Kit Jardim: Ferramentas essenciais para cuidar de suas plantas

Kit Jardim

Cuidar das plantas e ter contato com a natureza é algo que traz apenas benefícios para nós seres humanos.

Apesar de ser uma atividade bastante simples, cuidar do jardim, por exemplo, alivia o estresse e estimula a criatividade, além é claro, de deixar o ambiente mais vivo e bonito.

E mesmo sendo uma tarefa simples, são necessários alguns cuidados com as plantas, afinal, o objetivo é garantir a elas nutrientes e uma boa rega.

Pensando nisso, o ideal é estar com os equipamentos corretos, assim, ficará muito mais fácil cuidar das plantas da maneira certa.

E para te ajudar com isso, preparamos esta matéria mostrando ferramentas essenciais para que você cuide do seu jardim, de forma simples e funcional. Vamos lá?

Kit jardim básico

Podemos comprar as ferramentas uma por uma, mas o ideal para quem está começando é comprar kits já prontos de ferramentas.

Além do valor sair mais em conta, esses kits costumam ter todo o necessário para um leigo aprender a cuidar do jardim.

O que contém em um Kit jardinagem básico?

Fato é que existem inúmeros modelos e marcas de kit, e cada um desses modelos vem com suas ferramentas.

Mesmo tendo várias ferramentas diferentes em determinados kits, existem algumas ferramentas incomum presente nos kits. São elas:

  • Pá de mão;
  • Tesoura para jardinagem;
  • Garfo;
  • Regador;
  • Vassoura pequena;
  • Enxada, etc.

É óbvio que existem outras milhares de ferramentas para jardinagem. Mas as mais comuns e necessárias são essas seis.

Kit jardim profissional

Além dos básicos, existem também kits profissionais, os quais se adequam para quem já possui certa experiência na jardinagem.

Ao cuidar do jardim, nos deparamos com inúmeras tarefas, algumas simples, outras nem tanto.

O que acontece, é que mesmo com kits e ferramentas básicas, é possível realizar o trabalho. Porém, com ferramentas avançadas e kits profissionais, a tarefa fica muito mais fácil.

Pensando nisso, separamos algumas das ferramentas profissionais mais conhecidas no mercado para te apresentar. Confira:

  • Pulverizador: O pulverizador é bastante conhecido e utilizado em jardins grandes. Isso porque além de funcionar como um regador, também serve para espalhar inseticidas nas plantas. Apesar de ser muito usado em grandes jardins, existem modelos menores os quais são ideais para pequenos lugares. Independentemente do tamanho e modelo, os pulverizadores facilitam a aplicação de produtos líquidos em locais de difícil alcance.

Pulverizador

  • Sacho: O sacho é uma ferramenta muito conhecida também. Possui cabeça dupla e dente longo, o que acaba facilitando cavar camadas mais fundas no solo. O interessante dessa ferramenta é que ela pode ser utilizada para inúmeras tarefas, desde cavar buracos, até retirar pedregulhos na terra.

Sacho

  • Carrinho de mão: Apesar de bastante comum e muito conhecido, o carrinho de mão ainda é uma ferramenta muito importante. O carrinho de mão facilita o transporte de praticamente qualquer coisa no jardim, tornando o processo de cuidar do jardim muito mais fácil.

Carrinho de mão

  • Soprador de grama: Essa ferramenta pode ser facilmente substituída por uma vassoura de jardim, por exemplo. Mas o que acontece, é que com um soprador de grama, o trabalho de retirar grama cortada fica muito mais simples.

Soprador de grama

Não se esqueça dos EPI’s

Sim, mesmo para cuidar do seu jardim, fazer o uso de EPI’s é super importante. Independente da tarefa, é interessante usar óculos e principalmente uma boa luva, que proteja sua mão de qualquer risco que possa acontecer.

Conclusão

Hoje, vimos algumas das ferramentas mais básicas da jardinagem, e outras um pouco mais profissionais.

Ao ter as ferramentas certas em mãos, lhe garantimos que trabalhar no seu jardim será uma tarefa muito mais simples.

Por hoje é isso. Até mais!

Como pendurar quadros sem furar a parede?

pendurar quadros

Quando iniciamos a decoração de um ambiente, é normal pensarmos em pendurar quadros no espaço. Mas o que acontece é que muitas pessoas preferem não furar as paredes. Isso porque podem acabar mudando de ideia e querendo mudar a posição do quadro.

Mas você sabia que é possível utilizar itens que mantém o quadro no local desejado mesmo sem furar ou danificar as paredes?

