Entenda sobre os tipos de soldas

Tipos de soldas

 

A soldagem ocorre quando dois metais são unidos com a ajuda do calor gerado pela eletricidade. E o que preenche o meio desses metais é normalmente um outro tipo de metal próprio.

O que acontece, é que muitos pensam que existe apenas um processo de soldagem, mas não é bem assim.

Então pra te explicar melhor os principais tipos de soldas, preparamos essa matéria para você. Confira!

 

Soldagem fixa

Também conhecida como soldagem manual a arco elétrico, a soldagem fixa é um dos tipos de soldas mais simples e comuns que existe no mercado.

A soldagem fixa ocorre pelo calor de um arco elétrico mantido em duas partes metálicas, a ponta de um eletrodo revestido e o material de trabalho.

O calor gerado pela máquina de soldas que produz o arco elétrico é suficiente para acabar fundindo o metal a ser soldado. O processo da solda faz com que seja gerado um gás protetor, o que também cria escória e a liga ao metal fundido.

A escória em si é criada quando glóbulos de metal fundido entram em contato com a superfície da solda.

Vale lembrar, que a escória deve ser retirada da solda, para que assim, seja possível visualizar como está a mesma, e se precisa de mais uma “demão”.

 

Soldagem MIG

Ao contrário da soldagem fixa, a soldagem MIG não é manual, mas também não é totalmente automática.

O processo é considerado semiautomático, cuja principal aplicação é em oficinas, fábricas e construções automotivas.

A principal vantagem em utilizar a soldagem MIG, é sua facilidade de uso e manuseio do equipamento, sendo também com custo bastante acessível.

Além da facilidade e o baixo custo, a soldagem MIG possui alta eficiência e qualidade para o processo da solda. Sem contar que o processo é praticamente automático.

Vale lembrar, que na soldagem MIG não é necessário remover a escória, já que a mesma não é criada.

 

Soldagem TIG

Sem produzir fumaças tóxicas e proporcionando alta qualidade das soldas, a soldagem TIG pode ser utilizada em praticamente qualquer material.

Os benefícios são vários, mas a soldagem TIG é também a de mais difícil operação, e requer maior habilidade profissional.

Também sem produzir escória, a soldagem TIG utiliza um processo onde o gás árgon é usado para proteger a solda da contaminação.

Como já dito, a soldagem TIG é um pouco mais complicada que as outras já citadas. Ângulo ideal, banho de fusão uniforme, preenchimento correto, entre outros. São detalhes necessários para uma boa solda por esse método.

 

Soldagem com arame tubular

Sendo bastante semelhante à soldagem MIG, sua única diferença é que gera escória (a qual tem de ser retirada). O que causa essa diferença são as propriedades físicas e químicas presentes no arame.

A soldagem com arame tubular tem diversas aplicações, mas a principal é a soldagem de peças de aço.

 

Conclusão

É claro que existe uma grande variedade de soldas no mercado, mas hoje, mostramos algumas das principais.

Escolher o tipo de solda ideal pode ser uma tarefa difícil, mas agora, você já tem uma base de como funciona cada tipo. Por hoje é isso, até mais!

Máquina de soldas elétrica: Como funciona?

Como funciona uma máquina de soldas

Apesar da robotização e modernidade atual, muitos trabalhos ainda necessitam do ser humano para determinadas tarefas manualmente. Pensando nisso, a máquina de soldas é uma das “ferramentas” que ainda são bastante utilizadas para o trabalho à mão.

Mas afinal, você sabe como é o processo que leva um eletrodo a se “transformar” em uma solda? E em relação a máquina de soldas, você sabe o que realmente acontece dentro dela, quando estamos soldando algo?

Na matéria de hoje, veremos tudo isso e um pouco mais, vamos lá?

Como a máquina de soldas funciona?

Basicamente, as máquinas de soldas trabalham com a alimentação de determinada fonte de energia elétrica. Essa alimentação pode ser por meio de uma corrente contínua ou alternada.

Dentro dessas máquinas, podem existir dois tipos de sistemas que processam a energia. São elas: Transformadora ou inversora.

Mesmo com esses dois sistemas de processamento de energia, o resultado de saída da máquina é o mesmo: Ambos irão gerar um arco elétrico.

Quando a ponta do eletrodo entra em contato com a superfície metálica a ser soldada, o arco elétrico é acionado, e gera o calor necessário para fundir o material do eletrodo com o metal.

