Entenda os diferentes tipos de discos

Quando o assunto são os discos, existem vários tipos. Você sabe quais são e para quê serve cada um deles? Para começar, vamos separar quantos aos nomes que estes são comumente denominados. São três: disco de corte, disco de lixamento e disco de desbaste. Agora, vamos conhecer um pouco mais especificamente sobre cada um deles, assim como boas práticas para manusear um esmeril.

Discos de corte

Os discos de corte são, também, chamados de discos diamantados e tem como principal função, como o próprio nome sugere, o corte de materiais em geral. São utilizados em toda obra, tanto em reforma como em construção. Entre os 3 tipos, é seguro afirmar que o disco de corte é o mais utilizado, pois é um item importante para a manipulação primária de peças. Os outros dois são mais para acabamento, como desbaste e lixamento de superfícies.

Os discos de corte também podem ser divididos em inúmeros outros grupos, dependendo do material que é feito o disco, da forma do disco, entre muitas outras variáveis. Uma dessas subdivisões é quanto às bandas do disco que podem ser turbo, segmentada ou contínua.

Banda de corte contínua

É o modelo recomendado para cortar pisos, azulejos, mármores e porcelanatos em geral. Além disso, pode ser utilizado para corte em revestimentos cerâmicos, sem que ocorra o lascamento do material.

Banda de corte turbo

São os modelos mais robustos e indicados para cortes em materiais como reboco, tijolo, concreto e basalto. Tais materiais não requerem acabamento em superfície lisa com alto detalhe, mas não devem apresentar rebarbas em excesso.

Banda de corte segmentada

É o mais indicado para trabalhos em materiais brutos que não precisam bom acabamento, sobrando assim rebarbas. A segmentação é para auxiliar a refrigeração, mas, por outro lado, aumenta a quantidade de imperfeições, ou seja, rebarbas. É muito utilizado em concreto e tijolo.

Disco de lixamento

Outro nome muito comum para o disco de lixamento é disco flap. O disco flap é praticamente uma lixa. Sua composição é uma base plástica, geralmente feita de nylon ou fibra. A aplicação do disco de lixamento é bem ampla, mas muito focada em acabamento. Alguns exemplos de sua utilização são remoção de tintas, soldas e ferrugens de superfícies em geral.

Assim como o disco de corte, também tem subdivisões que podem ser quanto ao seu formato ou quanto à sua composição. Os formatos mais comuns são os cônicos e os retos. O primeiro é usado para contornos ou bordas e o segundo para superfícies planas. Quanto à composição, pode ser cerâmico, zircônio ou alumínio, que são os mais requisitados.

Disco de desbaste

Os discos de desbaste têm como principal objetivo a retirada de excesso, ou seja, rebarbas dos objetos. Não é um disco fundamental para realizar um trabalho rotineiro, mas é um disco essencial para a realização de um trabalho profissional e de qualidade. Isso porque a função é deixar o acabamento melhor, sem sobras. Além de desbastar os materiais, é também utilizado para remoção de defeitos em superfície.

Os discos de desbaste variam, principalmente, quanto ao material, espessura e tamanho. Alguns são mais indicados para metais como alumínio, enquanto outros são para ferro. Para isso, é preciso conhecer a atividade a ser realizada antes de adquiri-los.

Descobriu qual disco precisava comprar? Compreendeu a função de cada um deles? É importante usar alguns equipamentos de segurança quando manuseando aparelhos como a esmerilhadeira, como botas, luvas e óculos. Caso tenha alguma dúvida ou sugestão, deixe-a nos comentários!

Diferença entre aspiradores e extratoras

Provavelmente você já ouviu falar dos dois mas, ao vê-los em ação, ficou na dúvida sobre a diferença entre esses eletroportáteis fundamentais para a manutenção da limpeza dos ambientes. Confira agora as principais características de cada um e como podem te ajudar em sua residência.

Aspirador de pó

O aspirador de pó se tonou um dos maiores aliados na limpeza de casa. Ele ganhou tanto espaço por ser simples de usar e não exigir muito esforço na hora de se livrar das incômodas poeiras que se acumulam, principalmente nos locais de mais difícil acesso.

Como funciona?

A tecnologia por trás do aspirador de pó é bastante simples. Dentro do aparelho existe um ventilador que, ao girar, gera energia o suficiente para que a única entrada (no caso, o cano), sugue o ar do local para onde for apontado. É desse jeito que você aspira a sujeira dos lugares.

Facilidades

Com a popularização desse eletroportátil, muitas variações foram criadas a partir da ideia original. Hoje você consegue encontrar modelos com saco de coleta removíveis e descartáveis, que não exigem a limpeza do aparelho após cada faxina.

Também surgiram os aspiradores de pó e água, que são ideais para uso externo, em ambientes abertos, como os quintais. Sua capacidade de sucção de líquidos permite que você aspire móveis e tapetes completamente molhados, o que otimiza o tempo de sua limpeza.

Vantagens

Manter a casa limpa, livre de poeiras, é fundamental para a manutenção da saúde de sua família. Principalmente em épocas onde a umidade do ar diminui e as partículas de sujeira se acumulam com mais facilidade, ter esse aliado pode contribuir para manter as doenças respiratórias longe de você.

Outra vantagem muito importante do aspirador de pó é na manutenção dos seus móveis. Os estofados, como sofás e poltronas, geralmente exigem um cuidado maior na limpeza e não permitem muito contato com a água. Por isso, aspirá-los é a melhor solução para mantê-los sempre impecáveis.

Extratora

A extratora tem uma funcionalidade bastante parecida com a do aspirador de pó, porém apresenta algumas diferenças que se tornam fundamentais na escolha de um ou outro. Apesar de ser ideal para limpezas de carpetes, estofados e até pisos, a extratora possui a função de água, que é diferente do aspirador de pó.

Como funciona?

A extratora é voltada para a faxina pesada. Dentro dela há um reservatório para colocar água e produto de limpeza. Quando em funcionamento, o poder de sucção aliado à água com detergente, tiram manchas profundas e odores desagradáveis em móveis estofados, colchões, carpetes e tapetes.