Por isso, hoje selecionamos 4 maneiras de pendurar quadros sem precisar furar a parede, para que você não precise mais lidar com isso como um problema. Confira:

1 – Fita dupla face 4873 bopp 3M

Certamente existe uma dessas em sua casa. A fita 4873 bopp 3M é um dos itens mais procurados quando pensamos em pendurar quadros sem furar a parede.

A fita ganhou essa popularidade por conta de seu alto nível de qualidade. Afinal, pode ser aplicada em qualquer local, demonstrando grande padrão de eficiência.

Além disso, não há segredos para sua aplicação. Qualquer pessoa, em qualquer faixa etária consegue manusear esse item. Ter uma fita dessa em seu armazém é saber que você não passará por nenhum perrengue em casa, principalmente tratando de quadros.

2 – Massa adesiva

Para os fãs de quadros em diferentes tamanhos, temos uma surpresa. Para pendurar os quadros sem furar a parede, você pode utilizar a massa adesiva.

Por ser uma massa espessa, é praticamente certo que o seu quadro não sofrerá quedas, mas é claro, é bom estar atento. Pois caso a fixação não seja uma das melhores, este item pode se tornar um pesadelo.

Além do mais, certifique-se que a massa está esticada o suficiente para que haja uma boa aderência. No mais, ela é um item fácil de ser encontrado, e sua aplicação não é das mais difíceis do mercado.

3 – Fita dupla face adesivo transferível 9469 3M

Outra versão da fita dupla face comum, a de modelo adesivo transferível 9464 3M. Sendo mais um item indispensável não só quando falamos em pendurar quadros sem furar a parede, mas também fazer o concerto de diversos itens em casa.

Como já dito, as fitas adesivas são muito práticas, e não trazem nenhum dano a sua parede. Além do mais, neste modelo, você se deparar com uma versão mais larga que o comum, logo, as chances dela se desprender da parede são muito menores.

Ah! Vale lembrar que este modelo é ideal para itens pesados, evitando assim que caiam.

Quer saber mais sobre as fitas dupla face? Leia:

4 – Ganchos adesivos

Os ganchos adesivos servem para você, que busca uma maneira simples e eficiente de pendurar quadros sem precisar furar a parede. O melhor é que essa não é sua única função. É possível também reutilizar o item para organizar toalhas, roupas e até como porta chaves.

O que não falta no mercado são os inúmeros modelos. Com formatos e tamanhos diferentes, basta encontrar um que suporte o seu quadro sem que haja riscos de queda. Para isso, também esteja seguro de que sua cola é realmente potente.

Quer uma decoração cheia de memórias? Lê este artigo para aprender como fazer.

Conclusão

Descobrir versões que possam substituir o clássico prego é um ótimo negócio para sua casa. Afinal, ninguém gosta de danificar algo, principalmente se você está em uma casa nova.

Por isso, resolvemos trazer esses 4 itens super importantes não só para pendurar quadros sem furar a parede, mas que são versáteis o suficiente para serem utilizados em outros setores de sua casa.

Então, o que está esperando para investir nos materiais citados e resolver pequenos problemas que podem surgir no cotidiano com apenas um item barato e acessível?

Entenda sobre os tipos de soldas

Tipos de soldas

 

A soldagem ocorre quando dois metais são unidos com a ajuda do calor gerado pela eletricidade. E o que preenche o meio desses metais é normalmente um outro tipo de metal próprio.

O que acontece, é que muitos pensam que existe apenas um processo de soldagem, mas não é bem assim.

Então pra te explicar melhor os principais tipos de soldas, preparamos essa matéria para você. Confira!

 

Soldagem fixa

Também conhecida como soldagem manual a arco elétrico, a soldagem fixa é um dos tipos de soldas mais simples e comuns que existe no mercado.

A soldagem fixa ocorre pelo calor de um arco elétrico mantido em duas partes metálicas, a ponta de um eletrodo revestido e o material de trabalho.

O calor gerado pela máquina de soldas que produz o arco elétrico é suficiente para acabar fundindo o metal a ser soldado. O processo da solda faz com que seja gerado um gás protetor, o que também cria escória e a liga ao metal fundido.

A escória em si é criada quando glóbulos de metal fundido entram em contato com a superfície da solda.

Vale lembrar, que a escória deve ser retirada da solda, para que assim, seja possível visualizar como está a mesma, e se precisa de mais uma “demão”.

