Boinas de Polimento, qual e quando usar?

boinas para polimento

Existem vários tipos de boinas de polimento. Cada uma com uma característica diferenciada da outra, aqui vamos dar umas dicas de quando usar cada uma delas.

A finalidade geral é espalhar a pasta polidora na lataria. Para assim, ajudar na função do polimento de maneira mais eficaz do que quando passadas, por exemplo, com estopa. A boina certa, aliada à cera correta, deixa a lataria espetacular.

Muitas vezes a boina certa é mais importante até que a pasta a ser usada na superfície. Isso porque ela será o grande diferencial entre um ótimo trabalho e um trabalho mediano.

É claro que cada uma tem uma função específica a desempenhar. Dependendo do tipo de pasta a ser usada ou da sua maciez e porosidade.

Em cada etapa do polimento, um tipo de boina distinta é utilizado. Em qualquer uma das fases, a superfície deve estar completamente limpa e seca antes de iniciar o procedimento.

Quando usar boinas

Corte

Neste primeiro passo deverá ser usada uma boina de corte mais áspera, como a boina de fio, ou boina branca, juntamente com uma massa de polir mais abrasiva, nesta fase vão ser retirados da lataria os riscos mais profundos, preparando a superfície para a segunda fase.

Esta fase só deverá acontecer quando houverem riscos muito profundos na lataria. Isso porque ele vai praticamente tirar uma camada da tinta da superfície trabalhada.

Refino

Nesta fase vão ser retirados os riscos mais finos não suprimidos na fase de corte, ou eliminar justamente os riscos deixados por essa primeira fase. Aqui a boina recomendada é a boina de lã, ou boina Amarela, nesta fase começa-se também o processo de dar brilho a lataria.

Esta é uma fase delicada, e deve ser feita cuidadosamente para que não fique nenhum risco indesejado, se não houverem riscos e o polimento for apenas para limpeza, ou remoção de marcas de óleo por exemplo, essa fase é meramente opcional.

Lustre

Esta última fase antes da secagem é fundamental, e é a quando se usa a boina de espuma. Aqui todos os riscos e marcas são definitivamente removidos, deve ser usada apenas boina fina, para carros e coloridos ou brancos, ou ultrafina para carros pretos.

Em qualquer um dos casos, essa fase é primordial, aqui a lataria vai ter devolvido todo seu brilho e espelhamento.

Se a lataria não conter riscos, mas apenas marcas como as de chuva ácida por exemplo, as outras duas fases são dispensáveis.

Tipos de boinas

  • Boinas de fio são usadas quando há a necessidade de um alto poder de corte, são bem flexíveis, o que quer dizer que se pode fazer polimentos em áreas curvas, podem ser usadas em qualquer tipo de pintura automotiva com eficiência e economia.
  • Boinas de lã geralmente sã ousadas para remover as marcas deixadas pela etapa de lixamento, pois remove completamente as marcas deixadas pelas lixas, ela é imprescindível para essa etapa.
  • Boinas de espuma são responsáveis pelo acabamento e brilho dado a lataria, elas são arredondadas para proporcionar proteção as áreas mais sensíveis, como os emblemas por exemplo. Ela também dá um brilho mais intenso que as outras boinas.

Cuidados com as boinas

Após o uso as boinas deverão ser lavadas individualmente em um balde com bastante água e sabão e enxaguadas em água limpa e secas na sombra e guardada em lugar arejado.

Entendeu tudo que precisava sobre boinas? As principais diferenças entre elas? Os diferentes tipos de boinas? E, mais importante, a aplicabilidade de cada uma delas? Caso tenha ficado alguma dúvida relativa a boinas deixe-a nos comentários para que possamos lhe ajudar o mais rápido possível.

Polimento e enceramento: qual a diferença?

polimento e enceramento

Polimento e enceramento são duas coisas completamente diferentes, porém, essas duas funções são muito confundidas pela maioria das pessoas. Assim, vamos dar uma breve esclarecida no que é um e o que é outro. Além de suas funções e benesses.

O que é enceramento

O enceramento visa proteger a pintura. Algumas ceras que tem abrasivos em sua fórmula conseguem disfarçar minúsculos riscos ou imperfeições da lataria.

A cera não tem o poder de revitalizar a pintura, ela simplesmente ajuda. Se aplicada corretamente, a adicionar profundidade, brilho e proteção à pintura.

Cera sintética e selante sintético são a mesma coisa. Consistem em uma cera totalmente produzida em laboratório, que é encontrada na forma líquida ou em pasta.

Resta dizer que há a necessidade de enceramento após o polimento. Isso para que esta devolva a camada protetora de verniz que o polimento retira. O enceramento também é aconselhável, porém não necessário, a cada lavagem.

O que é polimento

O polimento, por sua vez, visa restaurar a pintura. É um tratamento abrasivo, que elimina riscos, marcas de chuva ácida, de fezes de pássaros ou outras marcas.

Importante saber que o polimento retira uma ou várias camadas da pintura. Vai depender do tipo usado e da necessidade de reparação do dano da mesma.

Ele deve ser feito por um profissional qualificado para saber qual o aprofundamento do dano, para que possa fazer o polimento adequado sem retirar camadas a mais da pintura, causando um dano ainda maior.