As extratoras são recorrentes em empresas especializadas na limpeza de ambientes, sendo muito vistas em manutenção de escritórios, consultórios e prédios. Por sua potência elevada, ela é utilizada em locais onde a assepsia precisa ser maior. Mas é um eletroportátil de porte pequeno e não exige conhecimento específico para seu uso.

Facilidades

Como dito, ela não é um aparelho difícil de ser manuseado. Apresenta um formato bastante parecido com o do aspirador de pó, apenas com a diferença do local de armazenagem de água e sabão. Apenas esteja atento à marca do detergente que irá usar. O próprio fabricante indica qual a melhor opção.

Ao terminar a limpeza, faça a manutenção do seu produto. Não o mantenha com água ou sabão e também elimine a sujeira que foi sugada para dentro do aparelho. Isso aumenta o tempo de funcionamento do eletroportátil.

Vantagens

As funções da extratora se tornam seu diferencial. Você pode usá-la com água e detergente, aspirando a sujeira, apenas borrifando a mistura e apenas aspirando. Ou seja: é um aparelho três em um! A bomba de alta pressão acoplada auxilia na remoção de manchas e sujeiras pesadas. Já o alto poder de sucção faz com que os móveis estejam quase secos após serem aspirados.

Polimento ou cristalização: qual dos dois fazer?

A preocupação com a aparência do carro é algo muito importante para os brasileiros. Para os amantes de carros, nem se fala. Eles investem em sua propriedade com muito carinho.

Todo mundo quer andar em um carro limpo e brilhante. Existem dois tipos de procedimentos que podem melhorar a aparência do seu carro e deixa-lo com cara de novo!

Os procedimentos são o polimento e cristalização. Cada um tem um objetivo de diferente. Você sabe qual o melhor para o seu carro? Qual desses procedimentos ele está precisando?

No artigo de hoje vamos explicar sobre as características do polimento e da cristalização.

O que é o polimento?

Veja as seguintes situações, seu carro se encaixa nelas?

Sabe quando você para o seu carro embaixo de uma árvore, ao ir embora ou depois em casa percebe que ele ficou manchado por causa das fezes de pássaros ou por causa das folhas que caíram sobre ele?

Seu carro tem riscos que são superficiais na lataria do carro? Esses riscos são superficiais?

Bom, se isso está acontecendo com o seu carro, talvez ele esteja precisando de um polimento!

O polimento da lataria do veículo consiste na utilização de uma pasta que tem características abrasiva, ou seja, proporciona uma leve corrosão ou esfoliação da pintura. Essa pasta é passa por meio de uma máquina de polir, a politriz.

Assim, ao passar a pasta abrasiva de forma circular na pintura do carro, ela acaba retirando uma camada de pintura, que estava riscada, com manchas ou opaca. Dessa forma, a camada de baixo, que é está brilhante emerge, deixando como seu carro como novo.

Como esse procedimento utiliza de produtor químicos corrosivos é necessário levar seu carro até m profissional para que ele faça o polimento da maneira mais correta e com os equipamentos de proteção necessários.

Além disso, se o seu carro estiver com manchas mais profundas ou riscado superficialmente, se faz necessário lixar o carro com uma técnica que se chama lixa d’água.

Um bom profissional sabe como recuperar pequenas e grandes imperfeições, portanto, busque um de confiança. Nossa dica é de que você mande polir seu carro pelo menos três vezes durante a vida dele, para que não se perca o verniz da pintura.

Como funciona a cristalização?

A cristalização da pintura do carro dá a aparência de espelhamento na lataria. O procedimento de cristalização consisti na aplicação de resina na lataria do carro.

Ao passar a resina na pintura ela forma uma camada que irá proteger a pintura do carro. Ao contrário da cera automotiva que sai após a lavagem e com o tempo não perde o efeito, essa resina dura mais e deixa o carro brilhante por mais tempo.

Ao contrário do produto utilizado no polimento, a resina de cristalização não é abrasiva, portanto, não reage com o verniz da pintura. Assim, a cristalização pode ser realizada sempre que necessário.

Porém, a cristalização não retira manchas ou riscos do seu carro, só dá brilho à pintura do carro. Ela é recomendada para aqueles carros mais antigos, o qual a pintura vai perdendo o brilho com tempo.

Polimento ou Cristalização?

Se o carro tem manchas de sol, de folhas, de rejeitos de animais e riscos superficiais na lataria., o procedimento mais adequado é o polimento. Com o polimento é possível tirar essas marcar do carro e dar brilho a pintura do automóvel.

Agora, se o seu carro está opaco, sem brilho e não manchas e nem riscos, com a cristalização é possível resolver esse problema. Seu carro ficará com o pintura e brilho de um novo.

Você pode fazer também os dois procedimentos, primeiro o profissional faz o polimento para retirar as imperfeições da lataria e após faz a cristalização para deixar a pintura do carro mais brilhante ainda.

Qual desses procedimentos seu carro está precisando? Já descobriu? Leve seu carro até o profissional indicado e deixe-o como novo!

Entenda a diferença de modelos de fita dupla-face 3M

Quando você vai até uma casa de construção encontra variados tipos de fita dupla-face da 3M. Sabe qual é a mais indicada para a necessidade?
Nesse artigo, vamos trazer os tipos de fitas dupla-face dessa marca e suas especificidades. Fique ligado!

Fita Dupla Face de Papel 3M™ 9500

A Fita Dupla Face de Papel 3M™ 9500 é uma fita PET preta com espessura de 6 mil e uma fina película de poliéster revestida em cada lado com um adesivo acrílico proporcionando uma alta performance. A fita dupla face 9500 pode ser usada em superfícies com baixa energia superficial (LSE) e em ambientes com altas temperaturas. Sua fita protetora (liner) de papel kraft de 4.5 mil proporciona estabilidade durante a utilização.

Fita Dupla Face de Não Tecido 3M™ 4880

A Fita Dupla Face de Não Tecido 3M™ 4880 é uma fita de espessura de 0,1 mm, seu revestimento é de material translúcido envolto nos dois lados com a Fita de Borracha 3M™. A fita tem excelente desempenho em superfícies com alta energia superficial, é isso é proporcionado pela sua capacidade de coesão e adesão. Além disso, sua fita protetora é de papel kraft é de material siliconado dificultando a formação de bolhas, ondulações ou rugas. Portanto, essa fita oferece alta resistência e um excelente custo benefício.