Ah! Sem contar que podemos alterar a corrente na máquina de soldas, dessa forma, quanto maior a corrente, maior a temperatura da solda. Mas vale lembrar, nem sempre uma alta corrente resulta em uma soldagem melhor. Muitas vezes, podemos acabar danificando o próprio metal a ser soldado por conta da alta corrente. Com base nisso, fica claro que sempre devemos fazer a soldagem de acordo com a corrente ideal.

Leia este nosso artigo, que fala sobre os Principais perigos causados pelo descuido na soldagem.

Mas afinal, qual é a corrente ideal?

A necessidade de entender a corrente ideal vem porque uma boa solda precisa obrigatoriamente seguir os conceitos corretos da corrente.

Diante disso, existem duas maneiras de saber a corrente ideal para fazer a solda. Uma delas é mais complexa, e consiste em entender os códigos dos eletrodos e suas reações com cada material.

A outra já é mais simples, e resume-se em calcular a corrente pelo diâmetro do eletrodo. De acordo com a norma AWS, é necessário calcular 30A de corrente para cada milímetro do diâmetro.

Conclusão

Hoje vimos e entendemos um pouco mais sobre o funcionamento de uma máquina de soldas. Além disse, vimos como ela funciona e quais são os processos que levam o eletrodo a ser solda.

Por hoje é isso, até mais e boas soldas!

Quais as principais funções do alicate universal?

alicate universal

Mesmo que ainda não tenha um em casa, certamente você já viu e pode reconhecer um alicate universal de longe. Como o nome já diz, essa ferramenta foi projetada com o intuito de suprir as funções dos principais alicates do mercado.

Algumas dessas utilidades são bastante conhecidas, enquanto outras nem tanto. Por isso, elaboramos esse artigo com o intuito de mostrar as funções do alicate universal que você não conhecia, bem como ajudar no uso correto da ferramenta. Confira a seguir:

Apertar e dobrar

A ponta dentada é a primeira parte do alicate universal a receber destaque. Sendo, sem dúvidas, uma das mais conhecidas e utilizadas, a ponta dentada facilitará o seu trabalho com chapas e fios.

Por meio dessa estrutura, é possível segurar, apertar e dobrar estruturas metálicas com maior precisão e firmeza. Sendo assim, isso se torna possível graças à ponta larga e os pequenos dentes, pelos quais é possível aplicar mais força, garantindo que o objeto segurado não escape.

Em geral, essas funções podem ser supridas por um alicate de pressão, na maioria das situações. No entanto, vale consultar os detalhes fornecidos pela empresa fabricante do produto.

Segurar

O vão dentado nada mais é do que uma abertura circular, com dentes de largura média, localizado na porção intermediária da ponta de um alicate universal.

A função principal dessa abertura no alicate universal é permitir que você segure pregos e parafusos com maior firmeza. Os dutos e quaisquer outras peças com formato que tenda ao cilíndrico também entram na lista.

Muitas vezes, o uso equivocado dessa parte do alicate pode danificá-lo. Por isso, evite soltar parafusos ou arrancar pregos utilizando o vão dentado. Em vez disso, um martelo poderá suprir melhor as suas necessidades.

Na maioria das vezes, o vão e a ponta dentada conseguem cobrir, em conjunto, as funções de um alicate de pressão.

Desencapar

Durante a realização de trabalhos em elétrica, desencapar fios é uma tarefa constantemente exigida. Por isso, o alicate universal possui em sua ponta uma lâmina, que pode ser perfeitamente utilizada para desencapar fios.

Além disso, ao aplicar maior pressão dos cabos, a lâmina central também permite cortar fios e arames de espessura pequena ou média.

Essa estrutura do alicate universal nada mais é do que uma forma de atingir a função de um alicate descascador ou de corte. Para pequenos trabalhos, um alicate universal pode ser muito mais útil, uma vez que evita o excesso de trocas de ferramenta.

Cortar

Além da lâmina central, os alicates universais possuem uma lâmina lateral, que funciona com a ajuda do fulcro. O fulcro nada mais é do que a estrutura que une os cabos e compõe a alavanca de funcionamento dos alicates.

Ao contrário da lâmina central, a lâmina lateral é destinada ao corte de arames de maior espessura, uma vez que é possível concentrar maior pressão nessas áreas.