O polimento não deve ser feito com muita frequência, e sim apenas quando se fizer necessário. No máximo uma vez ao ano, sempre por profissionais especializados.

Existem vários tipos de polimento, vamos falar um pouco sobre cada um deles, esclarecendo algumas dúvidas existentes.

Polimento simples:

Como o próprio nome já diz é o mais simples de todos. Tem a função de uniformizar o verniz, eliminar minúsculos riscos ou manchas de sol.

É ideal para pinturas novas e indicado após 30 dias da pintura para eliminar manchas ou dar brilho.

Para essa técnica, é usada uma boina de espuma, em alguns e raros casos podem ser usadas uma lixa muito fina, apenas para deixar a superfície mais lisa.

Polimento técnico:

Essa técnica é um pouco mais agressiva e profunda, portanto, mais complexa. Vários tipos de boinas e materiais específicos como lixas e politrizes são usados no processo. Há necessidade de conhecimento profundo sobre o assunto e, muitas vezes, até equipamentos adequados para medir a profundidade do dano.

Ela elimina riscos mais profundos. O efeito casca de laranja (quando a pintura se torne grossa ou enrugada), sol intenso, fezes de pássaros,  e, junto com eles, o verniz da pintura.

Por isso mesmo deve-se tomar muito cuidado com o profissional que irá executar o serviço, pois, se for descuidado, pode ser retirada a pintura total de algumas partes ou causar vincos e curvas na lataria.

O polimento técnico deve ser feito apenas em casos muito necessários, no máximo três vezes em toda a vida útil da superfície.

Veja: Principais técnicas de polimento automotivo

Cristalização ou espelhamento:

Após o polimento, a lataria fica muito brilhante, porém, após a lavagem, que é feita ainda no processo de polimento, sairá toda a gordura e querosene usado no polimento, e o carro ficará opaco.

Nessa etapa, será feito o espelhamento ou cristalização, que consiste em recuperar o brilho da pintura, através de produtos e materiais adequados. Nesse processo é aplicada a resina protetora e não a cera de polimento.

A cristalização diferentemente do polimento pode ser feita anualmente, pois ela independe do polimento técnico para ser aplicada, porém o polimento não pode ser feito sem a cristalização.

Quais as principais funções do alicate universal?

alicate universal

Mesmo que ainda não tenha um em casa, certamente você já viu e pode reconhecer um alicate universal de longe. Como o nome já diz, essa ferramenta foi projetada com o intuito de suprir as funções dos principais alicates do mercado.

Algumas dessas utilidades são bastante conhecidas, enquanto outras nem tanto. Por isso, elaboramos esse artigo com o intuito de mostrar as funções do alicate universal que você não conhecia, bem como ajudar no uso correto da ferramenta. Confira a seguir:

Apertar e dobrar

A ponta dentada é a primeira parte do alicate universal a receber destaque. Sendo, sem dúvidas, uma das mais conhecidas e utilizadas, a ponta dentada facilitará o seu trabalho com chapas e fios.

Por meio dessa estrutura, é possível segurar, apertar e dobrar estruturas metálicas com maior precisão e firmeza. Sendo assim, isso se torna possível graças à ponta larga e os pequenos dentes, pelos quais é possível aplicar mais força, garantindo que o objeto segurado não escape.

Em geral, essas funções podem ser supridas por um alicate de pressão, na maioria das situações. No entanto, vale consultar os detalhes fornecidos pela empresa fabricante do produto.

Segurar

O vão dentado nada mais é do que uma abertura circular, com dentes de largura média, localizado na porção intermediária da ponta de um alicate universal.

A função principal dessa abertura no alicate universal é permitir que você segure pregos e parafusos com maior firmeza. Os dutos e quaisquer outras peças com formato que tenda ao cilíndrico também entram na lista.

Muitas vezes, o uso equivocado dessa parte do alicate pode danificá-lo. Por isso, evite soltar parafusos ou arrancar pregos utilizando o vão dentado. Em vez disso, um martelo poderá suprir melhor as suas necessidades.

Na maioria das vezes, o vão e a ponta dentada conseguem cobrir, em conjunto, as funções de um alicate de pressão.

Desencapar

Durante a realização de trabalhos em elétrica, desencapar fios é uma tarefa constantemente exigida. Por isso, o alicate universal possui em sua ponta uma lâmina, que pode ser perfeitamente utilizada para desencapar fios.

Além disso, ao aplicar maior pressão dos cabos, a lâmina central também permite cortar fios e arames de espessura pequena ou média.

Essa estrutura do alicate universal nada mais é do que uma forma de atingir a função de um alicate descascador ou de corte. Para pequenos trabalhos, um alicate universal pode ser muito mais útil, uma vez que evita o excesso de trocas de ferramenta.

Cortar

Além da lâmina central, os alicates universais possuem uma lâmina lateral, que funciona com a ajuda do fulcro. O fulcro nada mais é do que a estrutura que une os cabos e compõe a alavanca de funcionamento dos alicates.

Ao contrário da lâmina central, a lâmina lateral é destinada ao corte de arames de maior espessura, uma vez que é possível concentrar maior pressão nessas áreas.