Fita Dupla Face de Acetato 3M™ 1442

A Fita Dupla Face de Acetato 3M™ 1442 é uma fita fina com uma espessura total de 0,080 mm e com um verso fino constituído de acetato transparente que cobre os dois lados com o Adesivo Acrílico 3M™ de Alto Desempenho. A fita tem excelente desempenho em superfícies com alta energia superficial proporcionado fácil coesão e adesão. Além disso, o liner de proteção do adesivo de papel kraft é siliconado nos dois lados, dificultando a produção de bolhas ou ondulações

Fita Dupla Face de Espuma Acrílica 5369

A Fita Dupla Face de Espuma Acrílica 5369 é sensível a pressão, possui densidade média e espessura de 0,8 mm, além disso, a coloração da fita é cinza. Essa fita pode ser utilizada para a fixação de variadas peças sejam elas internas ou externas em veículos automobilístico como, por exemplo, emblemas e frisos laterais, proporcionando fácil aplicação e permanente fixação.

Fita Dupla Face de Polipropileno 3M™ 4873

Composta pelo Adesivo de Borracha 3M™ aplicado em um verso de poliéster e revestida por uma fita protetora de papel kraft branco. A fita dupla face 4873 é excelente em aplicações que necessitam de simples manuseio, como também, na laminação de materiais de alta energia superficial, como por exemplo, policarbonatos, metais, vidros, entre outros.

Fita Dupla Face 3M Scotch® Fixa Forte Transparente – Uso Interno

Fita Dupla Face 3M Scotch® Fixa Forte Transparente pode ser utilizada no nosso dia a dia e é indicada para o uso em ambientes internos de casas para fixar permanentemente espelhos, quadros ou objetos que por ventura necessitassem de perfurações com pregos. Além disso, pelo fato da fita ser transparente, é ideal para fixar objetos que exibam a fita aplicada, como acrílico ou vidro.

Fita Dupla Face De Poliester 3M™ 92015

A fita dupla face 92015 é um adesivo de alta resistência e transparente. Constituída pelo Adesivo Acrílico de Alto Desempenho 3M™ 200MP aplicado sobre um verso de um poliéster transparente e protegida por papel kraft. A Fita Dupla 92015 excelente em aplicações que necessitam de simples manuseio ou em laminações de materiais de alta energia de superfície, como policarbonatos, vidros e metais, entre outros materiais.

Agora fica mais fácil escolher a fita dupla-face que melhor vai se ajustar as suas necessidades. Escolha a sua e mãos à obra!

Tempo de setup na fábrica, o que é isso?

fabrica

Tempo de setup é o período em que a produção é interrompida para que os equipamentos sejam ajustados ou reconfigurados para entrada de novos produtos na linha de produção, ou para preparo e troca de ferramentas usadas na produção.

Esse tempo ocorre durante vários estágios da produção, para aperfeiçoar a produção aumentando os lucros, por isso mesmo é muito importante que seja feito sempre que necessário.

Ele é contado desde a saída da última peça do equipamento antes do setup, até a saída da primeira peça depois do setup.

Quando fazer o tempo de setup:

Esse tempo em que a máquina fica parada para fazer o setup, não é tempo perdido, é um investimento que deve ser feito regularmente par evitar danos ou desgastes desnecessários no equipamento.

Quando o equipamento produz um único tipo de produto, esse tempo de setup é basicamente para corrigir defeitos, limpeza ou manutenção básica.

Porém quando o equipamento produz dois ou mais produtos diferentes, ainda que usando o mesmo tipo de material, é necessário que se faça o setup mais regularmente, pois além da limpeza e manutenção básica, a cada troca de produto é necessário que se faça a parada para um reajuste da máquina à produção do novo produto.

Todo o equipamento comprado por uma empresa para a produção de produtos é um investimento e por isso mesmo merece atenção, pois eles é que gerarão o lucro para a empresa, desta forma, devem ser bem cuidados para que não haja despesas com peças quebradas ou desgastadas.

Setup interno e setup externo

O setup interno é feito quando há a necessidade de parar o equipamento. Durante este tempo a maquina não produz, e é exatamente neste tipo de setup que há mais necessidade de agilidade e aproveitamento do tempo, para que não haja prejuízos com a parada.

O setup externo permite que se realize o procedimento com o equipamento em funcionamento, não acarretando retardamento na produção.

Como reduzir o tempo de setup

Na linha de produção, alguns minutos pode fazer uma diferença enorme, portanto, reduzir o tempo de setup é maximizar a produção.

Comumente chamado de SMED (Single minute exchange of die), ou TRF (Troca rápida de ferramentas), é a técnica aplicada para diminuir o tempo de setup, são alguns passos que visam facilitar o procedimento e otimizar o tempo dispensado com o setup.

O SMED é geralmente aplicado em etapas:

  1. Identificar as atividades do setup, fazendo um check-list de todo o processo do setup, abrangendo atividades técnicas executadas e acessibilidades as ferramentas usadas.
  2. Fazer uma analise de todo o processo do setup, em busca de falhas e ver a melhor forma possível de corrigir essas falhas antes de começar o processo de setup.
  3. Melhorar as atividades do setup interno, procurar melhorar o posicionamento das ferramentas e eliminar a necessidades de apertos de porcas e parafusos através de gabaritos.
  4. Fazer um roteiro para as atividades de preparação melhora o tempo do setup externo.
  5. Executar operações simultâneas, usar dois ou mais operários para realizar a tarefa de setup simultaneamente pode reduzir em muito o tempo dispensado para essa função.
  6. Padronizar as atividades de setup registrando e documentando todas as melhorias alcançadas é uma maneira de agilizar o processo e diminuir o tempo da maquina parada.

Uma observação a ser feita é que os operadores de setup devem entender do funcionamento e das características de cada equipamento, não deixando essa função na mão de pessoas que não tenham profundo conhecimento do que estão fazendo.

É muito importante ter pessoas em quem confiar para essa função, seja o operador da maquina, ou mesmo um terceiro contratado especialmente para isso.