Em geral, os alicates de corte comuns, como o alicate turquesa, não possuem esse tipo de distinção. Por isso, a lâmina é, muitas vezes, uma estrutura que deve ser utilizada com cautela para não danificar equipamentos.

Isolar

Sem sombra de dúvidas, o alicate universal é extremamente utilizado na execução de trabalhos de elétrica. Por isso, o revestimento dos cabos não é feito apenas para tornar o acabamento do alicate mais bonito.

Desse modo, o material utilizado nos cabos possui, como principal função, isolar choques elétricos naqueles que o manipulam em peças energizadas. O isolamento varia muito com o fabricante do alicate, mas costuma alcançar até 750V.

Vale lembrar que o alicate universal não é o único a possuir revestimento isolante. Essa é uma técnica bastante eficiente, que garante a segurança no trabalho dos técnicos.

Crimpar

A crimpagem nada mais é do que o processo de fixação de cabos em terminais, geralmente eletrônicos. Para isso, é necessária uma estrutura que forneça pressão para fechar adequadamente o terminal.

No alicate universal, é possível desempenhar essa função utilizando a parte desencapada dos cabos. O revestimento ajuda a manter os terminais no lugar, enquanto a alavanca fornece a pressão necessária.

Para essa mesma função, também podem ser utilizados alicates crimpadores, produzidos em vários formatos, de acordo com a funcionalidade desejada.

Qual a função escondida do alicate universal que você utiliza? Não se esqueça de deixar suas dicas e sugestões nos comentários abaixo!

Veículos na cor branca estão em alta

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A PPG, fabricante mundial de tintas e revestimentos, anunciou os resultados de sua pesquisa anual com as cores automotivas mais populares.
 O estudo, que serve de base para saber quais serão as mais utilizadas nos próximos anos pela indústria automobilística, revela que os consumidores continuarão a preferir carros com tonalidades neutras.
 O brasileiro está em linha com os demais clientes da América do Sul ao querer a cor branca no momento da compra. Em menos de uma década, a procura pelo branco quase triplicou ao saltar de 13%, em 2009, para 37%, atualmente. Isso fez com que superasse o até então líder absoluto prata, que ficou estabilizado em 29% de procura. Em seguida, aparecem as cores preta (12%), cinza (10%) e vermelho (8%).
 Atualmente, cerca de 40% dos veículos de luxo no Brasil apresentam a cor branca. Já entre os populares, este índice chega a 35%.
 “Pela alta demanda dos últimos anos, o mercado desenvolveu variações de brancos. O mais sofisticado é o branco perolizado, que é mais difícil de produzir e possui um valor maior. O mais vendido é o branco liso tradicional”, afirma Alex Amorim, diretor do Laboratório Automotivo OEM da PPG.

Entenda o cálculo de frete dos correios


Quem nunca se perguntou como funciona o cálculo de frete quando faz um compra online, não é mesmo? A verdade é que não somente os compradores devem se preocupar come esses valores, mas também os vendedores de lojas virtuais.

Os valores dos fretes estão intimamente ligados aos valores e preços de seus produtos e por isso é muito importante fazer uma venda, pensando que seu comprador ainda terá que acarretar o preço do frete. Que, quando alto, muitas das vezes acaba dissuadindo seus clientes a efetuarem suas compras.

Neste artigo, vamos compreender melhor qual o funcionamento dos fretes, como são calculados os mesmos e outras ressalvas que serão muito úteis tanto aos compradores como também aos vendedores. Siga lendo para entender um pouco mais!

O frete para empreendedores

Quando se possui uma loja virtual, é comum alguns vendedores nem mesmo se atentarem ao valor fretado, devido ao fato de que existe uma ferramenta muito útil que já facilita esse serviço. Através dos serviços online dos Correios, por exemplo, é possível verificar que o cálculo é efetuado automaticamente, através do CEP do destino apresentado. Porém, o que muitos não se atentam é que um cálculo exato é feito para obter o resultado final.

Basicamente, esse cálculo é obtido através do peso cúbico do produto, como podemos observar na fórmula a seguir.

Onde:

  • Comprimento: definida em centímetros;
  • Largura: definida em centímetros;
  • Altura: definida em centímetros;
  • 6000: trata-se do coeficiente resultante da relação. Ou seja, Legalizada pela IATA, órgão que define as diretrizes internacionais.