 

Soldagem MIG

Ao contrário da soldagem fixa, a soldagem MIG não é manual, mas também não é totalmente automática.

O processo é considerado semiautomático, cuja principal aplicação é em oficinas, fábricas e construções automotivas.

A principal vantagem em utilizar a soldagem MIG, é sua facilidade de uso e manuseio do equipamento, sendo também com custo bastante acessível.

Além da facilidade e o baixo custo, a soldagem MIG possui alta eficiência e qualidade para o processo da solda. Sem contar que o processo é praticamente automático.

Vale lembrar, que na soldagem MIG não é necessário remover a escória, já que a mesma não é criada.

 

Soldagem TIG

Sem produzir fumaças tóxicas e proporcionando alta qualidade das soldas, a soldagem TIG pode ser utilizada em praticamente qualquer material.

Os benefícios são vários, mas a soldagem TIG é também a de mais difícil operação, e requer maior habilidade profissional.

Também sem produzir escória, a soldagem TIG utiliza um processo onde o gás árgon é usado para proteger a solda da contaminação.

Como já dito, a soldagem TIG é um pouco mais complicada que as outras já citadas. Ângulo ideal, banho de fusão uniforme, preenchimento correto, entre outros. São detalhes necessários para uma boa solda por esse método.

 

Soldagem com arame tubular

Sendo bastante semelhante à soldagem MIG, sua única diferença é que gera escória (a qual tem de ser retirada). O que causa essa diferença são as propriedades físicas e químicas presentes no arame.

A soldagem com arame tubular tem diversas aplicações, mas a principal é a soldagem de peças de aço.

 

Conclusão

É claro que existe uma grande variedade de soldas no mercado, mas hoje, mostramos algumas das principais.

Escolher o tipo de solda ideal pode ser uma tarefa difícil, mas agora, você já tem uma base de como funciona cada tipo. Por hoje é isso, até mais!

Máquina de soldas elétrica: Como funciona?

Como funciona uma máquina de soldas

Apesar da robotização e modernidade atual, muitos trabalhos ainda necessitam do ser humano para determinadas tarefas manualmente. Pensando nisso, a máquina de soldas é uma das “ferramentas” que ainda são bastante utilizadas para o trabalho à mão.

Mas afinal, você sabe como é o processo que leva um eletrodo a se “transformar” em uma solda? E em relação a máquina de soldas, você sabe o que realmente acontece dentro dela, quando estamos soldando algo?

Na matéria de hoje, veremos tudo isso e um pouco mais, vamos lá?

Como a máquina de soldas funciona?

Basicamente, as máquinas de soldas trabalham com a alimentação de determinada fonte de energia elétrica. Essa alimentação pode ser por meio de uma corrente contínua ou alternada.

Dentro dessas máquinas, podem existir dois tipos de sistemas que processam a energia. São elas: Transformadora ou inversora.

Mesmo com esses dois sistemas de processamento de energia, o resultado de saída da máquina é o mesmo: Ambos irão gerar um arco elétrico.

Quando a ponta do eletrodo entra em contato com a superfície metálica a ser soldada, o arco elétrico é acionado, e gera o calor necessário para fundir o material do eletrodo com o metal.

Ah! Sem contar que podemos alterar a corrente na máquina de soldas, dessa forma, quanto maior a corrente, maior a temperatura da solda. Mas vale lembrar, nem sempre uma alta corrente resulta em uma soldagem melhor. Muitas vezes, podemos acabar danificando o próprio metal a ser soldado por conta da alta corrente. Com base nisso, fica claro que sempre devemos fazer a soldagem de acordo com a corrente ideal.

Leia este nosso artigo, que fala sobre os Principais perigos causados pelo descuido na soldagem.

Mas afinal, qual é a corrente ideal?

A necessidade de entender a corrente ideal vem porque uma boa solda precisa obrigatoriamente seguir os conceitos corretos da corrente.

Diante disso, existem duas maneiras de saber a corrente ideal para fazer a solda. Uma delas é mais complexa, e consiste em entender os códigos dos eletrodos e suas reações com cada material.

A outra já é mais simples, e resume-se em calcular a corrente pelo diâmetro do eletrodo. De acordo com a norma AWS, é necessário calcular 30A de corrente para cada milímetro do diâmetro.

Conclusão

Hoje vimos e entendemos um pouco mais sobre o funcionamento de uma máquina de soldas. Além disse, vimos como ela funciona e quais são os processos que levam o eletrodo a ser solda.

Por hoje é isso, até mais e boas soldas!