Como funciona o tempo de setup na sua empresa? Você otimiza esse tempo constantemente? Deixa nos comentários a sua experiência ou a sua dúvida!

Fitas dupla-face invisíveis: por que você precisa delas?

Você provavelmente já deve ter ouvido falar a respeito das fitas dupla-face invisíveis. Essa é uma ferramenta que tem se popularizado cada vez mais pela utilidade em alguns trabalhos domésticos.

Contudo, é possível que surjam perguntas como: “por que você precisa delas?”. Por isso, selecionamos nesse artigo as principais vantagens de utilizar as fitas dupla-face invisíveis em suas tarefas. Confira:

Fixação permanente

Uma das maiores dúvidas a respeito das fitas dupla-face está relacionada a durabilidade do procedimento.

Acontece que, nos últimos anos, a tecnologia empregada no desenvolvimento de fitas dupla-face tem se tornado cada vez mais eficiente, a ponto de existirem versões capazes de oferecer fixação permanente.

Por isso, você não precisará se preocupar com as fitas depois de aplicadas, quando o procedimento for realizado de maneira adequada.

Resistência

Ao contrário do que se pode imaginar, essas fitas não funcionam apenas na fixação de pequenos objetos.

Muitas vezes, são empregadas até mesmo fora do ambiente doméstico, na preparação de produtos de nível industrial.

Em média, são necessários apenas 15 centímetros de fita para fixar até 800 gramas, segundo informações da fabricante 3M. A precisão garante que todo o trabalho seja realizado da melhor maneira possível.

Discreta e transparente

Fitas dupla-face estão, sem dúvidas, entre os métodos de fixação mais eficientes do mercado.

Além de sua aplicação ser realizada por meio da parte de trás dos objetos, são feitas em material transparente, o que potencializa sua invisibilidade no local onde é utilizado.

Outra vantagem do produto utilizado é que não amarela com o passar do tempo, mantendo sempre o aspecto de novo.

Substitui pregos e parafusos

Pregos e parafusos são amplamente utilizados para fixação de objetos. Ainda assim, esses são métodos antiquados, que acabam prejudicando a estética e a estrutura das paredes.

Em prédios, por exemplo, recomenda-se que furos sejam evitados por questões de segurança a longo prazo. Sendo assim, pode-se optar pela tecnologia moderna e eficiente das fitas dupla-face.

Vale lembrar que, além de pregos e parafusos, as fitas podem substituir a cola líquida e a soldagem, que podem danificar o objeto ao realizar a mesma função.

Fácil aplicação

Ao contrário de outras técnicas, a aplicação de fitas dupla-face invisíveis não precisa de ferramentas auxiliares, o que acaba fazendo com que seu uso seja mais rápido e seguro.

Não são necessários conhecimentos especializados para utilizá-las, qualquer um pode executar o procedimento a partir da leitura das instruções na embalagem do produto.

Com isso, os resultados obtidos passam a ser muito melhores e com muito menos esforço empregado.

Sem barulho e sem sujeira

Simplicidade é uma das principais características a respeito desse método de fixação.

Sem barulho e sem sujeira, o procedimento pode ser feito em poucos minutos, o que reduz drasticamente o estresse e o trabalho causados.

Desse modo, não será necessário se preocupar com a limpeza do local ou com o incômodo aos moradores.

Diferentes superfícies

Fitas dupla-face se destacam pela aderência aos mais variados tipos de superfícies, o que garante seu caráter multiuso. São utilizadas, principalmente, na fixação de quadros, espelhos e outras peças de decoração.

No entanto, sabe-se que também atuam de maneira eficiente em superfícies como: acrílicos, vidros, plásticos, metais, revestimentos, madeiras com verniz ou pintadas.

Desse modo, as fitas podem ser utilizadas tanto em ambientes internos quanto externos. Uma das únicas restrições é a aplicação em ambiente úmidos, o que pode prejudicar a eficiência do produto.

Fixar objetos nunca foi tão fácil quanto agora. Esse é um ótimo motivo para apostar em novas peças de decoração e repaginar o ambiente. Você pode encontrar inúmeras opções em nosso catálogo, vale a pena conferir.

Tipos de adesivos para diferentes substratos

Adesivos estão presentes por todos lugares. Seja para certificar a segurança de uma etiqueta em uma embalagem ou para lacrar por completo uma caixa. É importante que saiba que existe um tipo de adesivo adequado para cada substrato, material e aplicação. Fique tranquilo que vamos apresentar os principais tipos de adesivos juntamente com suas características e indicações. Confira!

Adesivo acrílico removível

É geralmente um adesivo acrílico e é indicado para aplicações onde existe a necessidade de fácil remoção. A fácil remoção faz com que não deixe vestígios de que um adesivo estava aplicado. A utilização desse tipo de adesivo é recomendada para vidros, plásticos de cozinha e outros utensílios de cozinha os quais não é desejável que fique com resquícios grudentos.

Adesivo acrílico permanente

É o adesivo mais comum e encontrado em praticamente qualquer papelaria. É utilizado para aplicações gerais que não requerem muita aderência. Por ser de uso geral não é muito recomendado para condições adversas de temperatura e humidade.

Adesivo acrílico extra-permanente

Tem uma aderência inicial que é denominada tack muito mais elevada que o adesivo acrílico permanente. O tack faz com que seja possível adesivar superfícies onduladas ou rugosas. Além disso tem uma resistência um pouco mais alta a temperatura do que o adesivo acrílico permanente.

Adesivo super-permanente

É um dos adesivos de referência para os que desejam solidez e adesivagem a longo prazo. Os adesivos super-permanentes tem como base resina sintética e funciona bem com a maioria das superfícies. O tack inicial é extremamente elevado e comparável ao de um adesivo acrílico extra-permanente. Além disso é capaz de adesivar plásticos como o polietileno que oferece grande dificuldade para os outros tipos de adesivos.

Adesivos para baixas temperaturas

Um dos maiores problemas dos adesivos convencionais são as baixas e altas temperaturas. Para adesivar baixas temperaturas existem adesivos específicos. Esse tipo de adesivo é capaz de manter aderência até temperaturas de -30º C negativos. É ideal para produtos congelados ou usar dentro de câmaras frias.