Basicamente, todo esse cálculo é realizado para as funcionalidades SEDEX e PAC. É importante realçar que o cálculo das mercadorias não leva em consideração apenas o produto, como também as embalagens e o espaço que as mesmas ocuparão durante o transporte. E, devido ao fato de o cálculo ser feito por uma entidade internacional, não varia conforme área, região ou nacionalidade. De fato, esse cálculo é adotado por todo o mundo, sendo que a maior parte das transportadores, sejam elas aéreas, rodoviárias ou hidroviárias, utilizam esse meio.

Algumas limitações de transporte

Esses são outros fatores que poucos vendedores virtuais levam em consideração. Por isso, antes mesmo de enviar seu pacote, ou escolher os Correios para entrega de seu produto, leia este artigo.

Umas das coisas é, para usar os Correios, é necessário que todas as suas mercadorias devem pesar menos de 30 kg e suas dimensões totais também inferiores a 200 cm, ou seja 2 m. É por este motivo que, muitas vezes, quando se é enviado mais de um produto para o mesmo endereço, não deixam que eles sejam mandados no mesmo pacote. Pois, dependendo de seu comprimento cúbico e seu peso, ultrapassa o limite por pacote, custando até um pouco mais o frete daquela mercadoria.

Por este motivo, sempre aconselhamos que, em vez de utilizar os correios, caso sua mercadoria for em uma quantidade maior, ou com maiores dimensões, que utilize um meio alternativo de transporte. Além dos Correios, você pode também optar por uma transportadora especializada em produtos mais pesados, ou seja, um particular.

Apesar de possuir um custo um pouco maior do que o usual, tanto os vendedores, como o cliente, acabarão tendo menos custos do que se estivessem enviando seus pacotes através das funcionalidades PAC, SEDEX.

Qual serviço utilizar?

A verdade é que os Correios oferecem um serviço muito eficiente e está presente na maioria das empresas virtuais e físicas. A única diferença de uma empresa particular para esta, seria mesmo a proporção dos pacotes que serão enviados.

Por isso, lembre-se de sempre fazer os cálculos juntamente com o próprio site. Deste modo, você poderá ter um controle maior de qual meio de transporte sairá mais em conta. Levando assim, vantagens, tanto como vendedor, como também comprador.

Por que compras em lojas virtuais é mais barato?

Você já deve ter notado que há uma diferença – por vezes, grande – entre os preços praticados na internet e nas lojas físicas. Mesmo nas grandes redes de varejo, que apresentam lojas nas duas modalidades, a oscilação de preços se mantém.

Isso pode acontecer por vários motivos. É frustrante pesquisar o preço de produtos na internet, se programar para fazer a compra, chegar na loja física e descobrir que o valor não é o mesmo. Pode gerar até uma certa indignação, não é mesmo? Mas por que o preço varia, mesmo quando a loja é a mesma?

Essa variação pode chegar até a 15%, podendo se modificar de empresa para empresa. Preparamos esse artigo para te explicar melhor sobre isso. Efetivamente, os preços de produtos online são bem mais baratos do que as lojas físicas. Descubra, agora, o porquê disso.

Menos custos para as empresas

Para começar, vamos pelo básico. Imagine quanto custa o funcionamento de uma grande loja de varejo, que atua fisicamente, com luzes acesas, dispositivos ligados, funcionários contratados, impostos, água, serviço de limpeza, entre outros. Bastante, não é? Agora imagine um centro de e-commerce, onde há menos funcionários, menor tributação sobre a loja, menos aparelhos ligados na energia elétrica. Consegue perceber a diferença?

Mesmo que os e-commerces também precisem de investimentos (como o centro de distribuição logístico, treinamento de funcionários e pós-venda), ainda assim o custo de manutenção é muito menor que o de uma loja física. Essa diferença de valores acaba sendo “cobrada” nas estruturas.

Dessa forma, é possível que os preços dos produtos se tornem mais atrativos, pois não há a necessidade de embutir os custos altos de manutenção das lojas físicas. Esse é um dos principais motivos da diferença de preços entre as empresas online e físicas.

A legislação

Muita gente acaba se perguntando como é que essa diferença de preços pode ser validada. Efetivamente, o custo reduzido nas vendas online poderia atrapalhar o rendimento das lojas físicas, diminuindo o seu volume de transações. Esse tipo de prática não seria ilegal? A resposta para essa pergunta é não. Vamos explicar melhor.

