados com a técnica do alpinismo industrial, com equipamentos de rapel, sendo obrigatório o uso de equipamentos de segurança, como cordas, ganchos, cinturões e capacete.

A limpeza é realizada de acordo com o tipo de sujeira, superfície e equipamento que necessita ser limpo, mas é comum a utilização do hidrojateamento nesse serviço.

Tratamento e impermeabilização de pisos

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Com o tratamento e impermeabilização do piso é possível ter uma manutenção rápida e econômica. Isso porque o processo dificulta a penetração de resíduos e substâncias como óleos, graxas, tintas, solventes e outros químicos.

O serviço costuma ser feito com a aplicação de selantes, impermeabilizantes, além de outros produtos, quando se deseja um dar um efeito brilhante ao piso. Esse tratamento aumenta a vida útil do piso e também reduz a utilização de enceradeiras, ceras, energia elétrica e mão de obra.

Manuntenção de compressores

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O compressor é um tipo de equipamento industrial que tem por finalidade aumentar a pressão de um fluido em estado gasoso. A manutenção desse equipamento deve ser feita de forma periódica garantindo o bom funcionamento.

Para que isso ocorra, muitas empresas contam com equipes de técnicos especializados em fazer a manutenção preventiva e corretiva dos compressores. O serviço garante a mínima paralisação da máquina, ou seja, o compressor pode funcionar a pleno vapor, mantendo a continuidade da produção.

Tanto nos compressores usados quanto nos novos, a manutenção deve ser feita por empresas qualificadas, devido à garantia do serviço prestado.

Tipos de compressores disponíveis no mercado

É possível encontrar compressores indústrias diversificados e desenvolvidos especificamente para atuar em situações diferentes, oferecendo assim o melhor resultado que o produto pode oferecer. Entre os tipos mais comuns, destacamos:

• Compressores industriais rotativos
• Compressores industriais de parafuso
• Compressores industriais de parafuso duplos
• Compressores industriais simples
• Compressores industriais herméticos
• Compressores industriais semi – herméticos
• Compressores industriais de palheta

Manutenção industrial, o que é e como funciona

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A manutenção industrial de máquinas e equipamentos é o conjunto de ações necessárias para manter ou restaurar uma ferramenta nas condições originais, objetivando a máxima vida útil.

Em busca de competitividade e excelência profissional, a manutenção assume cada vez mais funções na estratégia das organizações. É responsável pela disponibilidade e atividade constante das ferramentas de trabalho.

A manutenção é de importância fundamental para as empresas, pois, quanto mais eficaz for menor é o índice de perda capital pela parada inesperada de uma máquina ou equipamento.

Tipos de manutenção

Reativa/Corretiva: mais simples e menos sofisticada ainda utilizada por muitas empresas. O equipamento é operado até falhar e, só então é reparado ou substituído.

Preventiva: baseada em um calendário de manutenção, consiste em um conjunto de ações realizadas para evitar falhas. Envolve atividades detalhadas e planejadas em uma base periódica, mensal, trimestral, semestral ou anual.

Preditiva: a manutenção preditiva é baseada em uma avaliação (contínua ou periódica) em um curso da condição operacional real do equipamento.

Detectiva: é a atuação efetuada em sistemas de proteção, buscando detectar falhas ocultas ou não perceptíveis ao pessoal de operação.

Reparação automotiva, o que você precisa saber

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Os serviços de reparação como chapeação, martelinho de ouro e polimento estão entres os mais solicitados no Brasil devido à agilidade para a entrega do automóvel e menor custo aquisitivo. Entretanto, é necessário ter cuidado com a qualidade do serviço ofertado.

Atenção com os preços baixos e grandes descontos, esses serviços exigem materiais de qualidade, habilidade manual e prática. Afinal, bons profissionais cobram pela qualidade.

Ao contrário de outras atividades, um trabalho mal feito em chapeação e pintura às vezes só aparece como o tempo, a pintura fica manchada, o verniz começa a descascar e refazer o trabalho se torna inevitável.

Afinal, chapeação ou martelinho de ouro?

O martelinho de ouro é uma técnica mais barata e artesanal para desamassar carros, sem precisar de serviços de pintura. A modalidade nasceu nas fábricas de carro para tirar pequenos amassados onde não houve retirada de tinta.