Existem ainda outra grande variedade de tipos de adesivos conforme suas funções. Não entraremos em detalhes em cada uma delas mas saiba que existem ainda os seguintes tipos de adesivos:

  • Adesivo holográfico: é um adesivo com cores realçadas e muito utilizado para chamar atenção de consumidores.
  • Adesivo para carros: é muito utilizado em vidros de veículo seja para divulgar uma marca, produto ou empresa.
  • Adesivo para embalagens: utilizado na maioria de embalagens para fornecer informações ou apenas divulgar um produto.
  • Adesivo para vitrines: geralmente são utilizados tanto como decoração quanto como informativos de valores e promoções.

Os adesivos apresentados aqui correspondem a quase totalidade dos adesivos no mercado. O restante tem usos muito específico como automotivos, hospitalares, aéreos, entre outros. Como podemos perceber existem adesivos para praticamente todas finalidades e adversidades. Baixas e altas temperaturas, altas humidades, embalagens convencionais, embalagem hospitalar e muito mais.

Em todo lugar sempre vai existir um adesivo. Seja em rótulos, etiquetas ou para certificar que uma embalagem está devidamente lacrada. Atualmente os adesivos são utilizados para duas atividades principais: embalar produtos e como rótulos transparentes. Sendo assim, todos os adesivos que apresentamos aqui vão ser úteis para você. Agora basta escolher o quão permanente deseja seu adesivo e se vai ser colocado em um produto com baixas temperaturas.

Você já sabia sobre todos esses adesivos? Sabia que existem ainda mais tipos de adesivos? Para qual finalidade deseja utilizar os adesivos? Tem alguma sugestão de adesivo para uma finalidade específica? Deixe suas dúvidas e sugestões nos comentários.

Conheça os tipos de fita dupla-face 3M

 

Existem no mercado uma variedade gigantesca de fitas dupla face. No quesito de marcas, a mais renomada e mais indica é a 3M. A empresa 3M é uma multinacional que atua em diversas áreas e é extremamente sólida, contendo mais de 50 mil produtos em sua linha. As fitas 3M são as mais encontradas tanto em escritórios quanto no cabeamento de edificações. Quando somos um pouco mais específicos e falamos em fitas dupla face, a 3M continua sendo referência.

Pensando nisso, apresentamos uma série de fitas adesivas dupla face de acordo com sua aplicação. Note que cada uma das fitas apresentadas a seguir podem ser obtidas em diferentes tamanhos tanto de comprimento como de largura. Confira os tipos de fitas dupla face conforme aplicações:

Fitas adesivas dupla face VHB

O termo VHB (Very High Bond) significa, em outras palavras, alta aderência. Entenda as fitas VHB como sendo uma fita permanente. É um tipo de fita exclusivo da tecnologia 3M -São as mais usadas em setores de industriais e comerciais devido sua alta permanência ao longo do tempo. É indicada para diferentes tipos de materiais como vidro, madeira, aço e plásticos.

As características das fitas VHB tornam a praticamente única. Entre as características é possível destacar: alta resistência ao cisalhamento, alta tensão de ruptura, alta adesividade e excelente resistência a fatores ambientais como umidade e temperatura. Além disso, é resistente também a solventes e plastificantes.

A VHB assim como todas as outras fitas adesivas podem ainda ser divididas de acordo com suas características visuais. Da linha VHB existem inúmeras, entre elas: fita dupla face transparente e fita dupla de espuma acrílica. As medidas das espessuras variam de acordo com a aplicação desejada. Sendo assim, a fita adesiva VHB é de fácil uso, ótima adesão com alta resistência e durabilidade a longo prazo. Saiba mais sobre a variedade de fitas dupla face VHB!

Fitas adesivas dupla face VHB: fitas com face de espuma acrílica

As fitas VHB dupla face de espuma acrílica são feitas para alto desempenho. Sendo assim, contam com uma extraordinária fixação e estão entre as mais indicadas para soluções de longa duração ou permanentes. É muito utilizada em ambientes industriais para substituir adesivos líquidos, rebites e outros fixadores químicos ou mecânicos.

Fitas adesivas dupla face VHB: fitas ACM

As fitas ACM (Aluminium Composite Material) são as que tem face de espuma cinza e compõem o grupo de fitas adesivas que são as mais indicadas para fachadas comerciais tanto externas como internas. Sua utilização é muito ampla desde a fixação de placas de sinalização até expositores e displays. É aderente a inúmeros materiais e apresenta alta resistência a solventes. É a mais utilizada em painéis onde é desejado uma colagem permanente e um acabamento limpo.

Fitas adesivas dupla face VHB: fitas CV

As fitas duplas face acrílica VHB CV são ideais para diversas aplicações. É muito presente no mercado de comunicação visual e em fachadas comerciais de alumínio composto. São ideais para unir diferentes tipos de superfície tais como metais, madeira, vidro, plásticos e superfícies pintadas.

Fitas adesivas dupla face VHB: fitas poliéster

Com cor de liner primário, a fita dupla face de poliéster conta também com ótima resistência ao cisalhamento e tração. É indicada para metais, poliéster policarbonato, acrílico, polietileno, entre outros. Seu principal uso é na montagem de displays, laminação de painéis decorativos e outros substratos.

Sem dúvidas, a VHB da 3M oferece produtos de extrema qualidade e aplicáveis em uma infinidade de áreas que variam desde a construção civil até a comunicação visual. Sugerimos que conheça nossa ampla variedade de fitas adesivas dupla face 3M em nossa loja online.

Setor metalmecânico inova com evento de negócios

A experiência em reunir empresas da área metalmecânica durante um happy hour para prospectar negócios deu certo. Cerca de 180 empresários tiveram a oportunidade de falar sobre suas demandas e atividades nesta segunda (6), na Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac). O encontro foi realizado pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Lages (Simmmel), filiado à Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), com apoio do Sebrae e empresas do setor.

A ideia com esse formato de evento é gerar o desenvolvimento das empresas de base. Para o presidente do Simmmel, Everaldo Canani Wiggers, é preciso buscar alternativas para o fortalecimento do associativismo. “Esse tipo contato entre as empresas facilita a compreensão do que cada uma oferece, as chances dos negócios ocorrerem e a competitividade aumentar é muito mais real”.