Em geral, os alicates de corte comuns, como o alicate turquesa, não possuem esse tipo de distinção. Por isso, a lâmina é, muitas vezes, uma estrutura que deve ser utilizada com cautela para não danificar equipamentos.

Isolar

Sem sombra de dúvidas, o alicate universal é extremamente utilizado na execução de trabalhos de elétrica. Por isso, o revestimento dos cabos não é feito apenas para tornar o acabamento do alicate mais bonito.

Desse modo, o material utilizado nos cabos possui, como principal função, isolar choques elétricos naqueles que o manipulam em peças energizadas. O isolamento varia muito com o fabricante do alicate, mas costuma alcançar até 750V.

Vale lembrar que o alicate universal não é o único a possuir revestimento isolante. Essa é uma técnica bastante eficiente, que garante a segurança no trabalho dos técnicos.

Crimpar

A crimpagem nada mais é do que o processo de fixação de cabos em terminais, geralmente eletrônicos. Para isso, é necessária uma estrutura que forneça pressão para fechar adequadamente o terminal.

No alicate universal, é possível desempenhar essa função utilizando a parte desencapada dos cabos. O revestimento ajuda a manter os terminais no lugar, enquanto a alavanca fornece a pressão necessária.

Para essa mesma função, também podem ser utilizados alicates crimpadores, produzidos em vários formatos, de acordo com a funcionalidade desejada.

Qual a função escondida do alicate universal que você utiliza? Não se esqueça de deixar suas dicas e sugestões nos comentários abaixo!

4 dicas para o polimento automotivo ideal

Polimento automotivo: procurar um profissional ou fazer em casa?

Você sente falta do brilho na lataria de seu carro? Certamente, essa é uma questão que incomoda muitos proprietários. O polimento automotivo é um procedimento que busca resgatar a beleza que o automóvel acaba perdendo com o tempo.

Há inúmeros fatores que interferem na perda de brilho da lataria. Excesso de exposição ao sol e chuva são os principais deles, embora pequenos acidentes também possam causar arranhões. Pensando nisso, o polimento é uma ótima escolha para amenizar o aspecto desses danos.

Nesse artigo, selecionamos as melhores dicas para realizar esse procedimento de maneira eficiente. Confira a seguir:

1- Lave bem a lataria

O primeiro passo para obter o polimento ideal é lavar bem à lataria. Em resumo, um polimento de qualidade ocorre quando é possível preencher e eliminar as pequenas fissuras da lataria com produtos que deem brilho ao automóvel.

No entanto, é impossível preencher e suavizar esses danos quando há muita sujeira sobre eles. Por isso, uma lavagem de qualidade está diretamente ligada ao à aparência final do processo de polimento.

Durante a lavagem, evite usar produtos muito abrasivos, como vassouras rígidas ou químicos não recomendados. Para evitar marcas, procure manter a lataria sempre úmida e utilizar um pano macio para esfregar.

2- Utilize produtos de qualidade

Um polimento automotivo ideal não depende apenas da execução correta, como também de produtos adequados e de qualidade. Em geral, a principal substância utilizada é a massa de polimento, que costuma ser confundida com cera. Saiba a diferença entre elas:

Massa de polimento

A massa de polimento é utilizada nos casos onde há danos de profundidade média, que atingem o verniz aplicado sobre a pintura da lataria. Embora dê muito brilho e remova os riscos, essa substância tem potencial abrasivo e remove parte do verniz, e por isso precisa ser utilizada com cautela.

Cera

Ao contrário da massa polidora, uma boa cera não é abrasiva, o que difere os processos de polir e encerar (entenda a diferença aqui). A cera de carnaúba, por exemplo, é uma das mais utilizadas no Brasil para dar brilho e proteger o carro de fatores externos. Geralmente, a cera é aplicada após o processo de polimento.

Além de não fornecer o resultado esperado, o uso de substâncias inadequadas pode danificar permanentemente a pintura do automóvel. Por isso, é necessário manter-se bastante atento.

Entre as ceras, existem várias opções de produtos, entre elas:

3- Opte por uma politriz

Existem duas maneiras de executar um polimento ideal: manualmente ou utilizando uma politriz. A politriz é uma ferramenta composta por uma superfície macia, que gira e otimiza a aplicação da massa polidora sobre a lataria do automóvel.

Por meio desse equipamento, o esforço demandado é reduzido e o produto é aplicado de maneira mais uniforme. Desse modo, embora seja possível polir manualmente a lataria, o efeito obtido é muito melhor ao utilizar uma politriz.

Contudo, antes de utiliza-la, lembre-se sempre de verificar se não há areia ou sujeiras que possam danificar a pintura. Uma vez que o procedimento exige certa pressão e atrito, até mesmo os menores resíduos podem atrapalhar.

Uma boa dica é a utilização de uma boina de polimento, visando uma melhor aplicação uniforme e a garantia de inexistência de qualquer sujeira que possa prejudicar a lataria. Você pode aprender a utilizá-las aqui no nosso blog, confere este conteúdo.

4- Evite utilizar lixas

Em alguns casos, é necessário utilizar lixas bem finas para remover riscos mais profundos. Contudo, esse é um procedimento que demanda muito cuidado e especialização. Por isso, se esse for o seu caso, procure sempre um profissional capacitado antes de tentar em casa.