Mas se a pintura saiu, não tem conversa, a chapeação será a única solução. A técnica consiste em consertar peças da lataria de um veículo, ou seja, apenas o que estiver danificado será reparado. Em alguns casos, não há possibilidade de reparo, então a oficina escolhida fica responsável por trocar a peça.

Avalie a situação: desamassar é a solução para pequenos reparos, já rasgos na lataria, grandes amassados e retirada de tinta, o indicado é recorrer à chapeação.

Após o serviço de chapeação

A pintura é realizada por um profissional conhecido como colorista, no intuito que seu carro não saia do conserto com duas cores. Após a secagem, as oficinas trabalham com o polimento, este pode ser realizado em qualquer situação para gerar ou reativar o brilho do carro.

O polimento gera melhoria estética, elimina riscos de pouca profundidade, manchas de sol, traz brilho para peças que já foram pintadas mais de uma vez, e protege seu veículo.

Produtos de qualidade

Na Soldas Planalto você poderá encontrar os melhores produtos para polir e conservar seu veículo.

Rodar com o giro próximo ao limite pode danificar o motor?

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Segundo Ricardo Dilser, assessor técnico da Fiat, o limitador de rotações tem como função proteger o motor em situações de altos giros. “Rotações abaixo do limitador não trazem nenhum prejuízo técnico, a não ser o aumento do consumo de combustível”, comenta o especialista.
Como regra geral, para os carros equipados com o mostrador, recomenda-se não invadir a faixa vermelha do conta-giros. Embora na maioria dos casos o corte ocorra com o ponteiro já dentro da faixa de advertência, o ideal é fazer as mudanças de marcha antes de atingir o limite. Até porque, normalmente, a potência máxima ocorre antes de o ponteiro chegar à faixa de advertência.

Rodar com marcha alta prejudica o funcionamento do ar-condicionado?

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São vários os fatores que podem prejudicar o funcionamento do ar-condicionado de um automóvel: filtro sujo, pequenos vazamentos, superaquecimento do sistema… Mas será que rodar com marchas altas, na tentativa de se economizar combustível, afeta o comportamento desse equipamento?
“Rodar com marchas altas e rotações baixas não interfere em nada no funcionamento do ar-condicionado. O ar pode se tornar ineficiente se houver falta de gás, mas nunca por causa do giro do motor”, afirma o dono da Autocare Center, Joaquim Portella.
“Nos compressores antigos, quanto maior fosse a rotação, melhor seria a pressão. Então, a refrigeração na cabine melhorava quando se estava em velocidades mais altas, porque havia mais fluxo de ar no condensador. Hoje, não existe mais embreagem no sistema e toda a regulagem é feita eletronicamente”, diz o engenheiro Rubens Venosa, da Oficina Motor Max.
Então, tecnicamente, é possível rodar com marchas altas e em baixas rotações sem que haja perda de desempenho na refrigeração da cabine. Mas deve-se ficar atento à outras adversidades que possam surgir. “Usar marcha inadequada, ou seja, marcha alta em baixa velocidade, além de não economizar combustível, pode provocar trancos e vibrações no conjunto motriz e de tração. Isso pode trazer a soltura de parafusos e a sobrecarga nos coxins”, revela o engenheiro e conselheiro da SAE Brasil, Francisco Satkunas.

Deve usar gasolina periodicamente no seu carro flex?

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Abastecer o carro com gasolina ocasionalmente garante maior durabilidade da bomba de combustível, segundo o engenheiro Rubens Venosa da oficina Motor Max. “Quando o motorista utiliza só álcool por um longo período, forma-se uma espécie de geléia no tanque. Isso entope as tubulações e o pescador de combustível, que é responsável por levar o líquido para o motor”, orienta. Por isso, o ideal é abastecer com gasolina pelo menos a cada três meses, para evitar este efeito. “Não precisa ser muito, apenas meio tanque já ajuda”.
As montadoras afirmam que não é necessário fazer este abastecimento periódico, mas Venosa reforça que sua dica vem da experiência ao lidar com carros de clientes. “Uma bomba de um carro a gasolina dura, em média, 60 mil quilômetros. Já em um carro abastecido apenas com álcool, que já tem uma durabilidade menor por conta da corrosão, isso pode cair para apenas 20 mil quilômetros”, declara.
Vale a pena lembrar, também, que no inverno é importante manter o tanque reserva de gasolina sempre abastecido, para garantir que a partida a frio do carro funcione. E Venosa reforça, “troque gasolina do reservatório a cada seis meses, no máximo, para ela não ficar muito velha”.