Quem comprova isso é o presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Blumenau e Pomerode (Simmmeb), Dieter Claus Pfuetzenreiter, onde evento semelhante está na sexta edição. “Esse modelo é mais dinâmico, flexível e gera canais diretos de interesse, tanto que nossa pesquisa de satisfação mostra que 95% preferem esse formato”.

Daquela região vieram 40 empresas. Outras que participaram do evento em Lages saíram de diversas partes do estado, do Rio Grande do Sul e Paraná.

Entenda o que é a indústria 4.0

Você frequentemente escuta em falar indústria 4.0 mas ainda não sabe o que significa? Fique tranquilo que vamos explicar. Indústria 4.0, em poucas palavras, refere-se a quarta revolução industrial. Antes de aprofundar na indústria 4.0 vamos fazer um traçado histórico da evolução da indústria.

Entendendo um pouco sobre as revoluções industriais

Primeira Revolução Industrial

A primeira revolução industrial consiste um conjunto de mudanças que ocorreram na Europa, em especial na Inglaterra, entre os séculos XVIII e XIX. A marca da primeira revolução industrial foi o início da substituição do trabalho artesanal pelo trabalho industrial, realizado por máquinas. O principal resultado foi o desenvolvimento da indústria ligada ao algodão, em especial o tear mecânico.

Segunda Revolução Industrial

A segunda revolução industrial iniciou-se na segunda metade do século XIX. Expandiu-se rapidamente além da Europa, chegando até os Estados Unidos. Ficou marcada pelo desenvolvimento da indústria do aço, uso das energias derivada de petróleo e da invenção do motor a explosão. A invenção do motor, por exemplo, permitiu uma nova forma de transpor barreiras físicas através da locomotiva.

Terceira Revolução Industrial

A terceira revolução industrial ou revolução tecno-científica teve início depois da metade do século XX e aconteceu de forma globalizada em países considerados de primeiro mundo. Marcado pelos hardware, software, engenharia genética e energia atômica. Começou a agregar o conhecimento necessário para desenvolver um produto no valor do mesmo.

Evolução até o momento

Antes de adentrar na indústria 4.0 ou quarta revolução industrial, vamos desenvolver uma progressão da informação. Na primeira revolução industrial temos que a informação é transmitida, ainda, por meio de papéis, sendo lenta e tendo inúmeras barreiras físicas. Já na segunda temos um grande passo com o uso de rádio que permitia transmissão de informação a distâncias maiores. Na terceira temos os computadores e a Internet que quebrou as barreiras físicas e aumentou, colossalmente, a quantidade de informação disponível.

Quarta Revolução Industrial

A quarta revolução industrial, a indústria 4.0, consiste na utilização de conceitos como Computação em Nuvem, Internet das Coisas, Sistemas Cognitivos e muitos outros. Por ser recente e, ainda, em progresso é difícil defini-la e compreender suas proporções. Em geral, a indústria 4.0 considera tecnologias de automação com a visão fábricas inteligentes. Fábricas inteligentes são a junção de 3 grandes módulos: módulo ciber-físico que monitoram processos físicos e os criam na rede virtual. O controle a distância de processos físicos pode realizado a distância por humanos. O terceiro então é a própria rede. Sendo assim é a incorporação das máquinas, humanos e a rede.

Características da indústria 4.0

A definição é e compressão da indústria 4.0 é resultado de dois grandes motivos: a tecnologia de ponta utilizada e por ser muito recente. Apesar disso, tem alguns princípios básicos muito bem definidos que vamos discorrer, um a um, a seguir.
Virtualização: os processos físicos são monitorados por sensores que fazem uma cópia virtual do processo físico. Em outras palavras, consiste na digitalização do processo.
Descentralização: é, basicamente, a não necessidade da intervenção humana para a tomada de decisões para execução de processos. A mão de obra humana é opcional.
Tempo real: como o próprio termo diz é a coleta, monitoramento e análise dos dados em tempo real. Lembrando que dados esses são relativos aos processos, como número de carros produzidos por uma empresa a cada dia.
Interoperabilidade: a possibilidade de integrar a comunicação entre os humanos e os maquinários através da computação em nuvem e da internet.
Esperamos que tenha ficado claro que a indústria 4.0 é a quarta revolução industrial. Ainda está em processo e por isso é difícil definir seus limites e resultados. Até o momento o principal resultado é a automatização de fábricas, sem a necessidade de operação humana.

Ficou claro? Tem alguma informação importante a adicionar? Incentivamos que deixe suas opiniões sobre como a indústria 4.0 afetará as relações de trabalho e seus principais resultados para a economia.

Polimento e manutenção de faróis

Nós todos que temos automóveis sabemos que os faróis do carro são essenciais para pilotá-lo, principalmente à noite. Locais com pouca visibilidade e neblina requerem fortes faróis e bem preservados para que acidentes não ocorram. Neste artigo falaremos sobre como o polimento e a manutenção de faróis de veículos são importantes tanto para você quanto para os motoristas que passam por você na estrada.

Por que faróis bem preservados são tão importantes?

Sabemos que os faróis são fundamentais para a condução de qualquer automóvel dentro de neblinas fortes ou falta de luminosidade. Contudo, poucas pessoas sabem que os faróis precisam estar bem preservados e regulados, afinal, o motorista que passa por você na estrada também enxerga seu farol. Você pode acabar prejudicando a sua visão e, consequentemente, o alcance de visão de outros motoristas que passam por você. Ou seja, manter o farol ruim traz dois fortes problemas.

Como funciona a manutenção do farol?

Não só a manutenção do farol é necessária por questões morais dentro da estrada, mas a legislação brasileira regulamenta os faróis que estão ruins e pune os condutores que andam com faróis defeituosos.

Faça revisões regularmente

Os faróis tem vida útil, em média, de 10 anos, ou 50 mil quilômetros rodados. A revisão anual é necessária, ainda que a troca não seja para a regulagem das lâmpadas dos faróis do seu carro.