O ProCon é o órgão que fiscaliza as relações entre consumidores e lojas, sejam elas físicas ou onlines. Para regulamentar as legislações, foi criado o Código de Defesa do Consumidor, que serve para proteger os interesses de ambos, com ênfase no cliente.

Esse mesmo Código de Defesa do Consumidor prevê que a diferença entre os preços praticados pelas lojas online e físicas é legal. Na verdade, a intenção é favorecer o consumidor, dando a ele mais opções de compra e mais vantagens em relação aos preços.

Facilidade

Outro fator que contribui para que o preço se torne mais baixo na internet, é a concorrência. Você concorda que fazer pesquisa de preço de produtos online é mais fácil? Literalmente, você pode descobrir o preço da loja concorrente apenas com um clique de troca de abas. Isso sem contar os comparadores de preço.

Quando uma empresa decide operar pelo e-commerce, ela está ciente de que o preço cobrado pelo produto é o que mais irá chamar a atenção do possível cliente. Por isso, quanto menor ele for, maior é a chance de vender. O preço, portanto, deve ser o que irá destaca-lo da concorrência.

Aliado a isso, ainda temos a questão do frete. Por vezes, mesmo que o preço do produto seja mais atrativo, o custo do transporte pode torna-lo menos viável que o da loja física. Para contornar essa situação, os lojistas online tendem a diminuir o valor do item, para que ele continue competitivo.

Entendeu por que é bem mais barato comprar na internet? Então, aproveite! Faça as suas pesquisas e encontre a melhor oferta!

O que são adesivos estruturais?

Logo Brasil

Os adesivos estruturais servem para fazer ligações permanentes entre dois componentes e são importantes produtos nas mais variadas áreas, desde a engenharia civil até a soldagem. Neste artigo abordaremos mais profundamente sobre o que são os adesivos estruturais, como eles funcionam, as suas aplicações e quais os benefícios de utilizá-los.

Adesivos estruturais e sua função

Os adesivos estruturais são compostos com base de bi-componente (poliuretano, acrílico, epóxi, e outros) e o seu principal objetivo é colar dois materiais ou peças entre si, a fim de juntá-las de forma permanente. Eles têm uma alta resistência e por conta disso podem substituir facilmente parafusos ou até mesmo soldas.

Composição dos adesivos estruturais

É de interesse técnico conhecer a estrutura química geral presente nos adesivos estruturais e como os elementos químicos dão a alta resistência mecânica e térmica para eles. A base química dos adesivos estruturais tem uma base de bi-componente (poliuretano, acrílico, epóxi, e outros) que faz com que as características principais dos adesivos apareçam:
● Uma alta resistência térmica: aguentam temperaturas que vão desde -30ºC até 100ºC;
● Não são inflamáveis;
● Resistem à hidrólise, óleo, graxa e ao meio agressivo;
● Podem ser utilizados em peças úmidas e mesmo assim aderem bem e facilmente;
● Não propagam chamas.

Vantagens e desvantagens do uso de adesivos estruturais

Os adesivos estruturais garantem uma fixação permanente, conseguem ligar duas peças de forma que ambas aguentem uma forte tensão e são menos afetadas pelas fadigas mecânicas.

No entanto, os adesivos podem não ser sempre a ótima escolha, dependendo da sua função. Por manter uma fixação permanente, os adesivos podem não ser bem aplicados devido à sua irreversibilidade. Além disso, outros tipos de ligação como a soldagem e os parafusos podem ser reversíveis, desmontados e montados, por assim dizer. Há uma maior versatilidade quando comparamos os outros tipos de ligação com os adesivos estruturais também.

Onde podem ser usados?

As aplicações dos adesivos estruturais são as mais variadas, conforme já citamos anteriormente. É comum que eles sejam usados principalmente na construção civil, mas também podem ser utilizados em painéis térmicos, pisos de madeira, divisórias de escritórios e muito mais. Ao falarmos de matérias-primas como madeira, cimento, espuma, metal, cerâmica, plástico, concreto e ferro, os adesivos estruturais caem como uma luva. Por serem muito aderentes a essas matérias, os adesivos colam, por exemplo, concretos antigos e novos. Por ser bastante viscoso, o adesivo estrutural pode ser utilizado tanto da forma vertical quanto horizontal.

Existem listas que mostram onde os adesivos estruturais podem ser usados com excelência e falaremos um pouco sobre esses materiais. O metal, por exemplo, pode ser colado com vários outras matérias-primas: madeira, metal, pedra, concreto e plástico. A madeira, no entanto, pode ser colada com o concreto (além do metal). Por fim, pedras podem ser coladas com pedras ou concretos.