Devo desligar o ar-condicionado antes de dar partida no carro?

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Entrei no carro e coloquei a chave no contato. Nesse momento, percebo que o comando do ar-condicionado está ligado. E aí, devo desligá-lo para acionar o motor ou isso é apenas mito?

“Em geral, os carros mais antigos (carburados) sofriam com esse problema quando não havia carga suficiente para girar o motor de arranque. Mas, há pelo menos dez anos, os carros já podem ser acionados mesmo se o ar estiver ligado”, diz o mecânico de ar-condicionado automotivo e dono da Arcon, Ernesto Miyazaki.
O especialista comenta que os sistemas mais modernos são preparados para atuar mesmo que não haja carga suficiente. Alguns modelos, inclusive, entram em “modo de segurança” para acionar o compressor do ar-condicionado apenas quando a carga estiver ideal, momentos depois da partida. “Em algumas situações o carro nem vai ligar o ar e vai dar preferência para o motor”, afirma o mecânico.
Portanto, você pode ligar o motor do seu carro mesmo que o ar-condicionado esteja ligado, desde que o veículo não tenha mais de 15 anos de uso. “Uma dica é deixar o seletor no modo ventilação, com o ar desligado, quando o destino estiver próximo. Isso ajuda a evitar que o evaporador fique úmido e traga fungos e mal cheiro para a cabine”, conclui Miyazaki.

Como saber a hora de trocar os amortecedores?

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Um amortecedor velho pode ser facilmente identificado ao passar sobre uma lombada, por exemplo. “O lado que estiver com o amortecedor velho, afunda mais facilmente”, afirma Sérgio Albuquerque, especialista da oficina Impacto Especiais. Outra situação que dá a dica é a hora de fazer uma curva. Neste caso, um lado também afundará mais do que o outro se o amortecedor estiver na hora da troca.

Mas o amortecedor também indica visualmente quando está velho demais para o uso. Ele tende a “suar” quando antigo, permitindo a penetração de poeira e outras sujeiras. “Há casos de peças estouradas sem o dono perceber. Se houver pingos de óleo sob a roda, a chance disso ter acontecido é grande”, completa. Sérgio diz ainda que os ruídos por desgaste de borrachas são comuns, mas o de amortecedores são diferentes. “São batidas fortes, com barulho seco, facilmente o motorista percebe”, finaliza.

Posso dar tranco para ligar o carro?

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A cena é clássica. O carro “morre” e não quer mais ligar. Os ocupantes descem e começam a empurrá-lo até que um grita: “joga segunda”, “vai!”, “agora!”. A prática era comum no passado, mas hoje essa história mudou e não é recomendada.

“Costuma-se dar tranco no carro, em segunda marcha, quando a energia da bateria é insuficiente para dar a partida. O problema é que o recurso pode provocar um salto nos dentes da correia de distribuição, atingindo pistões e válvulas, causando prejuízo e a necessidade de se abrir o motor”, diz o engenheiro da SAE Brasil, Francisco Satkunas.
“Outra consequência pode ser o salto de um ou mais canais da correia ‘poly V’, que leva a rompimento da peça. Isso vai impedir a refrigeração do motor, pois a bomba d’água deixará de funcionar, assim como o alternador, compressor de ar-condicionado e até a direção hidráulica, se a bomba for acionada pela correia de acessórios”, afirma o engenheiro.
“Em raríssimos casos, tentar fazer o automóvel ligar no tranco pode até gerar “calço hidráulico’ (quando algum líquido entra nas câmaras de combustão, danificando pistões e bielas). Portanto, é melhor evitar essa prática”, conclui Satkunas.
A melhor alternativa é buscar auxílio de um serviço de atendimento de emergência para dar uma nova carga para a ignição do carro e, assim que possível, checar em uma oficina se a bateria ainda está com a vida útil em dia ou se precisa ser trocada.