Não deixe de polir o seu farol

Na maior parte das vezes, as lentes dos faróis dos automóveis são feitas de plástico policarbonato. O material é bem transparente e resiste a impactos, mas quando é colocado contra os raios solares, escurece e piora cada vez mais. O polimento das lentes evita esse escurecimento. As lentes podem ficar cristalinas por mais tempo através do polimento de tempos em tempos do farol.

Regule o ângulo do seu farol

O farol pode perder a sua regulação original por vários motivos, seja vibração do carro, impactos em acidentes ou na pista. Caso seu farol esteja muito para cima, ou muito para baixo, você pode acabar afetando a visão de outros condutores.

Como saber os principais problemas com meu farol?

Os principais problemas dos faróis são: faróis não ligam, não desligam e o fusível se rompe constantemente.

Faróis não ligam

Se os seus faróis não ligam, ou seja, nem o farol alto e nem o baixo, você pode corrigir através da manutenção. É comum que quando os faróis não liguem, algum deles estejam com a lâmpada queimada. A solução do problema é simples: basta substituir a lâmpada queimada, trocando-a por uma nova, de acordo com o modelo que o carro aceita.

Faróis não desligam

Faróis que não desligam podem ser um outro problema também. O sistema elétrico pode estar com problemas e se você souber mexer nele, então é possível observar quais as conexões que estão dando problema. Na dúvida, leve o seu carro no mecânico ou eletricista.

Fusível do farol queimando constantemente

O fusível, se estiver queimando constantemente, pode estar com problemas na potência ou até mesmo na fiação. Para testar onde está o problema, basta desligar a luz e ligar o interruptor. Se o fusível não queimar, então a fiação está boa. Outros motivos podem ser a lâmpada na potência errada, com defeito ou até mesmo as conexões estarem trocadas.

No geral, manter a saúde do seu farol por meio do polimento e da manutenção é só uma das obrigações de todos os proprietários de automóveis. Fazendo sua parte, tanto a visibilidade do próximo no trânsito, quanto a sua, ficarão melhor.

O que são adesivos estruturais?

Logo Brasil

Os adesivos estruturais servem para fazer ligações permanentes entre dois componentes e são importantes produtos nas mais variadas áreas, desde a engenharia civil até a soldagem. Neste artigo abordaremos mais profundamente sobre o que são os adesivos estruturais, como eles funcionam, as suas aplicações e quais os benefícios de utilizá-los.

Adesivos estruturais e sua função

Os adesivos estruturais são compostos com base de bi-componente (poliuretano, acrílico, epóxi, e outros) e o seu principal objetivo é colar dois materiais ou peças entre si, a fim de juntá-las de forma permanente. Eles têm uma alta resistência e por conta disso podem substituir facilmente parafusos ou até mesmo soldas.

Composição dos adesivos estruturais

É de interesse técnico conhecer a estrutura química geral presente nos adesivos estruturais e como os elementos químicos dão a alta resistência mecânica e térmica para eles. A base química dos adesivos estruturais tem uma base de bi-componente (poliuretano, acrílico, epóxi, e outros) que faz com que as características principais dos adesivos apareçam:
● Uma alta resistência térmica: aguentam temperaturas que vão desde -30ºC até 100ºC;
● Não são inflamáveis;
● Resistem à hidrólise, óleo, graxa e ao meio agressivo;
● Podem ser utilizados em peças úmidas e mesmo assim aderem bem e facilmente;
● Não propagam chamas.

Vantagens e desvantagens do uso de adesivos estruturais

Os adesivos estruturais garantem uma fixação permanente, conseguem ligar duas peças de forma que ambas aguentem uma forte tensão e são menos afetadas pelas fadigas mecânicas.

No entanto, os adesivos podem não ser sempre a ótima escolha, dependendo da sua função. Por manter uma fixação permanente, os adesivos podem não ser bem aplicados devido à sua irreversibilidade. Além disso, outros tipos de ligação como a soldagem e os parafusos podem ser reversíveis, desmontados e montados, por assim dizer. Há uma maior versatilidade quando comparamos os outros tipos de ligação com os adesivos estruturais também.

Onde podem ser usados?

As aplicações dos adesivos estruturais são as mais variadas, conforme já citamos anteriormente. É comum que eles sejam usados principalmente na construção civil, mas também podem ser utilizados em painéis térmicos, pisos de madeira, divisórias de escritórios e muito mais. Ao falarmos de matérias-primas como madeira, cimento, espuma, metal, cerâmica, plástico, concreto e ferro, os adesivos estruturais caem como uma luva. Por serem muito aderentes a essas matérias, os adesivos colam, por exemplo, concretos antigos e novos. Por ser bastante viscoso, o adesivo estrutural pode ser utilizado tanto da forma vertical quanto horizontal.

Existem listas que mostram onde os adesivos estruturais podem ser usados com excelência e falaremos um pouco sobre esses materiais. O metal, por exemplo, pode ser colado com vários outras matérias-primas: madeira, metal, pedra, concreto e plástico. A madeira, no entanto, pode ser colada com o concreto (além do metal). Por fim, pedras podem ser coladas com pedras ou concretos.

Como utilizar os adesivos estruturais?

Para que o adesivo seja eficiente, é necessário que a superfície na qual ele será colado esteja limpa, sem oleosidade e de preferência sem umidade. Qualquer tipo de impureza pode afetar a eficiência e resistência do adesivo estrutural. No caso de aplicação em plásticos e vidros, é necessário lixar a superfície antes de colocar o adesivo.

Vale lembrar que esses adesivos são bastante tóxicos para a natureza. No caso de um descarte ruim, a agência ambiental precisa ser avisada a fim de conter as consequências causadas ao meio ambiente.

Com suas vantagens e desvantagens, os adesivos estruturais se mostram muito eficientes em alguns casos, bem como quase descartáveis em outros. Não há uma regra específica sobre o uso dos adesivos e quais colagens eles deveriam fazer, por isso, é necessário estudar caso a caso para a decisão do uso ou não do adesivo.

Relação entre a validade do EPI e a validade do CA

Equipamentos de Segurança Individual

Qualquer tipo de atividade que traz risco ao trabalhador, seja na saúde ou na segurança, precisa ser feita com o uso de EPI. Os equipamentos de proteção individual estão presentes no trabalho de soldagem mais do que qualquer outra atividade, haja vista o risco da mesma. No entanto, existe uma dúvida sobre a relação do Certificado de Aprovação (CA) e a validade do equipamento de proteção individual (EPI).