Como utilizar os adesivos estruturais?

Para que o adesivo seja eficiente, é necessário que a superfície na qual ele será colado esteja limpa, sem oleosidade e de preferência sem umidade. Qualquer tipo de impureza pode afetar a eficiência e resistência do adesivo estrutural. No caso de aplicação em plásticos e vidros, é necessário lixar a superfície antes de colocar o adesivo.

Vale lembrar que esses adesivos são bastante tóxicos para a natureza. No caso de um descarte ruim, a agência ambiental precisa ser avisada a fim de conter as consequências causadas ao meio ambiente.

Com suas vantagens e desvantagens, os adesivos estruturais se mostram muito eficientes em alguns casos, bem como quase descartáveis em outros. Não há uma regra específica sobre o uso dos adesivos e quais colagens eles deveriam fazer, por isso, é necessário estudar caso a caso para a decisão do uso ou não do adesivo.

Relação entre a validade do EPI e a validade do CA

Equipamentos de Segurança Individual

Qualquer tipo de atividade que traz risco ao trabalhador, seja na saúde ou na segurança, precisa ser feita com o uso de EPI. Os equipamentos de proteção individual estão presentes no trabalho de soldagem mais do que qualquer outra atividade, haja vista o risco da mesma. No entanto, existe uma dúvida sobre a relação do Certificado de Aprovação (CA) e a validade do equipamento de proteção individual (EPI).

Neste texto veremos qual é a relação entre esses dois e explicaremos a diferença entre a validade e o certificado do EPI.

O que é o Certificado de Aprovação dos EPIs?

Os Certificados de Aprovação são certificados que permitem que os equipamentos de proteção individual possam ser comercializados. O Ministério do Trabalho analisa os EPIs de uma determinada fabricante e define o que está correto ou não dentro de critérios regulamentados pelo governo.

Se a fabricante for autorizada, então o Certificado de Aprovação é dado aos produtos dela. Esse Certificado de Aprovação tem a validade de cinco anos na maior parte dos casos. Pode acontecer de alguns certificados serem de dois anos, mas são exceções de algumas análises feitas pelo MTE.

Com o certificado aprovado, fica a cargo do fabricante renová-lo dentro do prazo de vencimento. Este prazo é de até 90 dias após a data limite.

Temos, então, que um certificado de aprovação é o que define se um EPI atende ou não aos pré-requisitos estipulados pelo governo, o que é diferente da validade de um EPI.

O que é o prazo de validade do EPI?

É importante frisar que o prazo de validade de um EPI define se ele ainda é seguro ou não de ser usado, enquanto que o certificado de aprovação define se o produto segue os padrões dados pelo governo a fim de trazer maior segurança ao trabalhador.

A validade do EPI se refere à vida útil do equipamento. Em outras palavras, se refere a até quando ele pode ser usado com certeza de que é seguro. Os equipamentos de proteção individual são os mais variados, assim como a sua validade. As luvas de couro para soldagem têm uma validade diferente dos óculos, mas o Certificado de Aprovação desses dois pode ser de cinco anos, ou seja, podem ser iguais.

Além disso, enquanto que o Certificado de Aprovação tem seu prazo dado e definido pelo governo, a validade de um EPI é dada pelo seu fabricante, visto que ele tem as informações necessárias para dar um prazo de vida útil ao equipamento de proteção individual.

Qual é a relação entre o CA e o EPI?

Os usuários de EPI podem ter dúvidas relacionadas ao CA e qual sua relação com a validade dos equipamentos.

A obtenção do Certificado de Aprovação fica sempre a cargo dos fabricantes de EPI. Eles precisam estar sempre atualizados em relação aos prazos e às necessidades de renovação. Na maior parte das vezes, equipamentos com o CA fora do prazo são raros de se ver nas prateleiras. No entanto, tanto quem compra os EPIs quanto quem vende tem a responsabilidade de verificar se o produto está ou não válido para ser vendido.

Se um produto tem o CA válido, então significa que o Ministério do Trabalho já aprovou o fabricante. Neste caso, quem compra o EPI precisa verificar apenas a validade do equipamento.

Uma vez que o Certificado de Aprovação está dentro do prazo, não há problema relacionado com a qualidade do EPI e basta observar a validade do EPI para concluir se ele pode ou não ser comprado.