Se realizado de maneira errada, a lixa poderá arrancar não apenas o verniz, como toda a pintura da peça. Nesse caso, reparar os danos será uma tarefa difícil e com alto prejuízo para o seu bolso.

Ainda ficaram dúvidas sobre o assunto? Você tem mais alguma dica para compartilhar? Comente aqui embaixo!

Como utilizar os adesivos estruturais?

Adesivos Estruturais

O que são?

Os adesivos estruturais são os feitos a partir de poliuretano. São específicos para realizar colagens de diversos materiais. Por ter uma alta resistência, os adesivos estruturais permitem que seja feita a ligação permanente entre dois componentes, fazendo com que a resistência dos materiais que estão sendo colados aumente.

Para aprender um pouco mais sobre O que são adesivos estruturais clique no link

Mas afinal, como utilizar os adesivos estruturais?

Para obter uma maior eficiência na colagem, é necessário que a superfície esteja completamente limpa e sem resquícios de oleosidade. Pois qualquer tipo de impureza pode afetar a eficiência do adesivo estrutural.

A maioria dos adesivos estruturais vêm com componentes separados, que, se misturados já começam a ser pegajosos e grudentos.

Existem diversos tipos de adesivos estruturais, e cada um deles possui um tipo de aplicação diferente. Os mais comuns são os que vêm em latas. Você verá que eles são separados em duas latas, como já explicado, é necessário fazer a mistura para aplicar.

Após fazer a mistura dos dois componentes, você pode começar a aplicação com uma seringa própria para isso, aplicar com uma espátula, ou então utilizar um pincel.

Em quais locais posso utilizar os adesivos estruturais?

Devido a sua alta resistência e aderência, esses adesivos são indicados para colagens nos seguintes locais:

– Concreto

– Argamassa

– Madeira

– Cerâmica

– Mármore

– Aço

Esses são os locais básicos para a utilização desse produto, mas em algumas marcas e modelos dos adesivos, podem ter outras aplicações também.

Vale lembrar que para colagens em plásticos e vidros, é necessário fazer um lixamento do local. Fazendo isso, você terá uma aderência muito maior entre o adesivo e a superfície.

Conclusão

Hoje você aprendeu um pouco mais sobre a aplicação de um adesivo estrutural, algumas de suas funcionalidades e em quais superfícies a aderência é melhor. Por hoje é isso, até mais!

5 dicas para embalar seus produtos para envio

Embalar seus produtos

Está começando um negócio ou quer aprender dicas para embalar seus produtos? Então, sem dúvidas essa matéria pode te interessar!

Aqui você pode aprender tudo o que precisa saber para embalar do jeito certo e com muito estilo. Acompanhe:

O grande diferencial de quem começa um negócio online ou que trabalhe com entrega é a atenção aos detalhes. Mas, muita gente se engana e acaba deixando a embalagem pro escanteio.

Pensando em ajudar você a melhorar suas vendas e causar sempre boa impressão nos seus clientes preparamos esta matéria exclusiva com as 5 dicas para embalar seus produtos. Confira:

Embalagem

Uma das dicas para embalar seus produtos mais importantes é a escolha da embalagem. Dependendo do produto e da caixa que está sendo enviado, a escolha pode ser bem diferente.

As cores padrões de envio via correios são amarelo ou marrom, sempre no famoso papel de carta. Mas, muitas vezes o cliente quer mais discrição e segurança, então é importante fixar bem. Evite que a embalagem solte e danifique a caixa do seu produto.

Para assegurar que sua embalagem não vá se romper, utilize bastante fitas nas dobraduras. Isso garante que o envelope não se solte e que a caixa do produto fique exposta. Seu cliente deve receber o produto em perfeitas condições.

Proteção do produto

Antes mesmo de pensar em uma embalagem para enviar é importante atentar-se para alguns detalhes. E o principal deles é a proteção do produto que você está enviando.

Sabemos que muitas vezes os correios não tem o cuidado necessário com os produtos. Então, devemos redobrar nosso cuidado, use o plástico bolha sem moderação!

O plástico servirá para garantir que seu cliente não tenha uma péssima surpresa ao abrir a embalagem. Isso faz toda a diferença na confiança e nas recomendações futuras dos clientes que estarão devidamente satisfeitos.

Dicas para embalar seus produtos – Sub-embalagem

Ao longo da vida aprendemos a gostar das surpresas e não existe nada melhor do que abrir uma embalagem. Mas, como sabemos o padrão de envelopes dos correios não é diversificado, pelo contrário, se você quer deixar uma boa impressão com os seus clientes, experimente colocar um papel personalizado como embalagem do seu produto.

Além de mais segurança ele dá um ar mais sofisticado as suas encomendas e dando aquele gosto de surpresa.

Utilize também fitas personalizadas na embalagem e faça com que o seu cliente se sinta ainda mais especial.

Padronize

Uma das dicas para embalar seus produtos mais importantes está na padronização. Muitas pessoas pecam por não seguir um meio padronizado e isso passa uma impressão desleixada das coisas.