Neste texto veremos qual é a relação entre esses dois e explicaremos a diferença entre a validade e o certificado do EPI.

O que é o Certificado de Aprovação dos EPIs?

Os Certificados de Aprovação são certificados que permitem que os equipamentos de proteção individual possam ser comercializados. O Ministério do Trabalho analisa os EPIs de uma determinada fabricante e define o que está correto ou não dentro de critérios regulamentados pelo governo.

Se a fabricante for autorizada, então o Certificado de Aprovação é dado aos produtos dela. Esse Certificado de Aprovação tem a validade de cinco anos na maior parte dos casos. Pode acontecer de alguns certificados serem de dois anos, mas são exceções de algumas análises feitas pelo MTE.

Com o certificado aprovado, fica a cargo do fabricante renová-lo dentro do prazo de vencimento. Este prazo é de até 90 dias após a data limite.

Temos, então, que um certificado de aprovação é o que define se um EPI atende ou não aos pré-requisitos estipulados pelo governo, o que é diferente da validade de um EPI.

O que é o prazo de validade do EPI?

É importante frisar que o prazo de validade de um EPI define se ele ainda é seguro ou não de ser usado, enquanto que o certificado de aprovação define se o produto segue os padrões dados pelo governo a fim de trazer maior segurança ao trabalhador.

A validade do EPI se refere à vida útil do equipamento. Em outras palavras, se refere a até quando ele pode ser usado com certeza de que é seguro. Os equipamentos de proteção individual são os mais variados, assim como a sua validade. As luvas de couro para soldagem têm uma validade diferente dos óculos, mas o Certificado de Aprovação desses dois pode ser de cinco anos, ou seja, podem ser iguais.

Além disso, enquanto que o Certificado de Aprovação tem seu prazo dado e definido pelo governo, a validade de um EPI é dada pelo seu fabricante, visto que ele tem as informações necessárias para dar um prazo de vida útil ao equipamento de proteção individual.

Qual é a relação entre o CA e o EPI?

Os usuários de EPI podem ter dúvidas relacionadas ao CA e qual sua relação com a validade dos equipamentos.

A obtenção do Certificado de Aprovação fica sempre a cargo dos fabricantes de EPI. Eles precisam estar sempre atualizados em relação aos prazos e às necessidades de renovação. Na maior parte das vezes, equipamentos com o CA fora do prazo são raros de se ver nas prateleiras. No entanto, tanto quem compra os EPIs quanto quem vende tem a responsabilidade de verificar se o produto está ou não válido para ser vendido.

Se um produto tem o CA válido, então significa que o Ministério do Trabalho já aprovou o fabricante. Neste caso, quem compra o EPI precisa verificar apenas a validade do equipamento.

Uma vez que o Certificado de Aprovação está dentro do prazo, não há problema relacionado com a qualidade do EPI e basta observar a validade do EPI para concluir se ele pode ou não ser comprado.

Manter as ferramentas bem cuidadas é o primeiro passo para um serviço de qualidade e para evitar acidentes

Você sabe como limpar e armazenar suas ferramentas corretamente? E remover a ferrugem? São perguntas que parecem simples, mas que precisam de atenção, porque os cuidados aumentam a vida útil das suas ferramentas e podem evitar acidentes.

  • Remover a ferrugem

É normal, suas ferramentas com o passar do tempo acabam oxidando. A cada seis meses é importante limpá-las com óleo anticorrosivo, e removendo o excesso com a ajuda de um pano limpo, isso irá deixar as ferrugens mais leves.

  • Armazenamento

É importante escolher um local seco e sem umidade para armazenar suas ferramentas, para justamente evitar que elas enferrujem. Após o uso, antes de guardar no local é preciso limpar o instrumento com um pano seco.

  • Organização

Pode parecer uma sugestão um tanto quanto banal. No entanto, é importante deixar as ferramentas organizadas por seus tipos ou até mesmo pela frequência de uso. Assim, em uma emergência, você não terá problema para encontrar o que precisa.

  • Finalidade

É óbvio, mas nem tanto. Cada ferramenta possui uma finalidade específica, por isso, é importante não improvisar mesmo na hora da pressa. Porém, fazendo isso, você pode causar um acidente ou danificar a ferramenta por completo. Por isso, não se esqueça de utilizar os materiais indicados para cada finalidade.

  • Ferramenta de corte

As ferramentas utilizadas corte, como serrote e serra desgastam-se facilmente quando usadas frequentemente. Limpar com pano seco e lubrificá-las com óleo específico para esse tipo de produto são tarefas necessárias após usá-las. Não se esqueça de guardá-las em um local seguro e com a devida proteção.

Com essas dicas, suas ferramentas terão uma duração ainda maior e você poderá realizar com a máxima qualidade possível seus serviços, sem se preocupar com possíveis acidentes causados por falta de manutenção.

Limpeza e conservação industrial

A limpeza e conservação industrial são necessárias para manter o nível de qualidade dos produtos e serviços, além de satisfazer as necessidades básicas dos colaboradores com um ambiente adequado.

Esse tipo de limpeza exige muitos equipamentos e mão de obra especializada para a utilização dos materiais com eficiência, a fim de que o melhor trabalho seja feito, sem oferecer riscos ao profissional de limpeza.

Confira as principais técnicas e serviços utilizados na limpeza e conservação industrial:

Limpeza de locais de difícil acesso

Limpar locais de restrito acesso é bem complicado, por exemplo: telhados, tanques subterrâneos, reservatórios e dutos.

Esse tipo de limpeza e conservação é realizado com a técnica do alpinismo industrial, com instrumentos de rapel, sendo obrigatório o uso de equipamentos de segurança, como ganchos, cordas e capacetes.

Hidrojateamento

O hidrojateamento é o processo em que se utiliza água baixa e alta pressão. É eficiente para remoção de óleos, resíduos líquidos, pastosos ou demais sujeiras comuns nesse tipo de ambiente.

Essa limpeza é feita com auxílio de um equipamento de jateamento de água. Ela pode ser empregada tanto para lavagem de pisos, tanques e outros.