Manter as ferramentas bem cuidadas é o primeiro passo para um serviço de qualidade e para evitar acidentes

Você sabe como limpar e armazenar suas ferramentas corretamente? E remover a ferrugem? São perguntas que parecem simples, mas que precisam de atenção, porque os cuidados aumentam a vida útil das suas ferramentas e podem evitar acidentes.

  • Remover a ferrugem

É normal, suas ferramentas com o passar do tempo acabam oxidando. A cada seis meses é importante limpá-las com óleo anticorrosivo, e removendo o excesso com a ajuda de um pano limpo, isso irá deixar as ferrugens mais leves.

  • Armazenamento

É importante escolher um local seco e sem umidade para armazenar suas ferramentas, para justamente evitar que elas enferrujem. Após o uso, antes de guardar no local é preciso limpar o instrumento com um pano seco.

  • Organização

Pode parecer uma sugestão um tanto quanto banal. No entanto, é importante deixar as ferramentas organizadas por seus tipos ou até mesmo pela frequência de uso. Assim, em uma emergência, você não terá problema para encontrar o que precisa.

  • Finalidade

É óbvio, mas nem tanto. Cada ferramenta possui uma finalidade específica, por isso, é importante não improvisar mesmo na hora da pressa. Porém, fazendo isso, você pode causar um acidente ou danificar a ferramenta por completo. Por isso, não se esqueça de utilizar os materiais indicados para cada finalidade.

  • Ferramenta de corte

As ferramentas utilizadas corte, como serrote e serra desgastam-se facilmente quando usadas frequentemente. Limpar com pano seco e lubrificá-las com óleo específico para esse tipo de produto são tarefas necessárias após usá-las. Não se esqueça de guardá-las em um local seguro e com a devida proteção.

Com essas dicas, suas ferramentas terão uma duração ainda maior e você poderá realizar com a máxima qualidade possível seus serviços, sem se preocupar com possíveis acidentes causados por falta de manutenção.

Qual a importância de testar os produtos na indústria?

A todo instante as empresas estão trabalhando no desenvolvimento de novos produtos, ou então no caso da Soldas Planalto, testando a eficácia dos produtos.

Os testes em geral servem para verificar os conceitos dos produtos, bem como as promessas do mesmo, garantindo que o resultado seja vantajoso para o comprador.

Quais as aplicações de um teste?

Com base na estrutura geral do questionário, podemos aplica-lo de diversas formas, cada uma com ênfase e objetivos diferentes.

O que é teste de conceito de produto?

Esse tipo de teste pode ser usado tanto para identificar quais são os benefícios que os consumidores potenciais consideram mais importantes. Teste do conceito inicial do produto.

O que concluímos então?

Não tem como, boas decisões são baseadas em dados, e as melhores, são baseadas em testes.

Cuidados para conservação da pintura do carro

Não são só as batidas que podem danificar a pintura do carro. As alterações climáticas também podem prejudicar a aparência do veículo, ocasionando a perca de brilho ao longo do tempo.
No mundo automotivo existem dois tipos de tintas: as metálicas e as sólidas. Entretanto, o tratamento para conservação é o mesmo.

Cuidados

Um dos serviços mais utilizados a fim de manter o brilho do carro é o polimento. Mas cuidado, polir muitas vezes, por exemplo, pode desgastar as camadas de tinta. A periodicidade com que é feito o serviço também depende de como o carro está sendo usado.
Outro método é o enceramento, o básico consiste em utilizar cera sintética sobre a pintura do carro apenas para protege-la. O material evita que líquidos e impurezas grudem na pintura.
Outro tipo é o que se utiliza de uma politriz roto orbital, máquina que gira rápido para espalhar a cera sobre a pintura. O processo é abrasivo e começa a impactar, levemente, o verniz da pintura do carro. Além de proteção oferece também mais brilho ao carro.
Outra opção recebe o nome de cristalização. Neste caso, a politriz também é usado, mas o material escolhido é a cera de carnaúba, que oferece uma proteção mais duradoura e um visual mais brilhante.

Indicação de uso para Adesivo de Lona de Freio

Um dos produtos comercializado pela Soldas Planalto é o Adesivo para Lona de Freio 3M. O produto é designado para a colagem de freios de veículos, ele pode ser utilizado para colagem de muitos tipos de plásticos, madeira, aço, concreto e couro.
As lonas de freio são movidas hidraulicamente contra o tambor de freio, este tem o objetivo de retardar a rotação da roda. Elas são compostas de um material relativamente macio, mas resistente.