Padronizar vai além de uma forma única de dar um laço ou montar um pacote. Na verdade, padronizar tem muito haver com boas práticas que se repetem, como por exemplo: Deixar um cartão da empresa com uma mensagem junto a nota fiscal.

Qualidade dos materiais

Quando se está montando um pacote ou embalando algo para enviar via postal, precisa ter a certeza de que o produto irá chegar em perfeito estado, e para isso tenha certeza de utilizar materiais de qualidade.

Um bom papel, uma fita que não solte, uma cola que dê conta do recado. Essas são dicas para embalar seus produtos que não podem ser esquecidas e fazem toda diferença.

Já vi muita encomenda ficando pelo caminho porque a fita ou a etiqueta se soltaram e as informações de destino foram perdidas. Escolha bem os materiais para garantir que você não terá prejuízos.

Tem uma indústria? Veja algumas dicas mais específicas para esse nicho

As dicas que você encontrou acima são indispensáveis para quem quer melhorar as suas embalagens para envio. Mas, se você prestou atenção, as  melhores dicas para embalar seus produtos tem haver com a qualidade dos materiais.

Se você deseja encontrar materiais de qualidade e com excelente custo benefício precisa conhecer a Soldas Planalto. Empresa especializada em colas, adesivos e fitas de qualidade que garantem máxima qualidade aos seus envios.

Compare e conheça as vantagens de comprar com uma empresa que é especialista e que pode te ajudar a ir ainda mais longe. Produtos embalados de maneira eficiente chegam ao destinatário com mais segurança e podem garantir o retorno do cliente.

Quais peças desgastam mais em um carro e quando trocá-las?

Town & Country Jeep Chrysler Dodge RAM Blog | Dealership Blog

Fazer a manutenção preventiva do seu veículo é a melhor forma de mantê-lo conservado. E saber quais peças desgastam mais é super importante.

Como todos sabem, muitas peças tendem a se desgastar com o tempo e as montadoras sempre fornecem orientações de substituir as peças no prazo indicado.

Mas, fique atento a qualquer tipo de barulho ou vibrações diferentes. Esses são alguns indícios de que pode estar na hora de trocar algumas peças que desgastam o carro.

No post de hoje, irei mostrar alguns itens que são desgastados conforme o uso do automóvel. E também, darei dicas de como conservá-los!

Pastilhas e disco de freio

É recomendado trocar das pastilhas entre 20 a 30 mil quilômetros rodados e os discos a cada 40 mil km. É notório que as peças necessitem ser trocadas a partir do momento em que surgem barulhos estranhos. Eles normalmente acontecem durante trepidação das ferragens e no pedal.

Recomenda-se que, para conservar melhor as peças que desgastam o carro, deve-se evitar freadas bruscas. Além disso, realizar uma revisão preventiva em todo sistema de freios a cada 10 mil quilômetros rodados.

Conjunto de embreagem

Sempre revise itens como platô, disco de rolamento, ou atuador hidráulico, para que não ocorra danos ou para motivos de prevenção. O ideal é evitar dirigir com o pé apoiado no pedal e não realizar trocas bruscas de marchas.

Em qualquer sinal de problemas, como trepidação, pedal duro ou dificuldade de engate, procure uma oficina mecânica, pois esses tipos de problemas podem desgastar o seu carro, se você não cuidar.

Lâmpadas

Muitas pessoas não sabem, mais esse item tem validade (vida útil). A dica é: antes de sair de casa, verifique se os faróis e as luzes de sinalização estão funcionando corretamente e faça a troca caso haja alguma queimada.

Essas são uma das peças que desgastam o carro, fique atento!

Correia dentada

Deve haver uma inspeção a cada 10 quilômetros, e se necessário a troca a cada 50 mil, ou de acordo com as informações do fabricante da peça.

Se a correia quebrar o carro não funciona e se o carro estiver em movimento esse rompimento pode comprometer várias outras peças do seu carro.

Pneus

Para garantir uma viagem segura e tranquila, é ideal que o motorista verifique a situação dos pneus do seu veículo.

Caso haja desgaste, é necessário que o motorista faça a troca. Você pode conservá-lo mantendo a calibração em dia, assim como o alinhamento e o balanceamento, além realizar o rodízio a cada 10 mil quilômetros rodados.

Amortecedores

Se os mesmos estiverem danificados, podem prejudicar os pneus e fazer com que a cabine do carro balance mais que o normal.

Com amortecedores em mal estado, o tempo de frenagem é mais lento. Colocando, assim, a vida do passageiro e do motorista em risco.

Indica-se uma revisão a cada mil quilômetros rodados, essa troca tem que ser de imediato, se existirem vazamentos de óleo ou amassados.

Velas de ignição

De acordo com o uso do veículo, é comum o desgaste destas peças e é comum que elas sofram o processo de erosão. Se esse for o problema, será mais difícil dar partida no carro.

O ideal é que se faça uma checagem a cada 10 mil quilômetros rodados e substituir essas peças assim que necessário.

Mantenha-se seguro

No artigo de hoje falei um pouco sobre peças que mais se desgastam em um carro.

Falei a respeito de alguns cuidados que você deve ter, antes de sair de casa. Por exemplo, fazer uma pequena revisão “a olho nu”, para que, caso haja algum tipo de problema, você possa resolvê-lo e evitar algum tipo de acidente.