Além da utilização no tambor de freio, o adesivo tem boa adesão ao vidro, aço, alumínio, madeira e a diversos tipos de borracha. Outra característica, é que ele é resistente a óleos, como, gasolina e outros hidrocarbonetos alifáticos.
Em virtude da sua faixa de colagem ser relativamente curta, este adesivo exibe uma forte resistência inicial à tração e uma boa adesão a vários substratos.

Características

  • Secagem rápida
  • Elevada resistência inicial a tração

Especificações técnicas

  • Resistente até 151ºC
  • Cor bege
  • Embalagem de 200g

 

Rodar com o giro próximo ao limite pode danificar o motor?

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Segundo Ricardo Dilser, assessor técnico da Fiat, o limitador de rotações tem como função proteger o motor em situações de altos giros. “Rotações abaixo do limitador não trazem nenhum prejuízo técnico, a não ser o aumento do consumo de combustível”, comenta o especialista.
Como regra geral, para os carros equipados com o mostrador, recomenda-se não invadir a faixa vermelha do conta-giros. Embora na maioria dos casos o corte ocorra com o ponteiro já dentro da faixa de advertência, o ideal é fazer as mudanças de marcha antes de atingir o limite. Até porque, normalmente, a potência máxima ocorre antes de o ponteiro chegar à faixa de advertência.

Rodar com marcha alta prejudica o funcionamento do ar-condicionado?

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São vários os fatores que podem prejudicar o funcionamento do ar-condicionado de um automóvel: filtro sujo, pequenos vazamentos, superaquecimento do sistema… Mas será que rodar com marchas altas, na tentativa de se economizar combustível, afeta o comportamento desse equipamento?
“Rodar com marchas altas e rotações baixas não interfere em nada no funcionamento do ar-condicionado. O ar pode se tornar ineficiente se houver falta de gás, mas nunca por causa do giro do motor”, afirma o dono da Autocare Center, Joaquim Portella.
“Nos compressores antigos, quanto maior fosse a rotação, melhor seria a pressão. Então, a refrigeração na cabine melhorava quando se estava em velocidades mais altas, porque havia mais fluxo de ar no condensador. Hoje, não existe mais embreagem no sistema e toda a regulagem é feita eletronicamente”, diz o engenheiro Rubens Venosa, da Oficina Motor Max.
Então, tecnicamente, é possível rodar com marchas altas e em baixas rotações sem que haja perda de desempenho na refrigeração da cabine. Mas deve-se ficar atento à outras adversidades que possam surgir. “Usar marcha inadequada, ou seja, marcha alta em baixa velocidade, além de não economizar combustível, pode provocar trancos e vibrações no conjunto motriz e de tração. Isso pode trazer a soltura de parafusos e a sobrecarga nos coxins”, revela o engenheiro e conselheiro da SAE Brasil, Francisco Satkunas.

Devo desligar o ar-condicionado antes de dar partida no carro?

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Entrei no carro e coloquei a chave no contato. Nesse momento, percebo que o comando do ar-condicionado está ligado. E aí, devo desligá-lo para acionar o motor ou isso é apenas mito?

“Em geral, os carros mais antigos (carburados) sofriam com esse problema quando não havia carga suficiente para girar o motor de arranque. Mas, há pelo menos dez anos, os carros já podem ser acionados mesmo se o ar estiver ligado”, diz o mecânico de ar-condicionado automotivo e dono da Arcon, Ernesto Miyazaki.
O especialista comenta que os sistemas mais modernos são preparados para atuar mesmo que não haja carga suficiente. Alguns modelos, inclusive, entram em “modo de segurança” para acionar o compressor do ar-condicionado apenas quando a carga estiver ideal, momentos depois da partida. “Em algumas situações o carro nem vai ligar o ar e vai dar preferência para o motor”, afirma o mecânico.
Portanto, você pode ligar o motor do seu carro mesmo que o ar-condicionado esteja ligado, desde que o veículo não tenha mais de 15 anos de uso. “Uma dica é deixar o seletor no modo ventilação, com o ar desligado, quando o destino estiver próximo. Isso ajuda a evitar que o evaporador fique úmido e traga fungos e mal cheiro para a cabine”, conclui Miyazaki.