Mostrei algumas peças que devem ser trocadas assim que atingirem a quilometragem estipulada pelo fabricante do produto (peça).

Espero que essas dicas tenham te ajudado a entender melhor sobre o uso de algumas peças que desgasta o carro.

Fique atento e Boa sorte!

Os principais tipos de EPI’s utilizados nas indústrias

Os principais tipos de EPIs utilizados nas indústrias

Os EPIs utilizados nas Indústrias como objetivo preservar a integridade física e mental dos colaboradores, levando a sofrer com estresse excessivo e irritabilidade.

Além dos perigos relacionados a possíveis acidentes de trabalho, o ruído excessivo e a inalação de produtos tóxicos podem causar danos irreparáveis.

Você conhece quais são os principais equipamentos de proteção individual ou EPIs utilizados nas indústrias?  Se não conhece basta ler o texto abaixo para ficar por dentro.

Conheça os 7 principais EPI’s utilizados nas indústrias

O uso dos EPIs no ambiente de trabalho se tornou obrigatório à partir do ano de 1978 quando foi criada a Norma Regulamentadora  de número 6 ou NR6. Desde então os trabalhadores tem o direito e dever de usar os equipamentos.

Eles são equipamentos de segurança individuais que devem ser usados pelo trabalhador e cedidos de forma gratuita para o empregador de acordo com os riscos apresentados durante o exercício da função.

Há variados tipos de EPIs utilizados nas indústrias, veja agora quais são os principais e como eles protegem:

1) Abafadores de ruídos ou protetores auriculares

Protegem a audição de sons considerados prejudiciais à saúde auditiva, ou seja, que esteja acima dos decibéis permitidos.

As funções mais comuns eu devem usar esse equipamento são:

  • Operadores de call centrer;
  • Trabalhadores de gráficas;
  • Operadores de áudio em rádio, televisão ou bandas musicais;
  • DJ’s;
  • Operários de indústrias nos mais variados setores;
  • Motoristas de veículos pesados;
  • Operadores de britadeiras;
  • Trabalhadores em pistas de aeroportos entre outros.

2) Máscaras e filtros

As máscaras e os filtros servem para proteger dos agentes contaminantes presentes no ar, tais como poeira, gases e odores de produtos químicos.

Além disso, devem ser usados para prevenir contaminação causada por fatores biológicos.

3) Óculos e viseiras

Esse tipo de EPIs deve ser usado para proteger os olhos dos raios de sol e também durante a execução de serviços como capina e solda, além de outras atividades em que haja risco de agressão aos olhos.

4) Capacetes

Devem ser usados por pilotos de motocicletas, trabalhadores de indústrias e principalmente na construção civil ou onde tenha riscos de desabamentos e queda de materiais ou objetos perigosos.

5) Luvas e mangotes

É um equipamento de segurança bastante usado, serve para proteger as mãos e braços na execução dos mais diferentes tipos de atividades laborais, além de evitar o contato com materiais corrosivos ou de alta temperatura.

6) Sapatos, botas e botinas

Tem como função proteger os pés evitando lesões com materiais perfuro cortantes ou a contaminação por meio de agentes contaminantes presentes na água e ainda evitam o contanto com substancias corrosivas.

7) Cintos de segurança e cinturões

Tem como principal função proteger o trabalhador contra quedas, é muito utilizado por quem trabalha em andaimes, plataformas ou escadas.

Seu uso também é muito comum em escavações, poços e minas para proteger e sustentar, evitando assim acidentes que possam ser fatais.

Conclusão

Os EPIs utilizados nas indústrias têm como objetivo resguardar os trabalhadores de quaisquer acidentes ou lesões, além de contato com agentes contaminantes que possam lhe causar danos físicos.

Segundo orientações da NR6 do Ministério do Trabalho todos os colaboradores devem usar os equipamentos de proteção individual de acordo com a função que exerce.

O empregador por sua vez é obrigado a fornecer os equipamentos para preservar a integridade física do funcionário.

Na hora de adquiris os Ipês para os trabalhadores na sua empresa entre em contato com as lojas Planalto. Nelas você encontra grande variedade de equipamentos para atender às necessidades de seus colaboradores.

Acesse o site: https://soldasplanalto.com.br/produtos/epis-e-seguranca e conheça o catálogo de produtos.

Como escolher a melhor extratora para limpeza?

Você está cansado de realizar a limpeza de produtos pesados manualmente? A sua empresa precisa de um equipamento que aguento o serviço corretamente, sem falhas?

Então, escolher a melhor extratora pode até ser algo complicado para você. Mas, estamos aqui para te ajudar na sua decisão.

Existem categorias que devem ser seguidas para trazer um melhor desempenho para a sua extratora. Até porque, o objetivo é melhorar cada vez mais o desempenho de seu maquinário, poupando assim o seu dinheiro.

Então, vamos explorar mais sobre estas categorias, descobrindo qual é a melhor forma de encontrar uma extratora que se encaixe em seu perfil e de sua empresa. Vamos lá!

Tudo varia de acordo com o seu uso

Quando está pensando em escolher a melhor extratora, o primeiro ponto que você deve se atentar é sobre o espaço que ela será utilizada.

Isso porque conhecer quantas vezes e como será esse uso, pode significar uma melhor escolha acerca da extratora. Definir o melhor material, a qualidade do seu uso e o valor interferem diretamente nesta escolha.

Por isso, separamos 3 categorias na qual você precisa explorar antes de compra e a sua extratora. Confira:

– Uso doméstico

Mesmo não sendo uma área bastante explorada, saber escolher a melhor extratora pode significar um diferencial na hora da limpeza da casa.

Por ser um ambiente que tende a ser mais limpo que a rua, você não precisará de um equipamento robusto para esta atividade. Isso garante que o gasto será menor, visto que normalmente esse estilo de equipamento tem um valor mais acessível.

Invista em um equipamento leve, que possa ser utilizado para aspirar todas as impurezas da casa. Até porque como ele será levado de um cômodo ao outro, você verá a praticidade ao obter algo mais leve.

Quer ver técnicas de limpeza mais profissionais? Temos um artigo específico sobre essas técnicas que você precisa conhecer

– Uso semi-profissional

Neste caso, a melhor maneira de se escolher a melhor extratora é focar em um motor potente. Isso porque esse é o melhor jeito de conseguir manter a ordem quando se utiliza esse material fora de casa.

Além disso, o custo-benefício deste produto valerá a pena. Ele ainda é fácil de ser transportado, o que leva a mais uma vantagem desse tipo de produto.

Além de ser utilizado para limpeza de diversos itens, como carpetes, pisos, estofados, e ainda cumpre o trabalho que o de uso doméstico faz, sendo utilizado para limpeza e aspiração de sólidos e líquidos.

– Uso profissional

Se você busca um item que pode ser utilizado todos os dias em atividades intensas, chegou o momento em que escolher a melhor extratora significa procurar um produto robusto.

Por serem voltadas para o trabalho pesado, a sua capacidade em geral se torna bem maior. Logo, foi criado para esse tipo de maquinário formas de uso, dando opções de acessórios – como um rodo motorizado por exemplo.

Assim, você garante que em um único produto você possa desempenhar com excelência diversos trabalhos, sem que haja imprevistos, poupando assim o dinheiro de seu negócio com manutenções e coisas afins.

Agora ficou mais fácil

Visto todas as opções existentes no mercado, você não terá grandes dificuldades em procurar uma que se encaixe perfeitamente em seu espaço.

Seja para trabalhar ou para uso doméstico, certamente escolher a melhor extratora poderá mudar a sua rotina de vez, tornando-a assim mais fácil.

Então, espero que este artigo tenha deixado a sua busca mais fácil. E se você ficou curioso acerca desse tema, a Soldas Planalto trabalha com milhares de equipamentos voltado para esta área, então, pode ser a sua oportunidade de encontrar uma empresa comprometida em trazer o melhor para você com um custo acessível.

Diferença entre serra de mármore Makita e a serra circular

Diferença entre serra de mármore Makita e serra circular

Uma dúvida muito comum entre usuários de ferramentas elétricas é: qual a real diferença entre a serra de mármore Makita e a serra circular?

Essa dúvida acontece porque os dois equipamentos são bastante semelhantes. Porém, as duas têm funcionalidades diferentes, e a utilização delas de forma errada pode causar danos tanto para o equipamento, quando para quem o manuseia.

Vale lembrar que Makita não é o nome da ferramenta, e sim a marca pioneira na fabricação da serra mármore. Por isso, as pessoas continuam chamando essa serra pelo nome da marca.

Neste artigo nós vamos explicar quais as diferenças entre a serra de mármore Makita e a serra circular e qual a funcionalidade de cada uma delas.

Diferenças entre serra Makita e a circular

Como já foi dito a serra de mármore Makita e a serra circular possuem funções distintas. A principal diferença entre elas é a taxa rotação.

Enquanto a serra de mármore têm alta rotação, a circular possui a rotação menor. Isso define o tipo de material que cada uma suporta.

A serra de mármore makita é mais resistente que a outra, e ela é ideal para o corte do próprio mármore, como também de azulejos, porcelanas e até concreto, além de outras coisas.

Enquanto isso a serra circular é ideal para o corte de todos os tipos de madeira. Isso porque seu disco é maior que o da outra.

Leia: Guia básica – como utilizar uma serra circular

Outra diferença interessante entre a serra de mármore Makita e a serra circular é que a circular possui uma capa protetora que se abre na hora do corte e se fecha logo após, este recurso de proteção não está presente na serra de mármore.

Porém há também uma inovação para a serra mármore. Se antes não era possível cortar madeira com ela, o novo disco diamantado permite que isso seria possível. Assim você pode utilizar a serra mármore Makita para cortar madeira também.

Importância de utilizar a serra correta

Além da serra de mármore Makita e a serra circular, existem uma grande variedade de serras para serem utilizadas.

Conhecer cada uma delas e saber como utilizá-las corretamente é essencial para fazer um bom trabalho e garantir a segurança no ambiente de trabalho, tal como a durabilidade das ferramentas.

Cada tipo de serra têm uma funcionalidade e características próprias. Isso na marcenaria ou em outro local de trabalho (como marmoraria) existem variedades de serras para cada objetivo.

Estude bem a funcionalidade de cada serra, pois dessa forma você evita acidentes, e até mesmo consegue garantir a durabilidade da sua ferramenta, pois quando ela é utilizada para aquilo que foi designada, ela consegue um desempenho melhor e não se desgasta realizando mais do que o que deve.

A  serra de mármore Makita e a serra circular elas têm funcionalidades completamente distintas, por isso uma marmoraria não deve utilizar a serra circular e apesar de haver a possibilidade de utilizar a serra mármore para cortar madeira é importante conhecer as limitações dela.

Não economize quando o assunto for qualidade

Não deixe de investir em lâminas de qualidade para seu negócio. Lâminas de qualidade garantem um trabalho muito melhor e mais eficiente.

Além disso você poderá passar bastante tempo sem se preocupar em realizar a troca da lâmina, pois lâminas de qualidade, sendo utilizadas da forma correta tendem a durar muito mais.

Conclusão

Viu só como é importante entender a diferença entre sua serra de mármore Makita e a serra circular?

Pois é! Agora que sabe a diferença escolha aquela que será mais eficiente para seu negócio, e utilize da forma correta. Uma boa lâmina garante um trabalho excelente!

Dicas de fechamento de embalagens na indústria

Fechamento de embalagens

Na indústria do século XXI, a otimização e eficiência dos processos são tão importantes quanto as questões que envolvem a estabilidade de uma empresa e a sustentabilidade.

Dessa forma, o controle de qualidade automatizado é essencial para todas as fases da cadeia produtiva de uma indústria.

Dentre todos os processos de uma indústria, nosso artigo focará no fechamento de embalagens e sua importância para a excelência de uma empresa.

A importância do fechamento de embalagens

O processo de fechamento de embalagens é uma das últimas etapas de um processo industrial, e a sua eficiência e qualidade interferirá diretamente na qualidade do produto entregue ao consumidor. Assim, um fechamento incorreto pode acarretar em vazamentos e comprometimento do material embalado, que fica inapropriado para comercialização. Portanto, é dinheiro perdido.

Além de oferecer prejuízos para qualidade do produto e a imagem da empresa, um produto mal embalado pode trazer danos à saúde do consumidor. Fazendo com que a empresa perca a credibilidade no mercado, diminuindo seus pontos de vendas e lucros.

Controle de qualidade automatizado

Antes, o controle de qualidade do fechamento de embalagens era feito manualmente, com funcionários observando as embalagens. Esse serviço era passível de erros, pois colocavam os funcionários para observarem grande quantidades de embalagens enquanto elas passam em uma esteira. Ou seja, era um procedimento humanamente impossível, já que sempre iria passar alguma embalagem sem ser observada.

Com a automatização desse processo, um sensor é colocado na entrada ou saída da esteira e quando ele detecta algum problema com a embalagem os funcionários responsáveis pelo equipamento retiram o produto com defeito.

Assim, com controle de qualidade automatizado, a probabilidade de deixar passar alguma embalagem fora dos padrões é praticamente zero.

E, dessa forma, com máquinas fazendo esse serviço é possível realocar funcionários para outras funções essenciais dentro de uma indústria.

Os sensores – Dicas de funcionamento

Embalagem primária

Para a embalagem primária, as próprias características da embalagem caracterizam se o seu fechamento foi correto.

Dessa forma, o sensor ótico é suficiente para analisar as características dimensionais da embalagem e assim identificar possíveis erros.

Ainda, com o sensor ótico é possível encontrar vazamentos, esvaziamentos pela variação de altura do pacote. Assim, os dados referentes sobre essas alterações são enviados para o operador da máquina.

Embalagem secundária

Erros no fechamento da embalagem secundária acabam comprometendo o lote inteiro de produtos. Nesse caso, as perdas são maiores e por isso, o controle de qualidade desse processo deve ser bastante rigoroso.

Contudo, como as embalagens secundárias são vedadas, lacradas e coladas com fita isolante, os erros são facilmente detectados, pois qualquer aba fora do lugar é rapidamente observável.

Assim, o transportador de rolete é quem pode observar e identificar possíveis erros na estrutura da embalagem secundária.

Portanto, os sensores óticos de perfil facilitam o monitoramento de defeitos na embalagem primária, pois está se utilizando um controle de qualidade automatizado que otimiza a demanda por verificação de embalagens primárias.

E, as embalagens secundárias, tão importante quanto as primárias, são embalagens maiores e com vedação mais prática.

Assim, é possível o próprio transportador de rolete fazer essa verificação, pois embalagens fora do padrão se destacam facilmente. E, dessa forma, realizando a vedação correta da embalagem secundária.

Desse modo, reiteramos que o controle de qualidade de fechamento de embalagens na indústria é um processo fundamental para o mantimento do produto de acordo com as especificações vigentes.

Pois, qualquer problema com a vedação da embalagem pode acarreta em problemas para a indústria que perda a sua credibilidade e para com o cliente que pode ter até a sua saúde prejudicada.

Por isso, investir na automatização desse processo gera menos riscos e mais eficiência para o processo industrial.